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  1.  # 41

    Colocado por: RDMNão percebi, outra vez com dor de dentes?


    Colocado por: antonylemosvocê é que pediu opinião
  2.  # 42

    Colocado por: AMVPHá pessoas hiper sensiveis ao barulho? Que casas são estas onde as pessoas vivem?
    claro que há, mas mesmo essas têm de perceber que nada desta #### é facil para ninguem, temos de aprender a aguentar com os horários do resto da civilização.
  3.  # 43

    Colocado por: Canos


    ?????????????????

    O que é que o Canos sugere? Para além de chamar de "ratos" a quem comenta...
    Colocado por: Canos
    Já viu que aqui não se safa.
    Basta ver pelos tipos de comentários que por aqui existe muitos tipos que querem e contribuem para as coisas não evoluam.
    (...)
    É por isso que existe tanta gente por aqui, e neste tópico é visível isso, que tenta atirar-lhe areias para os olhos.
    São os velhos do Restelo que independentemente do seu nível de escolaridade não passam de ratos. Vão andando por aqui na babuja em busca de clientes e são os primeiros a corromper o sistema. Basta ver as respostas a situações de barulhos, obras mal feitas e reclamações sobre arquitectos, entre outros.
  4.  # 44

    Colocado por: HAL_9000Eu também ouço os vizinhos, uns barulhos na casa de banho, os móveis a arrastar, o aspirador, as vezes a música ao domingo quando dão festas, mas é pá, nunca me incomodou ao ponto de me impedir de fazer o que quer que fosse.

    Será que aliado a alguma falta de civismo, que pode ocorrer, ao haverá também uma hipersensibilidade por parte de algumas pessoas?

    É que vivendo num apartamento, já se sabe, tarde ou cedo vão-se ouvir os vizinhos.


    Sem dúvida que sim, concordo, vai depender tbm da sensibilidade também. Por exemplo há pessoas que dormem que nem uma pedra, podem estar explosões no prédio que não acordam por nada, depois há quem acorde com o simples descarregar da sanita do vizinho. É um assunto delicado, mas acho que uma coisa tamos todos de acordo: a insonorização numa construção de prédio devia ser levada mais em conta; não querendo dizer com isto que não se devia ouvir absolutamente nada porque é dificil, mas devia ouvir-se bem menos
    Concordam com este comentário: ricat
  5.  # 45

    Eu por acaso também tenho uns vizinhos que aquilo é só festas, mas muito curtinhas...😁😁
  6.  # 46

    Colocado por: desofiapedronem uma pedra, podem estar explosões no prédio que não acordam por nada
    Ahah, é o meu caso, a vizinha pode deitar a casa abaixo aos gritos, que eu continuo a dormir profundamente. Mas sim há pessoas muito mais susceptíveis ao barulho.
  7.  # 47

    Colocado por: RSilva2021Eu por acaso também tenho uns vizinhos que aquilo é só festas, mas muito curtinhas
    Li há dias um estudo, que era verdadeiro porque estava na net, que o tempo médio das festas dos casais consolidados era de 3 a 7 min.
  8.  # 48

    Efectivamente muitas das construções em Portugal são o que são e não primam pela qualidade.

    No entanto a falta de civismo acaba por ser maior que o problema de construção.

    Vivi num prédio de 1978 cerca de 8 anos e só tive problemas ao fim de 6 anos quando nudaram os vizinhos, falar em altavoz ao telemóvel até às tantas da manhã, musica nas alturas durante a tarde e fins de semana.
    Entretanto abriu um ginásio no R/C e vim a saber que havia moradores a queixar-se na junta de freguesia do ginásio, bem demorei bastante tempo a perceber o porquê, um belo dia estava em casa, morava no 7° andar, bem quando começavam aos saltos no ginásio parecia um tremor de terra, muito mau.

    Agora no apartamento novo, que é mais recente e tem mais isolamento, por muito isolamento que tenha, se as pessoas não tiverem civismo houve-se tudo, pessoas a correr, móveis a arrastar, marteladas, berbequim etc etc. Durante o dia não incomoda, mas depois de um dia de trabalho cansativo em que queremos tomar um banho e ter uma noite tranquila de sono estas coisas incomodam, já tive que me chatear e está quase a fazer 1 ano em que às 10/10:30 têm o cuidado de baixar a televisão, assim como eu tenho o cuidado de não fazer barulho depois de determinadas horas, porque sei que os outros também têm direito ao seu descanso.
  9.  # 49

    Colocado por: AMVPLeio estes comentário sobre barulhos e fico sempre com as seguintes dúvidas: Há pessoas hiper sensiveis ao barulho? Que casas são estas onde as pessoas vivem?

    Tb vivo num apartamento, mas bolas... tirando algum barulho que tenho tido nos últimos dias por causa de um apartamento que andam a remodelar raramente ouço os meus vizinhos, e sim estão em casa e também têm filhos.

    Sim há. Eu comparo isso a ter uma hérnia. Ninguém sabe nem percebe, embora diga que percebe.
    Nem toda a gente consegue lidar com isso da melhor forma.
    Eu resolvi com tampões nos ouvidos.
    Toda a gente tem direito a fazer barulho, ou mais ou menos. Quem está mal muda-se.
  10.  # 50

    Colocado por: AMVP

    Isso era um prédio de papel, não?

    Já vivi num apartamento onde ouvia bastante os meus vizinhos, o que até aceito face ao que vivo atualmente pois tenho consciência que a construção é outra, mas bolas ouvir o interruptou tb não.

    Falta falar do barulho da água a passar nos canos, o tic TAC do contador da água.
  11.  # 51

    Colocado por: callinasFaz parte do programa escolar saber saltar à corda.
    Você está a trabalhar, as crianças do seu vizinho a "estudar"
    Concordam com este comentário:Pascendi


    Olhe que não está a dizer mentira nenhuma...

    O professor de Educação Física do meu mais novo , teve a brilhante ideia de os colocar a saltar á corda nos quartos. Quando o puto me veio perguntar se tínhamos uma corda de saltar e me explicou para que era, tive de ir interromper a aula e explicar ao professor as implicações de tal actividade num apartamento.

    Lá se entrou num acordo de os alunos terem de gravar um vídeo de x minutos a saltar á corda gravado numa área fora do apartamento. A maior parte dos putos fê-lo nas escadas , pátios etc.

    Por isso não teria dúvidas que fossem os putos a “estudar”😉
  12.  # 52

    Vim só dizer que sentia falta de um bitaite do Canos!
    Tenho andado menos ppr aqui, mas já vi que a sua lista de tópicos recomendados cresceu bastante!

    Eu oiço o meu vizinho a fazer cocó, xixi e a ressonar.
    A minha vizinha é obesa, e sinto mesmo o chão vibrar quando ela anda. Não, não estou a gozar. Já podem ver a porcaria de prédio este. Ainda por cima ela mete o calcanhar primeiro. Um barulhao... Faz bolos até às 23h, meia noite... Está desempregada, com uma filha.safa-se como pode e tento dar-lhe o desconto.
    Desde que me deixem dormir sou um gajo porreiro.
  13.  # 53

    Isto so muda quando os apartamentos tiverem de cumprir minimos de isolamento sonoro, ate la, salvo raras excepções viver num apartamento é um martírio!
    Digo isto porque é uma treta ter de aturar a vizinha de cima, assim como é uma treta nao fazer barulho e ter cuidado constantemente para não incomodar o vizinho de baixo!
    Concordam com este comentário: ricat
  14.  # 54

    Você já pensou que da mesma forma que você os ouve, talvez os vizinhos de baixo ou eles o ouçam a si? 😉
    Pense bem se não faz também barulho...
    Não corra o risco de depois lhe atirarem a cara que tb faz barulho.
    Agora a sério. São tempos difíceis para todos.
    Temos de ser tolerantes.
    Olhe que má vizinhança e problemas arranjamos depressa.
    Voltar ao que era antes é muito difícil.
    Bata a porta do vizinho, fale com calma e peça para ver se podem mudar os hábitos. Falando com calma e educação tudo se resolve.

    Estou farto de ler tópicos com:
    Existe alguma lei?
    Quais os meus direitos?
    O que posso exigir?

    Se as pessoas falassem antes de partir logo para ameaças havia menos na vizinhança
    Um abraço
  15.  # 55

    Sem dúvida que sim, concordo, vai depender tbm da sensibilidade também. Por exemplo há pessoas que dormem que nem uma pedra, podem estar explosões no prédio que não acordam por nada, depois há quem acorde com o simples descarregar da sanita do vizinho.


    Este comentário, com o qual estou inteiramente de acordo, fez-me lembrar a única vez que fui bater à porta de um vizinho e, como é piadética, aqui conto:

    Uma noite, aí pelas 3 da manhã, acordo de repente com pancadas ritmadas que tive a "certeza" de serem na porta de entrada, salto da cama em pijama, perfeitamente desorientada, entretanto as pancadas ritmadas, tipo quem está a bater a uma porta - não consigo explicar melhor - repetem-se e nesse momento percebo que vêm do tecto do meu quarto, portanto do andar de cima.

    Mesmo assim vou à porta de entrada, espreito pelo óculo, tudo escuro, silêncio, e repetem-se umas três pancadas ritmadas, agora fico com a certeza, abro a porta - mais tarde vi que a deixei aberta... - subo a escada com o telemóvel na mão - não me lembro de ter pegado nele... e desato a bater à porta e a tocar a campainha do ap. de cima.

    Abrem-me a porta dois rapazes, 20/30 anos, vestidos segundo me lembro, que me dizem "que é, que é ?" e mais nada porque desatei num berreiro de que não me lembro completamente, qualquer coisa como:
    " quem são vocês, o que é que estão a fazer aqui, vou chamar a polícia, onde é que está o Francisco, que oficina é que têm aqui a funcionar, e outras coisa de que me não lembro.

    Os dois disseram alguma coisa que não lembro, entretanto ligo para a esquadra da zona - uma vizinha atenta em tempos tinha-me dado o número - atenderam, coloquei em alta voz e continuei a berrar que queria que chamassem o Francisco, quem são vocês, o que estão a fazer, senhor guarda estão aqui no meu prédio dos tipos que não moram cá e estão a martelar no chão a esta hora, façam favor de vir cá, toquem para o 2º esq. que eu abro a porta...

    Os dois alarmaram-se e começaram a gritar: eu sou irmão do Frederico (a que chamei Francisco), este é meu filho... desculpe se fizemos barulho... o que os polícias devem ter ouvido, raciocinei eu depois.

    Entretanto já me tinha passado parte da loucura e os dois, sempre a pedir desculpa mas com cara de "uma maluca com pijama do "homem aranha" a berrar como uma demente, a esta hora".

    Virei costas, desci a escada e então é que reparei na porta aberta e no facto de que não tinha levado a chave... enfim, apesar de me ter passado parte do susto andei a acender as luzes todas, não sei para quê, lembrei-me de que realmente o meu vizinho de cima se chamava Frederico e que eu até tinha o nº do tm. dele, que numa reunião de condomínio ele tinha feito questão de dar a alguns.

    Procuro o nome dele no tm., e vá de lhe telefonar: tocou um bom tempo até que atendeu e, já agora, gastei o resto da adrenalina a berrar, ao pobre, que tinha chamado a polícia porque estavam dois tipos em casa dele com uma oficina a funcionar, ás marretadas no chão, etc

    Não me lembro do que ele disse mas desliguei o tm. e voltei para a cama, fui buscar o tel. fixo para a mesa de cabeceira e lá adormeci.

    No dia seguinte reparei que tinha deixado umas quantas luzes acesas mas já estava normal; tinha várias chamadas do Frederico no meu tm. pelo que lhe gravei uma mensagem de voz, mais ou menos: "para a próxima além de chamar a polícia faço uma denúncia à judiciária porque há uma oficina clandestina, sabe-se lá de quê, a funcionar em sua casa."

    Mais tarde fizemos as pazes. Nunca mais vi os parentes do vizinho, estavam de passagem.

    O que é que aprendi: eu sou da equipa do pessoal que pode continuar a dormir quando há festas no prédio ou música alta, ou garotos a correr e a gritar. Mas há pessoas que dão conta de ruídos tão leves que quem os produz nem se dá conta ou são estruturais do edifício.

    No entanto deve haver ruídos que tocam no subconsciente de quem dorme - produzidos no sítio errado à hora errada e o ruído errado - e, então, está o caldo entornado.

    As pessoas sensíveis ao ruído não têm culpa de o serem, será sempre um assunto para se resolver caso a caso e não há "lei do ruído" que substitua o bom senso e a vontade de resolver a contento.

    Nota piadética: a polícia não apareceu porque, durante o berreiro, nunca me lembrei de dar a morada; ainda hoje não sei se acordei algum vizinho.
    Concordam com este comentário: desofiapedro
    Estas pessoas agradeceram este comentário: desofiapedro
    • fcps
    • 6 março 2021

     # 56

    Nao tem muitas hipoteses, ou fala com o vizinho (pode ser que seja simpático, aceite bem e resolve o problema) ou faz o mesmo que o seu vizinho, a ver se ele percebe o problema, ou mude-se.

    Moro num apartamento á mais de 15 anos, sempre tive animais, cães de porte pequeno. Ladravam quando alguém fazia barulho, então os vizinhos aprenderam a fazer pouco barulho depois das 22h, se fazem barulho levam com o barulho dos cães, temos pena. Não foi preciso sequer falar com eles, aprenderam sozinhos.

    Entretanto, adoptei um cachorro arraçado de podengo, e, como tenho perfeita noção que ele ladra bastante alto (contratei um treinador mas não conseguimos ensina-lo a não ladrar tanto) e gosta de correr (o que não pode fazer num apartamento), assim como eu preciso de silencio e espaço para poder trabalhar e treinar em casa, vendi o apartamento e vou mudar me para uma moradia.

    Desde que estou a trabalhar em casa, tenho reuniões a serem constantemente interrompidas por marteladas no andar de cima ou musica alta no andar de baixo ou discussões do vizinho do lado. Não vou lá reclamar, porque da mesma forma que eles fazem barulho, também o meu cão ladra. Se vierem reclamar do cão, aí é outra história, mas também nunca vieram porque têm a perfeita noção que fazem ainda mais barulho que ele.

    Quando se mora num apartamento, ou metemos isolamento ou aguentamos os vizinhos.

    "Quem tem telhados de vidro não atira pedras ao do vizinho"
    Concordam com este comentário: Damiana Maria
 
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