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    • smart
    • 17 janeiro 2021 editado

     # 1

    Colocado por: J.Fernandes
    Lê-se cada disparate aqui...

    Que é que você propõe, que os privados trabalhem pro bono, que os profissionais não recebam os seus salários?!

    Como já disse, os privados estão a cobrar menos dinheiro/doente do que o custo correspondente no sns.

    Hum
    disparate é o que diz
    Sem o querer ofender
    Não estamos a ajuizar se o serviço deve ou não deve ser pago
    Não estamos a falar de moralidades
    Estamos a falar de um mecanismo previsto legalmente a ser utilizado em caso de restrito de exepção.
    A requisição civil deverá incidir tb sobre os profissionais.
    Existem centenas de clínicos que continuam a trabalhar no privado.
    Devem ser responder á chamada.
    O SNS é que irá gerir os cuidados no país conforme a urgência que se afigura.
    E se necessário trabalhar 18 horas, trabalha se..
    Mais uma vez estamos em situação excepcional.
    Se estivéssemos em guerra armada,o militar ou civil convocado, chega ao fim das 8 horas de missão e diz..então até amanhã?
      Screenshot_20210117-185041~2.png
  1.  # 2

    Colocado por: rsvaluminio

    Seria o mesmo que o pessoal do exército se despedir se Portugal entrasse em guerra.

    ??? Nao sabia que os trabalhadores com contractos agora pertenciam ao exercito.
    Em vez de ir ao ACT tem de ir ao tribunal militar ???
  2.  # 3

    Colocado por: rsvaluminioUm carimbo na testa?

    Boletim de vacinas?!
  3.  # 4

    Hum
    Já leu o seu contrato, compromisso ou a lei de bases da saúde a concorrer com a constituição da república portuguesa?
    No limite tudo é admissível..
    Claro está..
    De forma fundamentada, adequada, proporcional e sempre que possível, justa.
    • AMVP
    • 17 janeiro 2021

     # 5

    Colocado por: smartMas já negociaram
    E os doentes começaram a ser recebidos nos privados e pagos conforme a tabela!


    Só posso comentar sobre o que ouvi na comunicação social, que como é obvio conduz a que haja uma margem de erro enorme.

    Pelo que percebi, inicialmente quando foram negociar queriam negociar o preço e disponibilidade de camas cujo pagamento iria ocorrer caso veisse a verificar-se essa nenessidade. Desculpe, mas se isto é verdade, não é negociar. É o mesmo que ter um restaurante e dizerem-lhe que tem de reservar metade da capacidade do mesmo mas só lhe pagarem se algum dia lá quiserem ir comer e conforme o número de pessoas.

    Acho correto pagar em função dos doentes transferidos o que não posso é exigir que guardem lugares que não sei se irei utilizar e que só pago se os utilizar.

    A partir daí tudo o que tenho ouvido são noticias contraditórias, uma parte a dizer que os privados não querem negociar e a outra a dizer que estão dispostos a fazê-lo.

    Seja como for, aquilo que tb já fui ouvindo é que até os privados já começam a ficar cheios, não certamento como os públicos em que segundo as notícias há alguns que já estão a funcionar a 250% da capacidade, nem sei como é que isso se faz. Já me questionei se estão a internar pessoas em cadeiras, no telhado ou sei lá onde.
  4.  # 6

    mas o que muita gente defende e que os privados devem fazer preco custo que nao pode haver lucro , so no mundo encantado da leopoldina ou então andam drunfados da carola
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
  5.  # 7

    Colocado por: smartEstamos a falar de um mecanismo previsto legalmente a ser utilizado em caso de restrito de recepção.

    Não precisa de me informar que há um mecanismo legal chamado requisição civil, porque eu sei.

    O que também sei é que é para ser utilizado em último recurso, não quando estão ainda a decorrer negociações. Negociações estas que deveriam ter sido concluídas há muitos meses atrás quando todos os especialistas previam uma situação difícil no inverno. Portanto, não me venham com requisições quando da parte do governo só vemos laxismo, negligência, incompetência e cegueira ideológica.
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira, Picareta, pires1
    Estas pessoas agradeceram este comentário: smart
  6.  # 8

    Colocado por: smartHum
    Já leu o seu contrato, compromisso ou a lei de bases da saúde a concorrer com a constituição da república portuguesa?
    No limite tudo é admissível..
    Claro está..
    De forma fundamentada, adequada, proporcional e sempre que possível, justa.

    Os contractos sao bem exlpicitos em caso de rescisao ...

    Mas agora tudo se pode : greve-requisicao civil .
    Rescisao conforme o que diz o contracto - a instituicao nao aceita ...
  7.  # 9

    Colocado por: smartNão estamos a falar de moralidades
    Estamos a falar de um mecanismo previsto legalmente a ser utilizado em caso de restrito de recepção.
    A requisição civil deverá incidir tb sobre os profissionais.


    Onde esteve o governo quando podia preparar estas eleições por voto electrónico? Qual foi a lógica de fechar tudo às 13h? Para que em vez de ter 2000 no shopping durante o dia, tivesse os mesmos 2000 em apenas 3 ou 4h? Fechava ou abria. E as diferentes regras cada semana, agora fecha às 20h, às 23h, meia noite?

    Ainda esta tarde estive 2h15m ao frio, com mais 2000 pessoas, em filas que se cruzam e misturam, para dar um like num dos candidatos... Esteve de férias o covid hoje? Se apenas havia 250 mil inscritos hoje, como será Domingo? Layoffs que chegam passados meses... Natal livre... Ontem, num país de 10milhões, só 58 multas? Com tantos casos? De que servem as penas se a fiscalização não passa da rotunda? Enfim.

    Estar agora a obrigar os privados a negociar?... Quando tiveram tanto tempo...
    • AMVP
    • 17 janeiro 2021

     # 10

    Colocado por: enf.magalhaes
    O meu contracto é bem exlpicito em caso de rescisao ...

    Mas agora tudo se pode : greve-requisicao civil .
    Rescisao conforme o que diz o contracto - a instituicao nao aceita ...


    Por acaso se entende a limitação à rescisão numa altura desta, também entendo que os profissionais se fartem e assim que isto terminar saiam em número significativo.
    • AMVP
    • 17 janeiro 2021

     # 11

    Aliás, eu penso que quando isto terminar vamos termos muitos problemas para tentar colocar a sociedade novamente a funcionar, e não estou a pensar apenas nos mais evidentes.
  8.  # 12

    Duvido que os 20 mil enfermeiros no estrangeiro queiram regressar por contractos de 4 meses e 1000 euros limpos a fazer turnos.

    Podem abrir os hospitais de campanha que quiserem .... mas recursos humanos para os equiparem ....
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira, Vítor Magalhães, branco.valter
  9.  # 13

    Colocado por: Reduto25mas o que muita gente defende e que os privados devem fazer preco custo que nao pode haver lucro , so no mundo encantado da leopoldina ou então andam drunfados da carola


    Facil de resolver.

    Chegam ao hospital privado e através do relatório de contas chegam aos custos e receitas e margem de lucro, certo?

    Eu se mandasse fazia assim alugava o hospital todo com o pessoal todo e durante o tempo que fizesse falta usava o hospital na sua totalidade como se fizesse parte do SNS chegava ao fim e fazia as contas com o dono do hospital e pagava pela utilização do hospital a parte correspondente ao lucro e aos custos de pessoal e material, penso que seria justo e nenhum hospital privado se iria recusar, pois a publicidade negativa para o mesmo seria brutal.

    Poderia ser assim ou de outra maneira qualquer os privados já á muito que deveriam estar a ajudar o SNS e acho uma falta de respeito pelos profissionais do SNS que não chamar os privados para ajudar.
    • AMVP
    • 17 janeiro 2021

     # 14

    Colocado por: enf.magalhaesDuvido que os 20 mil enfermeiros no estrangeiro queiram regressar por contractos de 4 meses e 1000 euros limpos a fazer turnos.

    Podem abrir os hospitais de campanha que quiserem .... mas recursos humanos para os equiparem ....



    Essa é uma parte que me faz confusão. Há pessoas para abrir hospitais de campanha no Porto e no Algarve mas não há para abrir em Lisboa. Sabendo que o Algarve é pro regra uma zona onde há mais dificuldade de recrutamento do que em Lisboa, não entendo. Sabe o porquê?
  10.  # 15

    Colocado por: AMVP

    Por acaso se entende a limitação à rescisão numa altura desta, também entendo que os profissionais se fartem e assim que isto terminar saiam em número significativo.

    Nao . Nao se entende .
    Entao existe colegas com contractos melhores e definitivos ja assegurados noutras instituicoes ou no estrangeiro e sao obrigados a permanecer na mesma instituicao com um contracto de 4 meses ja caducado ???
    So podem estar a gozar.
    Concordam com este comentário: J.Fernandes, Vítor Magalhães
    • AMVP
    • 17 janeiro 2021

     # 16

    Colocado por: enf.magalhaes
    Nao . Nao se entende .
    Entao existe colegas com contractos melhores e definitivos ja assegurados noutras instituicoes ou no estrangeiro e sao obrigados a permanecer na mesma instituicao com um contracto de 4 meses ja caducado ???
    So podem estar a gozar.


    Se ler o que escrevi, tb entendo os profisisonais de saúde. O que disse é que tb entendo a decisão do governo.
  11.  # 17

    Colocado por: smartMas já negociaram
    E os doentes começaram a ser recebidos nos privados e pagos conforme a tabela!

    De onde veio essa informação?
    Negociaram o quê? quando? está a falar de uma reunião que decorreu na semana passada?
    Eu ainda não vi em lado nenhum o governo a informar que existe um acordo com os privados.
  12.  # 18

    Colocado por: AMVP

    Se ler o que escrevi, tb entendo os profisisonais de saúde. O que disse é que tb entendo a decisão do governo.

    Quer segurar o trabalhador ? Oferece um contracto por 2 anos ou definitivo .
    Oferece ADSE . Oferece mais 1 ou 2 dias de ferias ...
    Tem de negociar .
  13.  # 19

    Colocado por: Picareta
    De onde veio essa informação?
    Negociaram o quê? quando? está a falar de uma reunião que decorreu na semana passada?
    Eu ainda não vi em lado nenhum o governo a informar que existe um acordo com os privados.

    Existem doentes do SNS ja em unidades privadas . Como foi isso negociado, nao sei.
    • AMVP
    • 17 janeiro 2021

     # 20

    Colocado por: enf.magalhaes
    Quer segurar o trabalhador ? Oferece um contracto por 2 anos ou definitivo .
    Oferece ADSE . Oferece mais 1 ou 2 dias de ferias ...
    Tem de negociar .


    Sim, concordo tem de negociar.
 
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