Dá-se conta de que esse raciocínio nos levaria ao mesmo problema daqui a uns anos ? O que fazer à montanha de jovens entretanto envelhecidos
Mas, as dificulades financeiras podem na realidade fazer com que um casal indeciso entre ter um filho ou dois opte pela primeira hipótese se tiver de pagar tudo e um par de botas para os petizes.
E, para além da quantidade temos a qualidade do atendimento e ajudas à criança. As políticas natalistas e de apoio à criança, são justas e mostram até que ponto uma sociedade é solidária com o esforço individual de contribuir para o bem comum. o facto de ninguém pensar no bem comum quando decide encomendar mais um ou dois garotos, não lhe tira o mérito de o estar a fazer.
Sim, o estado deve usar o dinheiro dos impostos para subsidiar os "rebentos" se não quiser rebentar ao fim de algumas décadas. E, o amigo Luís sabe disso...
Terão que fazer o mesmo raciocínio que eu faço. E, tratar, por todos os meios, de convencer o pessoal a investir na producção de miúdos. LOL
Claro que a alternativa de o nosso dinheirinho ser empregue em actividades que geram riqueza, logo melhores condições de vida, logo incentivos mais duradouros à procriação é impensável..
Voltamos à conversa da pirâmide: tem que entrar mais gente. E se não há mais, façam-nos. Daqui a uns anos, o mesmo problema: a população teria que continuar a aumentar indefinidamente. Não parece razoável, pois não?
E se não é indiscrição, quando é que isso pára?
Por exemplo no abono, na inscrição/mensalidade de uma creche, jardim infância, no sase da escola, os calculos são feitos pelo rendimento do agregado familiar...
Colocado por: MartaDp.s: Mas pensando bem, deve haver motivos para eu não ser casada.
Colocado por: maria carolinaColocado por: MartaDp.s: Mas pensando bem, deve haver motivos para eu não ser casada.
Os divórcios são caros pa xuxu lolol
;)
Mas qual pirâmide? Aqui na Europa temos mais caixões que berços, e essa ideia da Pirãmide nem se põe...
Tem que haver um número razoável de jovens, senão a situação torna-se critica nas próximas décadas.
Aqui não teremos outro remédio senão cortar nas regalias dos mais velhos que é o que já começou a acontecer.
Um esquema em pirâmide é um modelo comercial não-sustentável que envolve basicamente a permuta de dinheiro pelo recrutamento de outras pessoas para o esquema sem que qualquer produto ou serviço seja entregue. Esquemas em pirâmide existem há pelo menos um século. O esquema em matriz usa o mesmo sistema não-sustentável fraudulento da pirâmide, mas nele as vítimas pagam para entrar numa lista de espera de um produto desejável, o qual somente uma pequena parcela dos interessados poderá realmente receber.
Claro que percebe que quantos mais jovens houver hoje, mais velhos haverá daqui a umas décadas? E que nessa altura, serão precisos ainda mais jovens, que por sua vez hão-de envelhecer e..... percebe, certo?
Colocado por: Samu38Claro que percebo. E espero é que o Luís também perceba o que eu disse..Aqui nunca mais teremos população que se desenvolva "em pirâmide"... Como lhe disse esse jogo tipo D. Branca aqui, Kaput!
Afinal, parece que estamos ambos a falar do mesmo.
O facto de não poder (não dever sequer...) ser uma pirâmide, não impede que o sistema necessite de ser equacionado,incentivando também e na medida do possível a natalidade.
O que eu afirmei foi que nas soluções, para o problema da sustentabilidade, a taxa de natalidade vai ser um dos factoresque não pode ser esquecido.
Ora,o Luís tinha menosprezado este factor...
Claro que há outros factores, sem os quais nada feito: As regalias dos mais velhos, (reformas chorudas por exemplo) terão de sofrer alterações, as pessoas terão de trabalhar até mais tarde, etc. Todos os apoios sociais em geral, vão depender dos jovens e adultos, visto quequem produz não são os velhos.
Claro que há a facilidade de poder mudar as regras ao longo dos anos,
mas a forma de funcionamento é absurda - e introduzir mais tansos no sistema é chutar o problema para a frente.
Colocado por: maria carolinavou mudar o meu nick para tansa (tancinha??)
Gosto!
Acho que é aí que terá de residir a chave do problema. Mudar regras, para tornar o sistema "exequível" a longo prazo.
Refere-se a encontrar soluções que, no futuro, não obriguem os que trabalham a pagar as despesas sociais, nomeadamente as pensões dos idosos?
Como? Deixando cada um entregue à sua sorte? E, quanto a introduzir tansos no sistema, percebo que tenha alguma relutância, sobretudo se os "tansos" forem filhos. ;-) Mas, na verdade quanto menos "tansos" houver, mais lixados estarão os próprios tansos. A menos que o sistema se altere completamente e a solidariedade social desapareça, ou seja reduzida ao mínimo. Regressamos ao séc XIX?
LOL Tansinha é fofo :)
colocado por: martadlol tansinha é fofo :)