Creio que não está. Mas pelo menos uma planta onde seja possivel identificar o percurso acessivel e as divisões a uma escala "dencente" alguns pormenores mais importantes como seja a altura das soleira degraus alturas das aparelhagens electricas etc. Uma memória descritiva, um termo e siguamos para bingo.
no meu entender é simples: existem as normas do decreto e atraves de desenhos e de uma memória descritiva faz-se a ilustração da sua aplicação no projecto.
Quando me pediram pela primeira vez o plano de acessibilidades para uma moradia nos finais de Julho de 2008 (Câmara da Figueira da Foz), e como nunca tinha feito nenhum, socorri-me do blog Acessibilidade Portugal que possui informação muito útil.
Entreguei: planta de implantação à escala 1:200 (onde representei a habitação a nível do r/c) com indicação do percurso acessível e zona de manobras; plantas à escala 1:100 da cozinha, instalação sanitária e zonas de circulação com indicação das zonas de manobra e permanência devidamente cotadas; memória descritiva e termo de responsabilidade. Foi aceite e aprovado.
Talvez para edifícios mais complexos o grau de exigência seja maior... ou dependendo da Câmara...
a.m.escada.. no exemplo gráfico que apresenta ( o qual, eu mais ou menos também utilizo), o corredor necessita ter 1.20m da largura, zona de manobra 90º, para a IS acessível, sobrepõe-se à area de manobra da porta... é a minha opinião.
Os aparelhos de comando e controlo, deverão cumprir com - secção 4.12 e estar situados de forma a terem a zona livre estipulada em 4.1 do DL e estarem ao alcance dentro dos parâmetros estipulado em 4.2 do mesmo.
Realmente a largura do corredor (1,1m) não permite a rotação a 90º, guiei-me só pelo espaço de manobra junto a porta de correr que é de 1,1m. Obrigada pela correcção! Para a próxima já não erro! ;) Quanto à porta da IS esta é de correr, dentro da parede, logo não interfere com a zona de manobra a 360º.