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  1. Eu entendi, mas eu estou numa franja da população que relativiza a coisa e de facto acho que um profissional de saúde que ali está sujeito ao risco e faz a sua avaliação desta forma, deve merecer algum crédito e não o seu oposto... Eu teria sempre esse cuidado que me foi sugerido, pois o risco , a meu ver era bem superior em expor o meu filho a uma ala de problemas respiratórios, em que se calhar grande parte eram bem mais graves e sérios que o Covid.
    • AMVP
    • 13 junho 2021
    Entendo a sua posicao. Mas os outros tb tem filho e mesmo sem filho Sao pessoas. O seu post fez-me repensar na minha posicao relativa ente a uma autorizacao, nao faz sentido sujeitar o meu filho a coisas em prole de um bem comum. Por isso lhe agradeci.
  2. Entendemo-nos ambos mas eu vou mais longe, que é o que tem gerado aqui discórdia... Quem está a avaliar o bem comum, só avalia medidas quinzenalmente, ao nível social e económico? Aos hospitais que não testam toda a gente, ainda faz sentido misturar viroses, infeções respiratórias e potenciais covid´s?
    • AMVP
    • 13 junho 2021
    Colocado por: JotaPEntendemo-nos ambos mas eu vou mais longe, que é o que tem gerado aqui discórdia... Quem está a avaliar o bem comum, só avalia medidas quinzenalmente, ao nível social e económico? Aos hospitais que não testam toda a gente, ainda faz sentido misturar viroses, infeções respiratórias e potenciais covid´s?

    Menos sentido fara quem nao tem qualquer sintoma ou exposicao conhecida.

    Do que percebemos ate agora, e que ha muito por se perceber ou por nos dizerem.

    Mas tb ja percebemos que os numeros sobem e o pais vira uma ilha, ninguem vem porque os outros colocam barreiras. Isto independententemente das motivacoes. Mas... Advancemos. Logo we ve.
    Concordam com este comentário: JotaP
  3. Colocado por: AMVPE inacreditavel darem-lhe esse conselho. Ou seja, continuamos a brincar com o assunto. Na area de influencia do hospital ha pelo menos um surto ativo de covid numa escola, se for a que penso os numeros podem disparar e se calhar por esta razao vi as urgencias tao cheias.
    Mas agradeco ter relatado o seu caso, e que as vezes Caio na tentacao de acreditar que se aprende com os erros e passamos a levar a coisa a serio, nem que seja pelos impactos economicos.


    Urgências cheias com casos de COVID em crianças? Meeeehhh...
    Concordam com este comentário: eu, SS1128
    • eu
    • 14 junho 2021
    Repararam que o Marcelo entrou numa nova fase de opinião relativamente ao Covid ?
    Concordam com este comentário: SS1128
  4. Hoje desabafei no meu facebook...

    Antes eram os especialistas, agora diz que quem decide são os politicos... antes a vacina não vinha resolver nada e continuamos com medidas, máscaras e festas apenas com cunho político... agora já se fala em não voltar atrás? O virus é tão nefasto e ia liquidar a população mundial, as vacinas não sabemos que efeito surte a longo prazo, mas podemos afirmar com conviccção que as medidas de outrora não serão mais necessárias?
    • AMVP
    • 14 junho 2021
    Colocado por: luisvv

    Urgências cheias com casos de COVID em crianças? Meeeehhh...
    Concordam com este comentário:eu


    Não disse que estavam cheias, disse que talvez estivessem cheias tb por isso. Não sei o que considera crianças, uma coisa sei pode ser grave ou não, mas falta de ar e outras queixas existem em pré-adolescentes/adolescente e jovens e todos estes vão para as urgência pediátricas, até aos 18 anos. Mais a urgência pediátrica do hospital referido é pequena, pelo que é fácil encher e além disso se for a escola que penso a mesma é frequentada por cercade 1.100 alunos entre os 9 e o 14-15 anos. Tb lhe acrescento que a escola próximo que tem alunos de algumas dessas faixas etárias e mais velhos tb já tem alguns casos, e caso necessitem de assitência hospitalar tb vão às urgências pediátricas. Esta última escola tem mais alunos do que a primeira que referi.
  5. Colocado por: AMVP
    Não disse que estavam cheias, disse que talvez estivessem cheias tb por isso.

    O número de casos ronda os 400/500 por dia, dos quais entre 40 a 70 são dos escalões de 0 a 19 anos. Nestas idades, em 2021 verificou-se 1 óbito e é sabido que é a faixa etária menos propensa a complicações e a sintomas.


    Não sei o que considera crianças, uma coisa sei pode ser grave ou não, mas falta de ar e outras queixas existem em pré-adolescentes/adolescente e jovens e todos estes vão para as urgência pediátricas, até aos 18 anos.

    Basicamente, pessoas que frequentam a escola. A linguagem que se usa ("surto", p.ex) transmite uma ideia algo descontrolada da coisa, quando em grande medida se podem resumir a assintomáticos detectados por testagem.



    Mais a urgência pediátrica do hospital referido é pequena, pelo que é fácil encher e além disso se for a escola que penso a mesma é frequentada por cercade 1.100 alunos entre os 9 e o 14-15 anos.


    Ainda assim, os dados não suportam essa ideia. E o contágio faz-se em princípio por contactos de risco (que eram definidos como 15 minutos a menos de 1,5mt de alguém infectado sem máscara), motivo pelo qual nunca teve escolas inteiras infectadas como parece inferir-se da sua frase.


    Tb lhe acrescento que a escola próximo que tem alunos de algumas dessas faixas etárias e mais velhos tb já tem alguns casos, e caso necessitem de assitência hospitalar tb vão às urgências pediátricas. Esta última escola tem mais alunos do que a primeira que referi.


    Vamos simplificar: há entre 50 a 70 novos casos nessa faixa etária, por dia, e não são todos na mesma escola ou sequer na mesma área geográfica.
  6. Mas o drama, "contágio", "surto", "confinamento" é que "vende"
  7. Colocado por: JotaPMas o drama, "contágio", "surto", "confinamento" é que "vende"

    E ajuda muito isto:
    Colocado por: JotaPHoje desabafei no meu facebook...


    A desinformação começou precisamente nas redes sociais (anti-sociais de facto).
  8. Colocado por: JotaPMas o drama, "contágio", "surto", "confinamento" é que "vende"



    Vende porque as pessoas, não sei quando nem como, passaram de "vamos acalmar para evitar sobrecarregar o SNS" para "tudo quietinho porque temos que ter zero casos de COVID (o que obviamente não vai acontecer nunca).

    A insistência no nº de casos, mesmo a nível de comunicação do Governo, é absurda numa altura em que a população mais velha e vulnerável já está vacinada.
    Concordam com este comentário: desofiapedro
  9. Colocado por: Vítor Magalhães
    E ajuda muito isto:


    A desinformação começou precisamente nas redes sociais (anti-sociais de facto).


    A desinformação é facilmente difundida nas redes sociais. E lá...até ver e até o "artigo 6º" entrar em vigor, ainda vou escrevendo o que bem entendo.

    Não desvirtue. Eu nesse caso apontei factos num circulo de amigos e eu até posso falar porque tive que lidar com todo o circo, mais ou menos válido, a que nos conduziu esta pandemia.

    A experiência, tal como na boca do dito governante que diz que não se volta atrás, dita muito do que opinamos e a forma como agimos.
  10. Colocado por: luisvv


    Vende porque as pessoas, não sei quando nem como, passaram de "vamos acalmar para evitar sobrecarregar o SNS" para "tudo quietinho porque temos que ter zero casos de COVID (o que obviamente não vai acontecer nunca).

    A insistência no nº de casos, mesmo a nível de comunicação do Governo, é absurda numa altura em que a população mais velha e vulnerável já está vacinada.


    Se calhar há 10 anos que temos covid 19....agora é que passámos a testar e a dar nome.

    Atualmente a expressividade do virus justifica o pânico? Obviamente que não.
  11. Colocado por: JotaP

    A desinformação é facilmente difundida nas redes sociais. E lá...até ver e até o "artigo 6º" entrar em vigor, ainda vou escrevendo o que bem entendo.

    Não desvirtue. Eu nesse caso apontei factos num circulo de amigos e eu até posso falar porque tive que lidar com todo o circo, mais ou menos válido, a que nos conduziu esta pandemia.

    A experiência, tal como na boca do dito governante que diz que não se volta atrás, dita muito do que opinamos e a forma como agimos.

    JotaP, não estava a lançar-lhe uma "farpa" em particular, apenas aproveitei o facto de ter referido o Facebook como um dos expoentes maximos das redes sociais. Houve uma altura em que era bombardeado quase todos os dias pelos meus contactos via WhatsApp acerca de curas milagrosas e teorias da conspiração sobre a COVID-19... Levando o paralelismo para os Media, não interessa se é verdade ou não, o que interessa é difundir.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: JotaP
    • RCF
    • 14 junho 2021
    Colocado por: JotaPAntes eram os especialistas, agora diz que quem decide são os politicos...

    Sempre foram os políticos a decidir e nunca os especialistas. Os especialistas limitaram-se e limitam-se a dar pareceres, para apoio à decisão dos políticos. Nem pode, legalmente, ser de outra forma.

    Colocado por: JotaPagora já se fala em não voltar atrás?

    O que o PR disse foi que do que depender dele não se volta atrás. É um pouco diferente... Obviamente, a pandemia e a sua evolução não dependem apenas dele. Depende de cada um de nós.
    Já agora, do que depender de mim, também não voltaremos atrás. Tudo tenho feito e espero continuar a fazer para que assim seja...
  12. Colocado por: RCFSempre foram os políticos a decidir e nunca os especialistas. Os especialistas limitaram-se e limitam-se a dar pareceres, para apoio à decisão dos políticos. Nem pode, legalmente, ser de outra forma.


    Podemos interpretar de diferentes formas. No que depender de mim ninguém será contagiado...mas no que depender de mim já não se usavam máscaras na via pública.
    • RCF
    • 14 junho 2021
    Colocado por: JotaPNo que depender de mim ninguém será contagiado...

    Isto dependerá muito de si


    Colocado por: JotaPno que depender de mim já não se usavam máscaras na via pública.

    Isto já dependerá muito pouco de si


    Resta-nos fazer o que depende de cada um de nós!
    • eu
    • 14 junho 2021
    Colocado por: JotaPSe calhar há 10 anos que temos covid 19....agora é que passámos a testar e a dar nome.

    Porque é que diz uma coisas destas?
  13. Colocado por: eu
    Porque é que diz uma coisas destas?


    Porque há muito de desconhecido neste vírus. Inclusive a primeira vez que foi detectado tem vindo a mudar.
 
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