- caocomasas
- 29 janeiro 2021
Por curiosidade, quando paga a MEO ao condomínio para ter lá a antena?É perto de 500€... Esse dinheiro será para deduzir nos pagamentos mensais...Boa tarde , no meu também é 500 euros , de vez em quando querem baixar , e de vez em quando a operadora manda uma carta a tentar baixar , a administração do condomínio liga me , e digo se é para baixar a renda tirem a antena , o que é certo é que eles vão pagando , porque a instalação/desisntalaçao custa algum dinheiro.No seu caso foi aprovada por unanimidade também?Não foi assim tão linear, a malta que se opunha , tinha dividas ao condomínio , então na altura contrapus , ok não querem a antena paguem as dividas ao condomínio .
Conclusão , um prédio com elevador e ninguém paga condomínio.500€ é o aluguer por que período?-
antonylemos
- 29 janeiro 2021
Colocado por: zed500€ é o aluguer por que período?
deve ser enquanto tiver alá a antenaO meu caso foi por unanimidade pelos condomínios que pagavam o respectivo condomínio , quem tinha dividas , ou pagava primeiro e depois contrapunha , ou então não tinha voto. ( tipo ditadura) mas funcionou.
O período é de 10 anos .Colocado por: iniciado1O meu caso foi por unanimidade pelos condomínios que pagavam o respectivo condomínio , quem tinha dividas , ou pagava primeiro e depois contrapunha , ou então não tinha voto. ( tipo ditadura) mas funcionou.
O período é de 10 anos .
LOL, isso ficou assim na ata?Na ata ficou os devedores votaram a favor em troca das dividas.
No final ficou 100% a favor , até porque é um bloco de 3 prédios e o meu é o do meio e sabíamos que se não fosse no nosso edifício seria nos contíguos , acho que tomámos a melhor decisão.O meu não é um bloco de 3 prédios, mas tem 3 adjacentes que podem receber na mesma a antena, porque são os que estão na cota mais alta da urbanização e no centro da mesma. Neste caso todos pagam o condomínio, não há nenhuma dívida, o período era 20 anos...Gostaria apenas de acrescentar que existe evidência científica sobre os malefícios da radiação electromagnética não-ionizante associada a telecomunicações tais como telemóveis e WiFi. Esta evidência é do conhecimento público e resultado de inúmeros estudos independentes, não os encomendados pelos lobbies da indústria de telecomunicações. Estes estudos apontam para problemas vários como leucemia, tumor cerebral maligno, neuroma acústico, cancro da mama, doenças neurodegenerativas, genotoxicidade sobre o ADN humano, alterações nas funções imunológicas, esterilidade, etc.
Depois existe, a experiência de cada um de nós, o que sente, seja quando se está próximo do telemóvel, do router WiFi, de estações de radiocomunicações (antenas de telemóvel) ou de cablagem eléctrica. No pior dos casos, temos a experiência de alguém que já perdemos, ora com leucemia porque morava ao pé de um poste de electricidade ora com tumor cerebral porque morava ao pé de uma antena de telemóvel e/ou usava bastante o telemóvel.
É verdade que cancro sempre houve, mas não há sequer comparação com a situação pré e pós-aparecimento de telemóveis. Todos sabemos disto, porque todos vivemos, de uma maneira ou de outra, isto. A título meramente exemplificativo, há um estudo inglês que refere o aumento da taxa de cancro 40% nos últimos 16 anos.
https://habitatsaudavel.com/estudo-ingles-afirma-que-a-vida-moderna-esta-a-matar-os-nossos-filhos-taxa-de-cancro-sobe-40-nos-ultimos-16-anos/
Entretanto, a OMS insiste em não retirar "possivelmente" de "possivelmente carcinogénico" na relação entre campos não-ionizantes de baixa frequência, como são os produzidos por telemóveis e routers WiFi, e o desenvolvimento de neoplasias malignas. Tal como com a relação entre o tabaco e o cancro do pulmão ou o amianto e o cancro, demora-se décadas até se retirar o "possivelmente". Mais tarde ou mais cedo, o "possivelmente" cairá, é inevitável, o problema é que nós vivemos agora, no presente.
Os interesses são muitos e os lobbies estão "por dentro", mais concretamente no board da ICNIRP que é quem regula os níveis admissíveis de radiação, sendo a nossa legislação baseada nestes níveis. A ANACOM refere a ICNIRP como independente, quando, na realidade, se trata de um clube fechado em que só entram pessoas por convite. Este clube tem sido confrontado, incluindo em tribunal, por manifestos conflitos de interesse. Enquanto isto, sorrateiramente - e no meio de uma pandemia -, o 5G está a ser lançado. São muitos os interesses, é muito o dinheiro em jogo, basta ver os valores dos leilões.
Sempre que alguém vos disser que "não faz mal", questionem-se, em primeiro lugar, sobre o que sustenta cientificamente tal afirmação, e depois confirmem, por vocês mesmos, se é realmente assim, consultando a evidência e também prestando atenção aos sinais que o vosso corpo vos vai dando ou o de pessoas que estão próximas de vocês. E se ainda assim continuarem a acreditar que "não faz mal", então perguntem-se: porque é que os próprios fabricantes de equipamento wireless (telemóveis, routers, etc.) passaram a incluir indicações sobre a distância a manter dos equipamentos? Porque é que as empresas de telecomunicações passaram a incluir cláusulas contratuais em que declaram não ser responsáveis por danos decorrentes de radiação electromagnética? Porque é que as seguradoras passaram a incluir cláusulas em que declaram não cobrir danos decorrentes de radiação electromagnética? E porque é que alguns países/regiões disseram não ao 5G, aplicando o princípio da precaução? O importante é que se questionem e que sejam capazes de, por vocês, responder.
Fiquem bem.
https://bioinitiative.org/conclusions/
https://ntp.niehs.nih.gov/whatwestudy/topics/cellphones/index.html
https://www.5gspaceappeal.org/the-appealEntão como se explica isto?
fonte: https://ehoonline.biomedcentral.com/articles/10.1186/s40164-020-00170-6Boa noite, posso ajudar no contrato com a antena.
So enviar o email. Envio uma proposta interesante.0.0212 seg. NEW