Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 1

    Colocado por: catcatcatO bullying são vocês que o estão a fazer.

    Mas como disse anteriormente, ninguém é normal. Por muito que estejam convencidos do contrário...

    Há espelhos à venda a bom preço no ikea, se for esse o problema...


    Porque razão considera isto um ataque ?
    Faz me uma confusão dos diabos , não se pode ter opiniões divergentes ?

    Desde quando debater opiniões e bullying ?

    E o que eu digo anda tudo muito sensível .
  2.  # 2

    Colocado por: Picareta
    Não tenho dúvida, os casais homossexuais não deveriam criar uma criança. A criança perde a noção do que é um pai e uma mãe, e não me venham dizer que isso não interessa para nada.


    É alguma novidade que crianças não tenham um pai ou uma mãe nas suas vidas? Eu conheço um rapaz já nos 30 que nunca conheceu o pai e nem teve padrasto, cresceu apenas com a mãe e é hoje um grande ser humano. E casos assim há muitos.
  3.  # 3

    Colocado por: catcatcat

    É alguma novidade que crianças não tenham um pai ou uma mãe nas suas vidas? Eu conheço um rapaz já nos 30 que nunca conheceu o pai e nem teve padrasto, cresceu apenas com a mãe e é hoje um grande ser humano. E casos assim há muitos.


    Uma mãe por muito boa mãe que seja não transmite a um filho os valores de um Pai a criança nasceu sem um pilar .
  4.  # 4

    Colocado por: Reduto25Uma mãe por muito boa mãe que seja não transmite a um filho os valores de um Pai a criança nasceu sem um pilar .

    Isso não interessa, pode-se ser bem criado só por um pai, uma mãe, uma avó, ou até num orfanato, não falta gente de valor que foi criada num orfanato.
    Mas afinal qual é o propósito da adoção? Não será proporcionar a uma criança aquilo que ela não teve direito, isto é ter alguém a quem chamar pai e a alguém a quem chamar mãe? Se quem se propõe adotar não lhe pode proporcionar esse ambiente familiar com referências masculinas e femininas, então para quê fazê-lo? Se é para ficar numa família "alternativa" então que continue num orfanato, que já é alternativo que chegue.
  5.  # 5

    Colocado por: TyrandePreferia 10mil vezes que a minha mãe fosse lésbica e ter sido criado por 2 mulheres do que ter crescido naquele ambiente tóxico.


    No fundo preferia era não ter o pai que teve, que não lhe proporcionou a infância que merecia... nada está relacionado com a orientação sexual de nenhum dos dois, de facto...mas provar um ponto, com base noutro que nasceu torto...

    Eu prefiro uma criança num ambiente feliz (seja com quem for) do que num lar abandonada, mas tenho reservas se as bases não deveriam ser a da designada por família tradicional. Sublinho. Tenho reservas e não uma ideia estanque.
  6.  # 6

    Colocado por: Reduto25

    Uma mãe por muito boa mãe que seja não transmite a um filho os valores de um Pai a criança nasceu sem um pilar .


    Consegue sustentar esta afirmação com dados científicos actuais? De contrário, não passa de uma opinião.

    Só mesmo para provocar:

    https://www.sciencedaily.com/releases/2017/07/170705095332.htm
  7.  # 7

    Aqui não falta quem diga que os fetos não são seres humanos, são coisas. Sempre gostava de saber se esses quando eram fetos se tivessem uma faca ou uma arma á mão que pudessem usar para se defender de quem os queria matar, o que é que fariam ..


    Colocado por: Reduto25

    Só o facto de estar aqui a escrever e um privilégio não preciso de saber a sua história , olhe muitas são assassinadas pelos próprios pais nem tem o prazer de passar a fase de feto
    Concordam com este comentário:carlosj39
  8.  # 8

    "The study described by Ms Brewaeys was a comparison of 69 single-mothers-by-choice (who had knowingly chosen to raise their child alone) and 59 mothers from heterosexual two-parent families with a child between the ages of 1.5 and 6 years. Parent-child relationships, mothers' social support network and children's well-being were compared between family types according to three validated questionnaires. "

    Aqui o nortenho não permite amostragens acima das 1500. Oriente lá mais estudos e de preferência que falem no acompanhamento das crianças, que isso de analisar a felicidade e saúde de uma criança de ano e meio, até o meu pai que tem a sensibilidade parental de uma bota da tropa, conseguia :D
  9.  # 9

    Colocado por: CM2021

    Consegue sustentar esta afirmação com dados científicos actuais? De contrário, não passa de uma opinião.

    Só mesmo para provocar:

    https://www.sciencedaily.com/releases/2017/07/170705095332.htm


    Não me provoca . Acha sinceramente que alguém vai financiar estudos dessa índole oposta ao que acabou de postar , diga me sinceramente..

    Vivemos uma época em que o Feminismo , Problemas Raciais e as comunidades LGBT são o tema de abordagem comercial , das empresas.

    Ninguém vai financiar estudos , numa politica contraditória daquilo que usam como fachada comercial.

    Só um verdadeiro "lunático" e que acredita que do noite para o dia , o mundo se começou a preocupar com coisas que já existem há seculos .
  10.  # 10

    Está enganado. Se leu, o estudo foi feito no sentido de averiguar isso mesmo.

    Portanto, está armado apenas com a sua opinião, nada mais. Se isso lhe chega...
  11.  # 11

    realmente dê por onde der haverá sempre um pai biologico e uma mãe biologica, para alem disto será entrar no campo da manipulação genetica.
  12.  # 12

    Qualquer dia hão de descobrir um genoma que determina a predisposição de uma pessoa consumir estupefacientes , e que afinal ser drogado nao e uma escolha .
  13.  # 13

    Colocado por: Reduto25Qualquer dia hão de descobrir um genoma que determina a predisposição de uma pessoa consumir estupefacientes , e que afinal ser drogado nao e uma escolha .


    A este tipo de postura no debate não espanta que metam depois rótulos.

    Não entender, achar que há muito carnaval nas paradas e "orgulhos", ter reservas com a adopção...ok, é discutivel... Achar que um tipo um dia acorda e decide que gosta de outra coisa qualquer, é um bocado cego da sua parte.
  14.  # 14

    Colocado por: mmarinhoParece que ser Heterosexual nos dias que correm é crime.
    Chegou-se ao ponto de querer que a palavra "Mãe" e "Pai" deixe de ser usada, agora é o cuidador nº1 e cuidador nº2.
    Em Ingleterra, foi uma pessoa despedida por afirmar que as mulheres é que têm genitália feminina.
    Sinais dos tempos!



    Propaganda/Operações Psicológicas (PsyOps)
    Dividir para reinar
    Ordo ab chao

    O Povo Unido é que tem o verdadeiro poder...
    É uma questão de números...
    Por isso há que manter o rebanho/gado dividido...
  15.  # 15

    Copy paste não, porra! Volte lá para o tópico da palérmia.
  16.  # 16

    Colocado por: JotaP

    A este tipo de postura no debate não espanta que metam depois rótulos.

    Não entender, achar que há muito carnaval nas paradas e "orgulhos", ter reservas com a adopção...ok, é discutivel... Achar que um tipo um dia acorda e decide que gosta de outra coisa qualquer, é um bocado cego da sua parte.


    Eu nunca disse que alguém torna essa opção do dia para a noite .

    Quanto aos rótulos e para o lado que eu durmo melhor nao condiciono as minhas maneiras de ver as coisas muito menos da forma como me expresso com medo de conotações baseadas em suposições gratuitas e fáceis , coisa que eu nao faco na vida real muito menos num forum.

    Para mim nao e igual uma mãe criar um filho sem um pai e o mesmo ao contrario , são experiencias valores completamente distintos. Tal como ser criado por avos nunca substitui um pai e uma mãe.

    Mas você tem a sua eu a minha a dissonância faz parte da harmonia global , sem ela a balanca tombava toda para um lado.
  17.  # 17

    Colocado por: JotaPCopy paste não, porra! Volte lá para o tópico da palérmia.


    Essa resposta era para mim?
    Não sabe que isto anda tudo ligado?

    ¿Qué son los disruptores endocrinos?

    Los denominados disruptores endocrinos son en realidad toda una serie de sustancias químicas capaces de alterar el sistema hormonal del organismo humano y generar su disfunción, lo que puede llegar a causar diferentes enfermedades relacionadas con la salud reproductiva de la mujer (cáncer de mama, infertilidad, pubertad precoz, etc.), trastornos de la función reproductora masculina (afecciones de próstata, pérdida de la calidad seminal, malformaciones congénitas del aparato reproductor), trastornos metabólicos (diabetes u obesidad), enfermedades neurológicas (trastornos del comportamiento, déficit de atención e hiperactividad, enfermedad de Parkinson, etc.), cáncer de tiroides o trastornos cardiovasculares.

    El problema fundamental es que por lo general el efecto de los disruptores endocrinos sobre el organismo es acumulativo e irreversible y se pueden transmitir de una generación a otra sin que se haya manifestado patológicamente. Estas sustancias están por todas partes y convivimos permanentemente con ellas, pues forman parte de nuestra vida de forma habitual, sea en el hogar, el trabajo, en la calle o incluso en el campo:


    Alimentos.
    Pesticidas.
    Productos de higiene personal y de limpieza.
    Materiales de construcción.
    Materiales plásticos.
    Ambientadores.
    Materiales de decoración.
    Insecticidas.
    Ropa.
    Juguetes.
    Electrodomésticos.
    Aparatos electrónicos, etc.

    La lista es muy larga, al igual que la de las sustancias químicas que pueden alterar el sistema endocrino:


    Dioxinas.
    Furanos.
    PCB.
    Bisfenoles, alquilfenoles o benzofenonas.
    Ftalatos o retardantes de llama bromados.
    Hormonas sintéticas que se utilizan para el engorde del ganado o para algunos tratamientos médicos.
    Pesticidas y herbicidas.
    Metales pesados.
    Ciertos filtros UV utilizados en los protectores solares.
    Conservantes utilizados en productos cosméticos, etc.


    La Organización Mundial de la Salud (OMS) en un informe publicado en 2013 ha elaborado una lista en la que contemplan aproxidamente unas 800 sustancias químicas que son sospechosas de actuar como disruptores endocrinos. El problema es que en la mayoría de los casos no hay investigaciones que permitan determinar una clara relación causa-efecto.

    Una de las primeras sustancias químicas identificadas como disruptor endocrino fue el DDT y actualmente está prohibido su uso. Pero otras, como el bisfenol A, los ftalatos, las resinas epoxi o los policarbonatos, están tan presentes en la sociedad de consumo que la prohibición acarrearía una crisis industrial sin precedentes, al no disponerse de materiales que permitan cumplir las mismas funciones y estén libres de sospecha.

    De momento, la única medida posible es la advertencia sobre el uso de determinados materiales plásticos, de las que cabe extraer una serie de consejos prácticos para limitar la exposición a disruptores endocrinos:


    Evitar artículos fabricados de policarbonato o cloruro de polivinilo, en particular si se utilizan para envasar alimentos o productos dirigidos a niños (jueguetes, ropa, etc.)
    Utilizar botellas o envases de vidrio y evitar los de materiales plásticos, ya que liberan ftalatos (BPA).
    Asegurarse que los chupetes y las tetinas del biberón no se han fabricado con bisfenol A.
    Las latas de conservas están recubiertas en su interior por una película película plástica que libera bisfenol A, por lo que recomienda reducir al máximo el consumo de alimentos enlatados.
    También hay que evitar los alimentos que se venden en bandejas de poliuretano y están recubiertos con un film de PVC.
    Los tickets de compra o de los cajeros automáticos también contienen bisfenol A y éste puede ser absorbido a través de la piel.

    Como puede comprobarse, el contacto con los disruptores endocrinos en la sociedad moderna es continuo, especialmente en el ámbito de la alimentación. Es una contaminación invisible que sólo puede ser detectada mediante una información adecuada al consumidor; un hecho éste que en la actualidad dista mucho de ser una realidad.



    https://www.sanitas.es/sanitas/seguros/es/particulares/biblioteca-de-salud/prevencion-salud/disruptores-endocrinos.html
  18.  # 18

    Nem li...
  19.  # 19

    Escolha um estudo que lhe agrade:

    https://www.oecd-ilibrary.org/social-issues-migration-health/child-well-being-and-sole-parent-family-structure-in-the-oecd_225407362040

    Não vai encontrar consenso. Mas a maioria dos estudos aponta que, em condições socioeconómicas idênticas e na ausência de problemas de saúde mental do progenitor, a variação entre as crianças de famílias monoparentais e biparentais nos diferentes indicadores é insignificante.

    Ou seja, é necessário apoiar social e financeiramente as famílias monoparentais e combater o estigma a elas associado — isto para quem se preocupa de facto com o bem-estar das crianças, o que, pelas participações aqui neste tópico, parece ser da máxima importância!
  20.  # 20

 
0.0587 seg. NEW