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  1.  # 1

    Colocado por: HAL_9000Tenho exatamente os mesmos problemas que o nortenho e pelo mesmo motivo, mas comparar isto com as dores de costas provocados por trabalhar nas obras, é comparar água com vinho ( digo com conhecimento de causa).A resolução das mesmas também não tem nada a ver numa e em outra situação.

    O HAL la saberá como mede as dores provocadas por uma ou outra situação, a única coisa que lhe posso dizer e porque não me interessa entrar numa guerra de "qual é a pior dor" é que tenho dias que nem trabalhar consigo.
  2.  # 2

    Estamos com um problema grande de educação futura.
    Chegamos a um ponto que "estudar" no nosso país nao é sinonimo de melhor remuneração. Logo muitos jovens vão perder o interesse em tirarem um curso superior. Vamos ter dificuldades em captar alunos para determinadas areas.
    Quem quer ser professor nos dias de hoje? Ganham mal, levam porrada dos alunos e dos pais e ainda se arriscam a ir dar aulas para cascos de rolha.
    Na area de gestao, contabilidade e economia metem-nos a vendedores de cartoes ou na Banca e seguros nao têm oportunidade, porque os sectores estao cada vez mais modernizados e a funcionar como call centers.
    Na saude sao explorados e têm de trabalhar em 2 ou mais hospitais para conseguirem tirar um ordenado decente.
    Nas cabeças dos jovens paira muito "para quê estudar"? Para valorização pessoal? Isto nao paga contas.
    O nosso país nao se preparou para o pós-ensino superior. E agora começamos a ver o numero de candidatos ao ensino superior a cair. Apenas este numero é positivo nas mulheres. Percebe-se porquê.
    Concordam com este comentário: jfsmoreira, somdigital
  3.  # 3

    Colocado por: SirruperEstamos com um problema grande de educação futura.
    Chegamos a um ponto que "estudar" no nosso país nao é sinonimo de melhor remuneração. Logo muitos jovens vão perder o interesse em tirarem um curso superior. Vamos ter dificuldades em captar alunos para determinadas areas.
    Quem quer ser professor nos dias de hoje? Ganham mal, levam porrada dos alunos e dos pais e ainda se arriscam a ir dar aulas para cascos de rolha.
    Na area de gestao, contabilidade e economia metem-nos a vendedores de cartoes ou na Banca e seguros nao têm oportunidade, porque os sectores estao cada vez mais modernizados e a funcionar como call centers.
    Na saude sao explorados e têm de trabalhar em 2 ou mais hospitais para conseguirem tirar um ordenado decente.
    Nas cabeças dos jovens paira muito "para quê estudar"? Para valorização pessoal? Isto nao paga contas.
    O nosso país nao se preparou para o pós-ensino superior. E agora começamos a ver o numero de candidatos ao ensino superior a cair. Apenas este numero é positivo nas mulheres. Percebe-se porquê.

    Para emigraram, os outros países agradecem a mão de obra especializada, depois é comprar a produtividade de PT com o resto da Europa.
    Concordam com este comentário: HAL_9000
  4.  # 4

    Colocado por: SirruperO nosso país nao se preparou para o pós-ensino superior.
    O nosso país nao aposta é um formar onde faz falta...
    ha cursos para encarregados de obras?
    Ha cursos para chefes de equipa de obras?
    Ha cursos para trolhas?
    Ha cursos para serralheiros?
    Para picheleiros?
    Para carpinteiros?
    Para mecanicos?
    Etc etc?
    Nao, essas profissões sao para quem nao tem capacidade de mais nao é? Mas os outros países nao pensam assim, forma-se para tudo e mais alguma coisa, daqui a uns tempos terao mao de obra bem melhor que nos, se ja nao têm...
    Em vez de arranjar saída para o que se forma, porque nao se aposta em cursos/ formações para areas que serão sempre precisas e têm saida por natureza?
    Concordam com este comentário: Joao Dias
  5.  # 5

    Há sim, esses cursos e muitos mais...o problema é que só vão para esses cursos obrigados porque a empresa necessita de ter essas formações obrigatórias e ninguém quer aproveitar a oportunidade e aprender um pouco mais.
    Depois, o mercado não exige que os pedreiros/picheleiro /eletricistas tenham formação...
    Concordam com este comentário: nortenho66
  6.  # 6

    Colocado por: jfsmoreiraDepois, o mercado não exige que os pedreiros/picheleiro /eletricistas tenham formação...

    Ora nem mais... Noutros países existem os cursos porque é obrigatório ter para trabalhar porque normalmente essas profissões aprende-se no terreno, como ajudante de quem sabe.
  7.  # 7

    Colocado por: nortenho66Ora nem mais... Noutros países existem os cursos porque é obrigatório ter para trabalhar porque normalmente essas profissões aprende-se no terreno, como ajudante de quem sabe.


    Na minha caixa de email passa documentação dos trabalhadores que vão intervir em determinadas obras. Ás vezes espreito... os espanhóis apresentam imensa formação, inicial e de reciclagem, aquilo é um livro só de formações... os portugueses nem umas miseras horas de SST apesar de o CSO estar sempre a reclamar que necessitam de a ter...
  8.  # 8

    Colocado por: jfsmoreiraHá sim, esses cursos e muitos mais...o problema é que só vão para esses cursos obrigados porque a empresa necessita de ter essas formações obrigatórias e ninguém quer aproveitar a oportunidade e aprender um pouco mais.
    Depois, o mercado não exige que os pedreiros/picheleiro /eletricistas tenham formação...
    Concordam com este comentário:nortenho66
    Ha formas de ganhar dinheiro a dar esses pseudo cursos e formações obrigatórias...
    É como os cursos de agricultura para sulfato e companhia... um treta
    Concordam com este comentário: jfsmoreira
  9.  # 9

    já o ditado diz: 'Casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão'

    O problema é que quase todos ganham mal, não é alguns ganharem bem e outros mal, e andam aqui a atacar determinadas profissões... a prova que o nosso poder de compra está tão baixo, é que cada vez há mais pessoas dedicadas à agricultura (novamente), e com resultados, ou seja somos competitivos na agricultura por a mdo ser barata, comparativamente com o resto da Europa.
  10.  # 10

    Colocado por: DR1982Com menos de 30 anos cada vez que forço numa certa posição ando uma semanita com dores, fiz três sessoes de ostéopathe e ao fim de três sessões ela virou se pra mim e disse, “quer perder as dores nas costas mude de trabalho”

    Deixa lá, com 7 anos de soalhos no pêlo descobri há pouco tempo que estou mais baixo 3cm derivado aos bicos de papagaio que tenho na coluna.
    Dor ciática já é crónica tal como os derrames sanguíneos na zona das joelheiras.
    Não considero no entanto que seja motivo para ganhar mais que qualquer outra profissão. O problema é que neste Pais continuamos a ter uma falange completamente imbecil da população a tratar o pessoal das obras como uns desgraçados e como se estivessem nas obras por falta de opção.
    Nós somos a prova viva que essa categorização não poderia andar mais longe da verdade.
    Mas dou um exemplo pessoal e verdadeiro que até tem pouco tempo:
    Cruzei-me na rua com um antigo colega de curso e obviamente estava com a minha farpela de trabalho (que é como quem diz roupa suja) e ele de fato e gravata (aquela coisa que eu deixei para andar todo borrado). Perguntou-me o que é que eu andava a fazer e expliquei que tinha abandonado tudo para me dedicar aos soalhos. A partir dai, todo o discurso foi sempre na base de me tratar como um “coitadinho”. Nem sequer teve capacidade para perceber o quão feliz eu estava com o percurso escolhido, partiu logo do principio que eu andar nas obras “foi um azar da vida”. Isto um tipo da minha idade com formação superior da melhor que existe e já com alguns anos de experiência de vida em cima.
    Temos muito para andar e só neste Pais é que um profissional da minha craveira, com currículo Internacional, com convites para dar formação em vários Paises do mundo, com propostas de chefia de Equipas Internacionais que muitos nem sonham que existem, com o nível de portfólio conseguido em apenas sete anos de actividade, com artigos publicados na maior e melhor revista de especialidade do mundo, etc, etc, etc… enfim, só aqui é que sou considerado um coitadinho.
    Isto já para não falar da Susy, reconhecida pelos melhores do mundo (muitos nossos amigos pessoais) como uma das melhores profissionais que surgiu nos últimos anos e que cá em Portugal, em pleno Séc.XXI já aconteceu em pelo menos quatro ocasiões diferentes ela entrar na obra e dizerem-lhe que não era dia de limpeza. E não, não estou a brincar. Isto já para não explicar (um dia destes filmo) que em muitas obras temos o pessoal da obra a olhar para a Susy como se fosse um alienígena. Então quando se apercebem que é ela que lidera a equipa de aplicação e é ela que faz praticamente os cortes todos e os homens só dão apoio, ui, até esfregam os olhos.
    Isto é triste, mas é um facto e goste-se ou não, existe muito boa gente nas obras que lá está por gosto e vocação. Nem todos são “coitadinhos”!!
    Mas é o que temos e não me parece que esteja para mudar.
    Continua a existir um estigma associado á construção que são todos uns pobres desgraçados, com a quarta classe e que trabalham a troco de tostões.
    Depois, como em todas as profissões, há profissionais de topo, há profissionais razoáveis e há profissionais miseráveis. Mas isso é algo transversal a qualquer espectro do mundo laboral.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: NLuz
  11.  # 11

    Colocado por: Picareta
    Tretas, existe mercado de trabalho para engºs mecânicos e a ganhar bem.
    Concordam com este comentário:alexp


    Para todos?

    O meu primo tirou engenharia mecânica e se quis passar dos 1000€ teve que ir para o segundo emprego em Évora... Numa fábrica de compressores de AC do seu primeiro emprego, fazia horas (por iniciativa dele e por entender necessárias) mas na linha que ele controlava, os operários faziam horas e com isso recebiam mais que ele (não recebia mais que 900€ limpos).

    Agora vai no quarto emprego e parece estar já nos 1300/1500 limpos, finalmente. Mas entretanto já terminou engenharia mecânica há uns 10 anos, no IST.
  12.  # 12

    Colocado por: Joao DiasO problema é que neste Pais continuamos a ter uma falange completamente imbecil da população a tratar o pessoal das obras como uns desgraçados e como se estivessem nas obras por falta de opção.


    É cultural mas é incutido por todos. E começa na postura dessa malta.
    Cultura de que bêbado é macho. Parar para beber minis 15 vezes ao dia. Voltar do almoço com pelo menos 2.0g/L de álcool no sangue, é que é profissionalismo...

    Isto é o normal. Se queremos mudar o normal, por algum lado há que começar.
    Concordam com este comentário: Silva99
    • SrR
    • 17 agosto 2021

     # 13

    Colocado por: Joao Dias
    Deixa lá, com 7 anos de soalhos no pêlo descobri há pouco tempo que estou mais baixo 3cm derivado aos bicos de papagaio que tenho na coluna.
    Dor ciática já é crónica tal como os derrames sanguíneos na zona das joelheiras.
    Não considero no entanto que seja motivo para ganhar mais que qualquer outra profissão. O problema é que neste Pais continuamos a ter uma falange completamente imbecil da população a tratar o pessoal das obras como uns desgraçados e como se estivessem nas obras por falta de opção.
    Nós somos a prova viva que essa categorização não poderia andar mais longe da verdade.
    Mas dou um exemplo pessoal e verdadeiro que até tem pouco tempo:
    Cruzei-me na rua com um antigo colega de curso e obviamente estava com a minha farpela de trabalho (que é como quem diz roupa suja) e ele de fato e gravata (aquela coisa que eu deixei para andar todo borrado). Perguntou-me o que é que eu andava a fazer e expliquei que tinha abandonado tudo para me dedicar aos soalhos. A partir dai, todo o discurso foi sempre na base de me tratar como um “coitadinho”. Nem sequer teve capacidade para perceber o quão feliz eu estava com o percurso escolhido, partiu logo do principio que eu andar nas obras “foi um azar da vida”. Isto um tipo da minha idade com formação superior da melhor que existe e já com alguns anos de experiência de vida em cima.
    Temos muito para andar e só neste Pais é que um profissional da minha craveira, com currículo Internacional, com convites para dar formação em vários Paises do mundo, com propostas de chefia de Equipas Internacionais que muitos nem sonham que existem, com o nível de portfólio conseguido em apenas sete anos de actividade, com artigos publicados na maior e melhor revista de especialidade do mundo, etc, etc, etc… enfim, só aqui é que sou considerado um coitadinho.
    Isto já para não falar da Susy, reconhecida pelos melhores do mundo (muitos nossos amigos pessoais) como uma das melhores profissionais que surgiu nos últimos anos e que cá em Portugal, em pleno Séc.XXI já aconteceu em pelo menos quatro ocasiões diferentes ela entrar na obra e dizerem-lhe que não era dia de limpeza. E não, não estou a brincar. Isto já para não explicar (um dia destes filmo) que em muitas obras temos o pessoal da obra a olhar para a Susy como se fosse um alienígena. Então quando se apercebem que é ela que lidera a equipa de aplicação e é ela que faz praticamente os cortes todos e os homens só dão apoio, ui, até esfregam os olhos.
    Isto é triste, mas é um facto e goste-se ou não, existe muito boa gente nas obras que lá está por gosto e vocação. Nem todos são “coitadinhos”!!
    Mas é o que temos e não me parece que esteja para mudar.
    Continua a existir um estigma associado á construção que são todos uns pobres desgraçados, com a quarta classe e que trabalham a troco de tostões.
    Depois, como em todas as profissões, há profissionais de topo, há profissionais razoáveis e há profissionais miseráveis. Mas isso é algo transversal a qualquer espectro do mundo laboral.
    Concordam com este comentário:HAL_9000,Varejote,lpetinga
    nao sei do que te queixas, a mim cag@m todos no meu trabalho.....
    Concordam com este comentário: Joao Dias
  13.  # 14

    Colocado por: SrRnao sei do que te queixas, a mim cag@m todos no meu trabalho.....


    Mas primeiro metem na boca.
  14.  # 15

    Colocado por: JotaP

    É cultural mas é incutido por todos. E começa na postura dessa malta.
    Cultura de que bêbado é macho. Parar para beber minis 15 vezes ao dia. Voltar do almoço com pelo menos 2.0g/L de álcool no sangue, é que é profissionalismo...

    Isto é o normal. Se queremos mudar o normal, por algum lado há que começar.

    Você também foi logo buscar a parte dos miseráveis
  15.  # 16

    Colocado por: Joao Dias
    Deixa lá, com 7 anos de soalhos no pêlo descobri há pouco tempo que estou mais baixo 3cm derivado aos bicos de papagaio que tenho na coluna.
    Dor ciática já é crónica tal como os derrames sanguíneos na zona das joelheiras.
    Não considero no entanto que seja motivo para ganhar mais que qualquer outra profissão. O problema é que neste Pais continuamos a ter uma falange completamente imbecil da população a tratar o pessoal das obras como uns desgraçados e como se estivessem nas obras por falta de opção.
    Nós somos a prova viva que essa categorização não poderia andar mais longe da verdade.
    Mas dou um exemplo pessoal e verdadeiro que até tem pouco tempo:
    Cruzei-me na rua com um antigo colega de curso e obviamente estava com a minha farpela de trabalho (que é como quem diz roupa suja) e ele de fato e gravata (aquela coisa que eu deixei para andar todo borrado). Perguntou-me o que é que eu andava a fazer e expliquei que tinha abandonado tudo para me dedicar aos soalhos. A partir dai, todo o discurso foi sempre na base de me tratar como um “coitadinho”. Nem sequer teve capacidade para perceber o quão feliz eu estava com o percurso escolhido, partiu logo do principio que eu andar nas obras “foi um azar da vida”. Isto um tipo da minha idade com formação superior da melhor que existe e já com alguns anos de experiência de vida em cima.
    Temos muito para andar e só neste Pais é que um profissional da minha craveira, com currículo Internacional, com convites para dar formação em vários Paises do mundo, com propostas de chefia de Equipas Internacionais que muitos nem sonham que existem, com o nível de portfólio conseguido em apenas sete anos de actividade, com artigos publicados na maior e melhor revista de especialidade do mundo, etc, etc, etc… enfim, só aqui é que sou considerado um coitadinho.
    Isto já para não falar da Susy, reconhecida pelos melhores do mundo (muitos nossos amigos pessoais) como uma das melhores profissionais que surgiu nos últimos anos e que cá em Portugal, em pleno Séc.XXI já aconteceu em pelo menos quatro ocasiões diferentes ela entrar na obra e dizerem-lhe que não era dia de limpeza. E não, não estou a brincar. Isto já para não explicar (um dia destes filmo) que em muitas obras temos o pessoal da obra a olhar para a Susy como se fosse um alienígena. Então quando se apercebem que é ela que lidera a equipa de aplicação e é ela que faz praticamente os cortes todos e os homens só dão apoio, ui, até esfregam os olhos.
    Isto é triste, mas é um facto e goste-se ou não, existe muito boa gente nas obras que lá está por gosto e vocação. Nem todos são “coitadinhos”!!
    Mas é o que temos e não me parece que esteja para mudar.
    Continua a existir um estigma associado á construção que são todos uns pobres desgraçados, com a quarta classe e que trabalham a troco de tostões.
    Depois, como em todas as profissões, há profissionais de topo, há profissionais razoáveis e há profissionais miseráveis. Mas isso é algo transversal a qualquer espectro do mundo laboral.
    Concordam com este comentário:HAL_9000,Varejote,lpetinga,gsobral,DR1982

    Deixa estar. O que vale é aquilo que sentimos. O João é um grande profissional e feliz no que faz. O seu colega de certeza que de gravata e a exercer a profissao dele nao é tão feliz.
    Ele devia era ter pedido o seu contacto para qd precisasse de um soalho como deve ser poder trabalhar com o melhor.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Joao Dias
  16.  # 17

    Colocado por: Sirruper
    Deixa estar. O que vale é aquilo que sentimos. O João é um grande profissional e feliz no que faz. O seu colega de certeza que de gravata e a exercer a profissao dele nao é tão feliz.
    Ele devia era ter pedido o seu contacto para qd precisasse de um soalho como deve ser poder trabalhar com o melhor.
    Estas pessoas agradeceram este comentário:Joao Dias

    Confesso que me deixou algo “triste” e espero sinceramente que ele seja tão ou mais feliz que eu. E pela postura julgo que é. Pena foi ter partido do pressuposto que eu não era!
  17.  # 18

    Infelizmente ha muito esse preconceito em relação ao pessoal que mete as mãos na massa, a quem suja a farda, como se ter um trabalho limpo fosse sinónimo de superioridade, infelizmente é o que temos...
    Basta ver atras os comentários onde basicamente se diz que ao ter um curso superior tem que se ganhar mais automaticamente, ate pode ser um curso de encher chouriços mas o que importa é o canudo!
    Concordam com este comentário: RRoxx, zinna, desofiapedro
  18.  # 19

    Colocado por: JotaP

    É cultural mas é incutido por todos. E começa na postura dessa malta.
    Cultura de que bêbado é macho. Parar para beber minis 15 vezes ao dia. Voltar do almoço com pelo menos 2.0g/L de álcool no sangue, é que é profissionalismo...

    Isto é o normal. Se queremos mudar o normal, por algum lado há que começar.
    Isso é o normal cá em empresas do ze da esquina
  19.  # 20

    Começou a catarse...
 
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