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1. • filipos
   • 19 novembro 2009

    # 1

   se precisar de mais contactos... diga. Que tenho mais alguns aí da marinha grande.

   Estas pessoas agradeceram este comentário: Rutemarques
2. • Rutemarques
   • 19 novembro 2009

    # 2

   Falta-me o orçamento da reunião que tive hoje
3. • Rutemarques
   • 19 novembro 2009

    # 3

   filipos - para ja tenho estes quatro e se calhar vou ficar por aqui... vou decidir dentre destes... mas deixe-me receber o quarto orçamento e dps de falar melhor com o meu marido, se for necessário eu peço-lhe... muito obg.
4. • chenne
   • 19 novembro 2009

    # 4

   Rute, nenhum dos orçamentos refere o caderno de encargos e mapa de quantidades, que são as peças escritas que fazem parte do projecto de execução.
   Esclareça essa situação com os projectistas! São peças fundamentais para pedir os orçamentos.

   Estas pessoas agradeceram este comentário: Sargomes
5. • Sargomes
   • 19 novembro 2009

    # 5

   rute, antes de mais obrigada por partilhar! contudo, agradecia se publicasse os valores de cada orçamento. cumprimentos, Sofia
6. •  
     marco1
   • 20 novembro 2009

    # 6

   só um pequeno aparte que é apenas uma percepção e não um juizo final: parece-me que a contaminar transmite um pouco a ideia de querer fazer mais uma casa para o portfolio do que propriamente a sua casa.
   Em relação ao do Miguel pedreiro, acho que era escusado estar a descriminar o que faz para um projecto de licenciamento de arquitectura uma vez que se o objectivo é o licenciamento está na lei que tem de fazer isso tudo para esta respectiva fase (licenciamento), assim como tem em relação ás especialidades fazer todas as exigidas pela lei .
   por outro lado não percebo o que é assinatura do termo de responsabilidade pela direcção de obra e acompanhamento de obra, uma vez que direcção de obra é estas duas coisas ao mesmo tempo e com as novas leis é um serviço da parte do empreiteiro.
   Em relação ainda á contaminar não se percebe porque excluem as especialidades, pois um bom projecto é feito a "par" com as mesmas e segundo a lei tem logo á partida que ser designado um coordenador de todos os projectos.

   Estas pessoas agradeceram este comentário: Pedro Barradas
7. • zedasilva
   • 20 novembro 2009

    # 7

   Só uma dúvida o Miguel Pedreiro propõe:
   Acompanhamento e direcção técnica da obra
   Assinatura de termo de responsabilidade pela direcção tecnica da obra
   Acompanhamento à obra com a assiduidade que se julgar necessária de modo a garantir a correcta execução dos trabalhos
   Mas logo a seguir bem dizer:
   Acompanhamento a obra não incluído no valor do orçamento, bem como qualquer taxas.
   Afinal acompanha ou não a obra?
   A legislação obriga o autor do projecto a prestar todos os esclarecimentos necessários á boa interpretação dos projectos.
   Isto é cobrado por fora?
8. • Rutemarques
   • 20 novembro 2009 ^editado

    # 8

   Estou confusa de facto... ao olharmos para os 4 orçamentos que temos decidimos... excluir o mais caro e o mais barato... embora ainda nao tenha os valores do quarto orçamento - Mube.... resta-nos dois orçamentos o da 3.1 Projectos e da Mube, destes dois so a Mube se mostrou interessada em ver o terreno, e analisar a envolvencia ( assim como nos outros dois so a Contaminar me tinha falado desta necessidade).
   Ora como eu acho que fazer o projecto sem conhecer o terreno e area envolvente nao faz sentido, na minha opinião, acho que é tiro no escuro... talvez a Mube, seja a escolha mais acertada. Mas a Mube tb se mostrou igualmente "apertada" ao valor da casa.... :(.
   Da reunião de ontem, eles disseram que fazem estudo prévio, projecto de arquitectura, projecto de execução, acompanhamento de obra e nao me recordo de mais....
9. • electrao
   • 20 novembro 2009

    # 9

   Ora como eu acho que fazer o projecto sem conhecer o terreno e area envolvente nao faz sentido

   
   
   Pormenores essenciais como o estudo da orientação solar, a geometria do próprio terreno, o enquadramento no local, etc.... só poderão passar para papel se o arquitecto conhecer o terreno.
   
   O meu arquitecto, após adjudicação, deslocou-se ao local e discutimos algumas das ideias já faladas em reuniões anteriores. Além disso, fez uma reportagem fotográfica ao terreno (vários ângulos, confrontos, etc...)
   
   Cumps
10. • naar
    • 20 novembro 2009

     # 10

    Colocado por: electrao

    Ora como eu acho que fazer o projecto sem conhecer o terreno e area envolvente nao faz sentido

    E acha muito bem!
    
    Pormenores essenciais como o estudo da orientação solar, a geometria do próprio terreno, o enquadramento no local, etc.... só poderão passar para papel se o arquitecto conhecer o terreno.
    
    O meu arquitecto, após adjudicação, deslocou-se ao local e discutimos algumas das ideias já faladas em reuniões anteriores. Além disso, fez uma reportagem fotográfica ao terreno (vários ângulos, confrontos, etc...)
    Cumps

    
    
    E de outra maneira não poderia ser (não deveria!)
    
    Agora, os Arquitectos podem é querer apenas fazer essa deslocação quando o projecto lhes tiver sido adjudicado. (para não perderem tempo em vão!):)
11. •  
      Fernando Gabriel
    • 20 novembro 2009

     # 11

    Colocado por: naarAgora, os Arquitectos podem é querer apenas fazer essa deslocação quando o projecto lhes tiver sido adjudicado. (para não perderem tempo em vão!):)

    
    
    é bem verdade, é que por vezes vai-se ao terreno dá-se orçamento e depois nem uma palavra, é que nem um obrigado, há pessoas que têm esta conduta.
    eu costumo ir ao terreno mesmo sem compromisso e dar a minha opinião, e mesmo que não seja escolhido não há problema nenhum, desde que haja uma comunicação.
    por isso às vezes pagam uns por outros, mas eu continuo a fazer o mesmo.
12. • naar
    • 20 novembro 2009 ^editado

     # 12

    Colocado por: Fernando Gabriel

    Colocado por: naarAgora, os Arquitectos podem é querer apenas fazer essa deslocação quando o projecto lhes tiver sido adjudicado. (para não perderem tempo em vão!):)

    
    
    é bem verdade, é que por vezes vai-se ao terreno dá-se orçamento e depois nem uma palavra, é que nem um obrigado, há pessoas que têm esta conduta.
    eu costumo ir ao terreno mesmo sem compromisso e dar a minha opinião, e mesmo que não seja escolhido não há problema nenhum, desde que haja uma comunicação.
    por isso às vezes pagam uns por outros, mas eu continuo a fazer o mesmo.

    
    
    Junte-se àqueles que vão a casa das pessoas tirar medidas, dar ideias e sugestões, as acompanham aos fornecedores de materiais para verem exposições, fazem orçamentos e depois nem uma "cartita" :)
13. •  
      Fernando Gabriel
    • 20 novembro 2009

     # 13

    é um deles naar? :)
14. • Carlos M Silva
    • 20 novembro 2009

     # 14

    Mas volta-se a fazer o mesmo vezes sem conta, porque para mim é a forma correcta de trabalhar.

    Estas pessoas agradeceram este comentário: naar
15. • naar
    • 20 novembro 2009

     # 15

    Colocado por: Carlos M SilvaMas volta-se a fazer o mesmo vezes sem conta, porque para mim é a forma correcta de trabalhar.

    Estas pessoas agradeceram este comentário:naar

    
    
    Mesmo assim acho que os que agradecem são sempre mais que os outros, felizmente!
16. • Rutemarques
    • 20 novembro 2009

     # 16

    Ja tenho orçamento da Mube... mas so tenho os valores, nao discriminaram nada no orçamento... eu ja mandei um mail a pedir que o fizesse se nao se importarem... é que assim nao tenho termo de comparação com outros...
    
    Pessoal tem de haver alguem que assine o termo de responsabilidade pela direcção técnica da obra certo?
    Isto é um arquitecto ou um engenheiro civil?
    Isto geralmente vem nos orçamentos ou é um valor á parte? Terei de contratar mais uma pessoa, para este fim?
17. • zedasilva
    • 20 novembro 2009

     # 17

    Rute
    
    O termo de responsabilidade pela direcção técnica da obra´é da responsabilidade de um dos técnicos do empreieteiro.
    Neste momento pode ser Arquitecto, engenheiro, ATAE ou Técnico condutor de obra.
    Da sua responsabilidade é apenas a nomeação do director da fiscalização e do coordenador de segurança
18. •  
      Pedro Barradas
    • 20 novembro 2009 ^editado

     # 18

    Tenho estado a ler com atenção estes post.. o qual é muito interessante, pois na verdade reflecte o panorama no país da relação dos gabinetes e projectistas com os potênciais clientes...
    Além das calinadas óbvias das propostas e sua desactualização face à exigências da legislação em vigor...
    O que a meu ver é grave, mostra, na maioria dos casos um total desinteresse e falta de actualização do panorama legislativo nacional e consequente responsabilização dos varios intervenientes no processo da construção, ou então é o tipo da proposta "vedeta" e no qual não apresentam fornecimento das especialidades...
    E é ainda mais grave quando se apresenta proposta a um cliente... com apenas e somente um solitário VALOR.
    Enfim...
19. • Rutemarques
    • 20 novembro 2009

     # 19

    Pedro, eu como leiga na matéria... imagina-me, a olhar para estes orçamentos e a tentar ler nas entrelinhas... pareço um burro a olhar para um palácio, se nao fossem vós e uma amiga minha a elucidar-me para os aspectos fundamentais era enganada pelo primeiro que me aparecesse à frente...
20. •  
      Fernando Gabriel
    • 20 novembro 2009 ^editado

     # 20

    Colocado por: Pedro BarradasO que a meu ver é grave, mostra, na maioria dos casos um total desinteresse e falta de actualização do panorama legislativo nacional

    
    
    eu isso percebo perfeitamente, custa a dar credibilidade a toda esta falta de tacto para fazer leis, este país tornou-se num jorrar de leis inexequiveis.
    umas sobre outras, além de arquitectos temos de ser advogados, cada mês sai uma portaria de um lobby do mais pequeno que exista, esquecendo prioridades
    ________________________
    fernando gabriel arquitecto
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