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    • jdg
    • 13 novembro 2009

     # 41

    Colocado por: marco1Não percebo porquê, desde que não tenha a célebre cimalha ás curvinhas e outras coisas mais...


    hum...... tenho de ver umas imagens .,.,.,., tou muito frescooo nisto!! sem cimalha.....
    • naar
    • 13 novembro 2009

     # 42

    Colocado por: marco1Não percebo porquê, desde que não tenha a célebre cimalha ás curvinhas e outras coisas mais...


    Como por exemplo as pombinhas de barro nos telhões da cumieira!
  1.  # 43

    os caixotezinhos assépticos e branquinhos e com vãos de 3m ou mais, ditos arquitectura moderna estao tão banalizados e quase parecem como o unico remédio para a tosse, que sinceramente quando vejo uma casa com telhado bem desenhada, até respiro.
    Concordam com este comentário: andrems
  2.  # 44

    Olá jdg.
    Como já lhe referi noutro tema, reconstrui nessa zona e tive o cuidado de ter um bom isolamento térmico, que é fundamental. No meu caso, as paredes ficaram com 80mm de EPS, excepto uma que funcionará como "parede de trombe". O telhado levou abobadilhas do mesmo material com armação em betão, depois mais 40mm de XPS com ripa de PVC e telha tradicional que considero fundamental para aquela zona.
    Cumprimentos
    José Borges
  3.  # 45

    jhborges
    O que é uma parede de trombe?
    •  
      MartaD
    • 1 fevereiro 2010 editado

     # 46

    Eu não gosto de casas em L por causa das longas áreas de circulação. Odeio corredores compridos e áreas que não servem para nada. Mas são gostos.
    Eu por acaso estou a visualizar uma casa moderna com cobertura inclinada. É mais que possível.
    •  
      Mk Pt
    • 1 fevereiro 2010

     # 47

    Colocado por: Luis K. W.jhborges
    O que é uma parede de trombe?


    Eu também não conhecia (ou lembrava)... E como o google tudo [ou quase] encontra..:

    Paredes Trombe

    As Paredes Trombe (não ventiladas) funcionam como radiadores gratuitos no Inverno. Têm a capacidade de acumular o calor durante o dia e transmitir de noite o calor acumulado para o interior dos espaços.

    As Paredes Trombe (não ventiladas) não necessitam de manutenção e funcionam como radiadores gratuitos, aquecendo os espaços em que se encontram, sempre que haja sol no Inverno.

    As Paredes Trombe (não ventiladas) têm a capacidade de acumular o calor dos raios solares durante os dias de Inverno com céu limpo, que são os dias mais frios, e transmitir de noite o calor acumulado para o interior dos espaços, o que é particularmente positivo no contexto climático Mediterrânico. Durante o Verão, estas paredes, que são exclusivamente orientadas a Sul, não têm capacidade significativa para acumular os raios solares, dado que o sol incide num ângulo muito íngreme sobre o vão envidraçado que as protege, resultando na reflexão da maior parte da radiação.

    A Parede Trombe (não ventilada) é composta por um vão envidraçado com vidro duplo orientado a Sul, por uma caixa-de-ar com, aproximadamente, 20 mm e por uma parede de betão com, aproximadamente, 200 mm de espessura (a dimensão e densidade do betão devem ser especificadas pelo Engenheiro Térmico) que, na face exterior, é pintada com uma cor muito escura que potencie a absorção dos raios solares e, na face interior, estucada e pintada, ficando com um aspecto idêntico a qualquer outra parede na habitação. Quando os raios solares de Inverno atravessam o vão envidraçado da Parede Trombe (não ventilada) acontece o fenómeno denominado “Efeito de Estufa”, em que os raios solares, por alteração da frequência de onda, ficam acumulados na caixa-de-ar, entre o vidro e o betão sem conseguirem atravessar novamente o vidro duplo. O calor que se acumula neste espaço vai progressivamente aquecendo a parede de betão, penetrando depois de algumas horas até à face interior. O calor que é libertado para o interior da habitação por irradiação pela Parede Trombe, aumenta o conforto no Inverno e reduz, consideravelmente, a necessidade de aquecimento.

    A integração da Parede Trombe na Arquitectura é relativamente simples. Vista pelo lado exterior, aparenta ser uma janela e, pelo interior, assemelha-se a uma parede comum. As Paredes Trombe (não ventiladas e correctamente dimensionadas) são colocadas nos alçados orientados a Sul, nos espaços em que se pretende receber ganhos solares indirectos durante os meses frios do ano, aproveitando, durante a noite, o calor que acumularam durante o dia. Esta medida contribui para aumentar o conforto térmico e para reduzir as necessidades energéticas dos edifícios habitacionais com alçados orientados a Sul.

    As Paredes Trombe são sempre orientadas a Sul, porque apenas nesta posição é possível captar a maior intensidade da radiação solar (período entre o final da manhã e o início da tarde). Esta orientação favorece a baixa altitude solar (Inverno), sem prejudicar o conforto com ganhos indirectos excessivos durante o Verão.

    QUANTIFICAÇÃO DO IMPACTO DA MEDIDA
    Uma Parede Trombe pode satisfazer até 15% das necessidades de aquecimento no período de Inverno quando correctamente dimensionada e orientada a Sul.

    Segundo o Professor Nick Baker, a transferência de calor por uma Parede Trombe é de cerca de 18min por cada 10mm de espessura. Numa parede de 200mm de betão, a parede retarda em 6 horas (1820=360min=6h) a irradiação do calor armazenado. Com o início da absorção da radiação solar no Inverno por volta das 12h (11h solares), a parede começará a irradiar calor para o espaço interior por volta as 18h (fim de tarde, início de noite).

    PORMENORIZAÇÃO
    A pormenorização é essencial para uma boa execução do projecto. Dado que as Paredes Trombe são um pormenor construtivo ainda pouco comum, é essencial que este seja minuciosamente pormenorizado para que o resultado seja aquele que se pretende. Um aspecto muito importante é o pormenor dos bites do caixilho do vão envidraçado que protege a Parede Trombe pelo exterior (ver desenho de pormenor), que devem ser montados (e manterem-se desmontáveis) pelo exterior, no caso de substituição desse vidro.

    Outro cuidado importante a ter na pormenorização e execução de uma Parede Trombe é o isolamento térmico em volta da caixa-de-ar que separa o vão envidraçado da parede de betão, para que o calor acumulado não seja libertado sem o ser através do próprio betão.


    fonte: construçãosustentável.pt

    Depois de ter lido isto, acho que já tinha lido sobre o assunto, penso que talvez neste forum no tópico da construção sustentável...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: jhborges
    •  
      Mk Pt
    • 1 fevereiro 2010

     # 48

    Colocado por: MartaDEu não gosto de casas em L por causa das longas áreas de circulação. Odeio corredores compridos e áreas que não servem para nada. Mas são gostos.
    Eu por acaso estou a visualizar uma casa moderna com cobertura inclinada. É mais que possível.


    Casas em L normalmente resultam em espaço de circulação longas sim, embora caso sejam bem pensadas até podem ter esse 'problema' razoavelmente bem resolvido.. Casas em O [quandragular, com pátio no meio] é ainda pior, eu gosto da ideia e é excelente para zonas onde existam muitas casas à volta, mas é necessário área de construção maior devido às circulações para ligar os espaços..
  4.  # 49

    Eu prefiro as casas em O com pátio interior fechado. Porque pode-se aproveitar o pátio para fazer a área de circulação e ao mesmo tempo ter um jardim de inverno (a cobertura teria que ser pensada), em vez de andarmos em círculos pela casa.

    Casas em L é que não, algo deste estilo aqui apresentado, era impensável para mim, não me parece nada prático:
    L
  5.  # 50

    WC social é onde vão os senhores do Rendimento Social de Inserção? Ou é porque as louças são mais baratinhas?
    •  
      MRui
    • 1 fevereiro 2010

     # 51

    Colocado por: AugstHillWC social é onde vão os senhores do Rendimento Social de Inserção?

    Tipo esta?
      070627_blog-uncovering-org_sanita.jpg
  6.  # 52

    Essa é demasiado asseadinha, comparada com a do Trainspotting
  7.  # 53

    Colocado por: Luis K. W.jhborges
    O que é uma parede de trombe?

    Esta pergunta foi uma rasteira dum perito em construção civil ou foi mesmo porque não sabia?
    Admirei-me da pergunta depois de ver o seu CV.
    Obrigado senhor Mk Pt pela sua resposta.
    Além do que foi referido, ainda há outras variantes de "parede de trombe", que também estão contempladas na minha casa.
    Cumprimentos
    J. Borges
  8.  # 54

    jhborges
    È posivel ter-mos acesso às especificações das suas paredes de trombe?
    Sou um "apaixonado" por essa temática e gostaria de ter acesso a resultados de casos concretos.
  9.  # 55

    Colocado por: jhborges
    Colocado por: Luis K. W.jhborges
    O que é uma parede de trombe?

    Esta pergunta foi uma rasteira dum perito em construção civil ou foi mesmo porque não sabia?

    Hei! Eu não tenho a mania que sei tudo. :-)

    O engraçado é que eu até sabia o que é, mas nunca vi/executei nenhuma.
    •  
      Mk Pt
    • 1 fevereiro 2010

     # 56

    Colocado por: Luis K. W.
    Colocado por: jhborges
    Colocado por: Luis K. W.jhborges
    O que é uma parede de trombe?

    Esta pergunta foi uma rasteira dum perito em construção civil ou foi mesmo porque não sabia?

    Hei! Eu não tenho a mania que sei tudo. :-)

    O engraçado é que eu até sabia o que é, mas nunca vi/executei nenhuma.


    Eu também nunca vi construida uma parede deste tipo, mas para ajudar a perceber podemos visualizar um pormenor tipo aqui:

    http://tironenunes.pt/page/images/stories/Projectos/TorreSul/desenhos/brochurapremioDGE01_Original.jpg

    fonte

    [se o FD se poder colocar a imagem aqui num tamanho razoável - que se perceba alguma coisa mas não demasiado grande, agradecia]

    Falta saber é se funciona mesmo, que até acho possível [o anunciado permitir 15% das necessidades energéticas de aquecimento], pior é se no verão também aquece..
  10.  # 57

    Boas

    pior é se no verão também aquece..

    Há paredes de trompe para Inverno e Verão (nunca vi nenhuma deste tipo):

    " O arquitecto português Jorge Graça Costa venceu, com o projecto “Parede de Água”, a medalha de ouro do concurso internacional de design subordinado ao tema “Energia – Vida Sustentável”, organizado pela Fundação Japonesa do Design.

    A “Parede de Água” é constituída por um vidro triplo, com dois espaços entre os vidros que formam como duas caixas de ar. No Inverno, um dos espaços é preenchido por água (condutor de calor) e o outro, mais próximo do exterior, por ar (isolante de calor). No Verão, ambos os espaços são preenchidos por ar.

    Reciclagem e reutilização da água, redução do consumo de energia e redução da emissão de dióxido de carbono são pontos chave deste projecto.

    Jorge Graça Costa licenciou-se de 1998 pela Universidade Lusíada. É autor de vários projectos na área da sustentabilidade e da eficiência energética de edifícios. Trabalha nesta área, estando a concluir um mestrado em arquitectura bioclimática na Faculdade de Arquitectura de Lisboa.
    Em 2004, tinha já vencido, em colaboração com os arquitectos Jorge Conceição e Rui Órfão, o Prémio da Direcção-Geral de Geologia e Energia-Eficiência Energética de Edifícios, atribuído ao Jardim-de-Infância e Escola do Ensino Básico do alto da Faia, Lisboa.

    Foi o único europeu a ser distinguido neste concurso, que contou com a participação de 900 candidatos. Os 18 finalistas tiveram a oportunidade de apresentar os projectos a 160 representantes de empresas japonesas. "



    cumps
    José Cardoso
    •  
      FD
    • 1 fevereiro 2010

     # 58

    Colocado por: Mk Pt[se o FD se poder colocar a imagem aqui num tamanho razoável - que se perceba alguma coisa mas não demasiado grande, agradecia]

    Parece-me difícil acompanhar o detalhe com um tamanho pequeno... vamos lá ver se consigo fazer outra coisa.
    Cliquem para aumentar o tamanho.
      brochurapremioDGE01_Original.png
 
0.0261 seg. NEW