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    • inunes
    • 13 dezembro 2009 editado

     # 1

    Quem paga o senhorio ou o inquilino?
  1.  # 2

    Se a substituição for devida a maus tratos do inquilino paga ele, caso contário é o senhorio
  2.  # 3

    O contador da água é propriedade da câmara municipal. Compete a eles e só eles, fazer a substituição sempre que o mesmo apresente anomalias. Por isso pagamos mensalmente o aluguer.
  3.  # 4

    XIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII.

    Se a substituição do contador se dever a maus tratos (coisa improvável), o cliente ou seja a pessoa que tem o contrato com os SMAS (não a câmara municipal) terá de pagar essa substituição.
    Se a substituição se dever á mudança de nome, paga apenas os valores que os SMAS cobram a qualquer nova alteração de contrato.
    Se a substituição se dever apenas a uma imposição dos SMAS por este já ter mais de 10 anos e ser necessária a sua substituição, então não paga nada.
    No entanto e neste último caso irá receber uma factura antecipada, a cobrar valores não devidos.

    O aluguer de contadores já acabou.
    Agora o que os SMAS fazem, é cobrar parcelas não claras em clientes a que não substituem os contadores, e aos que substituem os contadores fazem assim:
    Tomam como base o valor mensal
    Então se o cliente gastou em 15 dias (até á substituição do contador) 12 m3 eles facturam assim
    0 a 5 m3 - 2.5 m3
    5 a 15 m3 - 5 m3
    > 15 m3 - 4.5 m3

    Ou seja, partem do pressuposto que iria gastar nesse mês 24 m3 e acham-se no direito de lhe cobrar dessa forma, justificando que o sistema deles está assim feito, e que não podem fazer nada.
    Isto é verdade e tenho provas disso em mãos.

    Se vos aparecer uma parcela esquisita de 20 ou 20 e tal € na vossa conta mensal de água, já sabem que estão a pagar a substituição do contador de alguém que não o vosso, porque o vosso alguém o há-de pagar.

    Cumps
  4.  # 5

    Nem todos os municípios têm Serviços Municipalizados de Águas e Saneamento - empresas detidas a 100% pelas Câmara Municipais. E, nesses casos, é a propria Câmara que fornece, recebe e, dá assistência aos consumidores. A lei que acabou com determinados alugueres de contadores há muito que entrou em vigor, mas as entidades proprietárias dos mesmos deram a volta à Lei e, toca de lhe mudar o nome. No meu concelho por exemplo, o contador da água passou a ser taxa de manutenção. Nem por isso deixei de pagar. Ainda não há muito tempo foram mudados no prédio, os velhos contadores de água por iniciativa da Câmara e, o custo, foi zero para os consumidores. No meu município é assim que funciona.
    • AJCF
    • 16 setembro 2010

     # 6

    A substituição de contadores na maior parte das vezes são mudados pelos anos que já tem num consumidor (varia de municipio para municipio), municipios que tem LOC`S (laboratorios e oficinas de contadores) fazem a reparação e manutenção dos mesmos, sejam contadores de campanha (mais de X anos), entupidos ou então contadores que tenham um mau funcionamento.
    Muitas das vezes os instaladores de contadores (canalizadores) deparam-se com válvulas avariadas ou casquilhos a verterem, obviamente, se for possivel o instalador ao substituir o contador automáticamente substitui a válvula de segurança, casquilho ou até mesmo os dois sem a autorização do consumidor. Terá que se ter em conta que esse trabalho e material será debitado na proxima factura de água. O contador nnc é debitado, pois pertence á câmara municipal, SMAS ou entidade privada que faz essa gestão! Agora obviamente que há casos exepcionais, mas não tenho conhecimento de nenhum.
    Se for possivel deiam a contagem da água todos os meses, para ñ terem que pagar por estimativa, evitando assim pagar as ditas parcelas não claras referidas pelo Barba Negra.
    Alguma duvida esteja á vontade para a colocar : )
  5.  # 7

    AJCF, você tem razão quando diz para darem a contagem, no entanto as contas menos claras continuam mensalmente, quer dê a leitura quer não dê.
    Repare que todos os meses eles fazem acertos e ainda se dão ao luxo de fazer acertos de mais de 6 meses de vez em quando.
    Repare nas taxas que lhe são cobradas, tais como taxas de separação de resíduos sólidos urbanos, mas resíduos sólidos? Que resíduos sólidos?
    Então se querem que separemos o lixo (papel no papelão, vidro no vidrão etc., que é matéria prima gratuita que eles recolhem e vendem á indústria transformadora), e ainda nos cobram uma taxa por isso?
    Cá por mim deixei-me de separar, se pago separam eles, se quiserem que eu separe, então terão de me retirar essas taxas abusivas.
    Não faltaria mais nada, comprava sacos de côr (do meu bolso), separava e ainda lhes ia dar dinheiro pelo meu serviço.
    É por essas e por outras que eles é só despedir pessoal, acabam com certos serviços e aumentam os lucros astronómicamente.

    No entanto, a obrigação de contar mensalmente os contadores é deles e não do cliente (mesmo sendo chamada grátis), o que acontece é que desde o 25 de Abril que isto é uma autêntica Républica das bananas, em que se pode fazer tudo e mais alguma coisa por parte de determinadas empresas (essencialmente as públicas), nem que para isso se criem decretos leis que lhes permitam obter lucros astronómicos que mais se assemelham a extorsão.

    A EDP vai pelo mesmo caminho, bem como a Lisboagás etc.
    No entanto vemos outras empresas privadas fornecerem os seus serviços e cobrá-los devidamente e sem as referidas alcavalas, bem como sem os acertos mensais.

    Cumps
    •  
      MRui
    • 4 dezembro 2010

     # 8

    Colocado por: Barba Negrao que acontece é que desde o 25 de Abril que isto é uma autêntica Républica das bananas

    Parece-me que é mais desde o 25 de Novembro (de 1975).

    Colocado por: Barba NegraCá por mim deixei-me de separar, se pago separam eles, se quiserem que eu separe, então terão de me retirar essas taxas abusivas.

    Cá por mim, pior que as taxas são os recipientes camarários. Em casa separamos para caixotes domésticos e depois transladamos para sacos de transporte até aos contentores. Raros são os que têm os contentores camarários mesmo ao pé da porta. Assim, normalmente, aproveitamos as saídas de casa para outros destinos para deixar esse lixo no local próprio. Nessas saídas, normalmente, vamos higienizados e aperaltados em função desses mesmos destinos. Ao colocar o lixo nas estreitas ranhuras desses contentores, é quase garantido que nos sujamos. Depois de duas ou três experiências mal sucedidas, desisti. Escrevi um email à Câmara local a denunciar o mau design dos contentores e as consequências do mesmo no vestuário dos utilizadores. Sugeri aberturas mais largas e de fácil despejo. Não obtive resposta nem modificação dos contentores. Aguardo pacientemente e ecologicamente por contentores amigos do ambiente e de quem os utilize.
 
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