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  1.  # 21

    Então como é que você em 2021 dá um conselho com base naquilo que fez em 2008?as coisas mudaram muito.
  2.  # 22

    E em 2003 e em 2005. E em 2015 nem fiz CPCV. Se fosse hoje, podia não oferecer os 1.000€ mas provavelmente os 2.500€. Porque nunca estive desesperada para comprar, sempre confiei e, até à data, nunca me dei mal.
  3.  # 23

    Se comprarem a preço de mercado em imóveis sem grande procura, não vale a pena darem grande sinal, porque acabam por estar seguros.

    Agora mesmo comprando a preço de mercado, em que existam vários reais interessados, se calhar tenta dar um valor de pelo menos 10% para que a casa não fuja.

    Se compra uma casa que ainda nem entrou no mercado e tem possibilidade de a comprar abaixo do preço de mercado, garanto que para não perder o negócio vai fazer o CPCV com valor bem superior a 10% e rezar que a escritura se faça rapidamente, antes que alguém descubra que o imóvel está em negociação e abaixo do valor de mercado, faça proposta mais alta e o bom negócio desaparece num ápice.
  4.  # 24

    No caso o valor do sinal é "alto" no sentido de eu não arriscar em um CPCV sem proteção, se eu perder esse valor, não sei em quanto anos conseguirei recuperar, no fim não vou ter nem dinheiro e nem casa, impossibilitando de procurar outro pois já não terei as mesmas condições, por esse motivo prefiro arriscar perder a casa.

    Após ter o empréstimo garantido, não vejo problema em dar os 15.000€ ou até mais do que isso, como disse o pguilherme, o valor será abatido do total.
  5.  # 25

    Colocado por: euljrOlá,

    Iniciei o processo de Crédito Habitação e já passei da etapa da avaliação do imóvel, mas por conta de algumas pendências (documentos), o banco não enviou nenhuma carta de aprovação e também não sei das condições "finais" além de simulações e mensagens de e-mail.

    Os vendedores querem assinar CPCV, porém se recusam a adicionar a cláusula que me protege de perder o sinal caso o crédito não seja efetivamente aprovado.

    Ao conversar com o banco, perguntei se há algum tipo de "garantia" do empréstimo para eu poder assinar com segurança, mas insistem em dizer que "está tudo certo" e que está garantido pois "está escrito no email".

    Tenho minhas dúvidas e não acredito que confirmações via e-mail me protejam de eventuais problemas, nomeadamente o crédito não ser efetivamente aprovado no fim e eu perder o sinal, já disse à consultora que não assino o CPCV sem a carta de aprovação.

    Não sou de Portugal mas já vivo aqui há alguns anos, e me dizem que "as coisas aqui em Portugal são assim", por isso pergunto: posso confiar em emails como "garantia" de que terei o empréstimo?


    Não faça isso, não se meta num CPCV sem se proteger por mais queir a casa ou perder o negócio... Estou num molho de bróculos e tenho essas cláusulas todas quanto mais se não tivesse...

    Peça a avaliação ao imóvel e diga que quer no cpcv que a avaliação tem de ser X se você não tiver dinheiro para concretizar o negócio a avaliação se vier a baixo do valor depois fica com um problema...
  6.  # 26

    Colocado por: MarcoAlexandrwavaliação tem de ser X

    Sendo que o valor mínimo de X equivale ao valor da venda e não algo arbitrário.

    Ainda assim o banco pode não conceder crédito por diversos outros factores. Estando no limiar de "será que o banco concede?" o melhor é primeiro garantir o financiamento e só depois se comprometer com CPCV. O pior que pode acontecer é perder o negócio e uns trocos da avaliação/etc.

    Agora, fazer um CPCV por valores insignificantes é um engano, uma falsa protecção de parte a parte.
  7.  # 27

    Volto a falar, se tem mesmo interesse no imóvel, façam CPCV do 10% após aprovação pelo banco, como disse não aceito cláusula de financiamento em CPCV, aprovam financiamento e fazem CPCV.
    Concordam com este comentário: joseduro
  8.  # 28

    Colocado por: VarejoteVolto a falar, se tem mesmo interesse no imóvel, façam CPCV do 10% após aprovação pelo banco, como disse não aceito cláusula de financiamento em CPCV, aprovam financiamento e fazem CPCV.
    Concordam com este comentário:joseduro


    Isto, sem dúvidas.

    Primeiro fazer tudo no Banco e com a avaliação bancária favorável. Depois o CPCV. Assim todas as partes estão protegidas e aguardam pela escritura.
  9.  # 29

    Colocado por: joseduroIsto, sem dúvidas.

    Primeiro fazer tudo no Banco e com a avaliação bancária favorável. Depois o CPCV. Assim todas as partes estão protegidas e aguardam pela escritura.

    Como é que faz na venda de casas em construção?
  10.  # 30

    Colocado por: Picareta
    Como é que faz na venda de casas em construção?


    Em fase de construção, a avaliação ocorre na mesma apenas o Banco avalia o projeto.

    De resto é tudo idêntico e claro que o CPCV tem outras clausulas, depende do construtor e do comprador. Valor de sinal, tranches etc etc
  11.  # 31

    Colocado por: josedurom fase de construção, a avaliação ocorre na mesma apenas o Banco avalia o projeto.

    De resto é tudo idêntico e claro que o CPCV tem outras clausulas, depende do construtor e do comprador. Valor de sinal, tranches etc etc


    Pois, mas se a obra demorar 10 meses a concluir a avaliação não tem validade até lá, nem como a emissão de qualquer carta de aprovação pelo que no meio termo se podem alterar as condições praticadas pelas instituição bancária nomeadamente o LTV.
  12.  # 32

    Sem dúvidas, não tenho nada a apontar.
  13.  # 33

    Quem quer comprar em construção a prazo de conclusão de um ano, não pode ir com os trocos contados, seja pelo LTV, Euribor, condições de financiamento etc.
  14.  # 34

    Colocado por: VarejoteQuem quer comprar em construção a prazo de conclusão de um ano, não pode ir com os trocos contados, seja pelo LTV, Euribor, condições de financiamento etc.


    Óbvio, e explicar isso a algumas pessoas e a alguns intervenientes no mercado...
  15.  # 35

    Se "trocos contados" significa "corda ao pescoço", então a aquisição deveria ser repensada, seja em construção ou já pronta a habitar.

    De qualquer forma, o construtor tendo financiamento, já tem avaliação de todos os fogos. Em desespero de causa, o comprador pode sempre tentar CH junto do banco do construtor em vez do seu habitual, pois este terá outro motivador para a concessão.
 
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