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  1.  # 1

    Colocado por: TyrandeNão consegui ler para além da parte que diz "jovens até aos 35 anos". Um marmanjo que daqui a meia dúzia de anos vai entrar nos quarenta agora é "jovem".
      what.PNG


    Ah bom, assim tenho de competir com as rendas que o estado paga com os meus proprios impostos...
  2.  # 2

    • AMVP
    • 21 julho 2023

     # 3

  3.  # 4

    Colocado por: AMVPhttps://eco.sapo.pt/2023/07/21/os-concelhos-onde-ficou-muito-mais-dificil-comprar-casa/

    Mas tb há esta

    https://eco.sapo.pt/2023/07/13/precos-da-habitacao-sobem-apenas-76-no-ultimo-ano-e-o-maior-abrandamento-desde-2021/
    Isto está a ficar mesmo espetacular.

    É uma boa altura para a Decathlon publicitar as tendas familiares, por este andar vão começar a ter boa saída.

    Entretanto a introdução do fórum da tsf há uma ou duas semana já quase que fazia uma apologia a "modos alternativos" de habitação, como caravanas e garagens. Pode-se sempre apostar fortemente neste lobi também.

    Entretanto aprendi com uma catedrática que é tudo uma questão de expectativas. O nosso sistema de ensino tem também de começar a formatar novas mentalidades e começar a incutir nas pessoas a ideia de que elas não devem todas aspirar a ter uma habitação nos moldes tradicionais. Diz-me que é por questões ambientais e de sustentabilidade, de certeza que a coisa pega. Daqui a uns anos, morar numa tenda num qualquer jardim público passa a ser o sonho de qualquer jovem.
    • AMVP
    • 21 julho 2023

     # 5

    Colocado por: HAL_9000É uma boa altura para a Decathlon publicitar as tendas familiares, por este andar vão começar a ter boa saída.

    Já aqui referi várias vezes que já há locais em Lisboa onde nem espaço para tendas há, isto há pelo menos 5 anos atrás.


    Colocado por: HAL_9000Entretanto a introdução do fórum da tsf há uma ou duas semana já quase que fazia uma apologia a "modos alternativos" de habitação, como caravanas e garagens.

    As regras não deixam, pelo menos se forem portugueses.


    Colocado por: HAL_9000Daqui a uns anos, morar numa tenda num qualquer jardim público passa a ser o sonho de qualquer jovem.

    Insiste na questão dos jovens, o problema não está só nos jovens.
  4.  # 6

    penso que este assunto é complexo.
    entre as nossas perceções, a realidade dos media, a arma de arremesso politica,..., e a realidade com inumeros casos diversos cada um com a sua particularidade, tambem vai um mundo.
    por exemplo quantos portugueses não entraram no carrocel ( deslumbrados pelos muitos euros) e venderam as suas casas no momento alto da especulação depois caíram em situações precárias? há muito caso esquisito pelo meio e que de certa forma tambem contribuiram para o estado atual da questão.
    Concordam com este comentário: palmstroke
  5.  # 7

    Na minha visão, em Portugal existe um problema de rendimento que está na base de tudo, incluindo naquilo que se diz que é um problema de habitação.

    Vamos supor que o estado até conseguia, por milagre, ter já amanhã habitação disponível para todos os que neste momento não têm capacidade de accesso. O que acontecia daqui a 10 anos?

    A resposta é fácil, daqui a 10 anos as pessoas que amanhã entravam nas casas ainda estariam nas mesmas, mas entretanto, se nada mudar na economia, teriam aparecido outras centenas milhar de pessoas que não também teriam capacidade para comprar nem para arrendar, tal como os que tinham sido "alojados" 10 anos antes.

    E se o estado providenciasse casa a essas, volvidos outros 10 anos, sem mudanças na economia, teríamos, outra vez, novas centenas de milhar que não teriam capacidade...e assim sucessivamente sem fim à vista.

    Esta figura de estilo faz-me ver que o problema é o rendimento parco generalizado.

    É possível eliminar todo o rendimento parco? Não, em nenhum país. Mas o rendimento parco, o salário mínimo e pouco mais que mínimo, não precisam e não devem de ser tão generalizados. Assim como não é admissível ter um salário mediano em Portugal abaixo de salários mínimos na maioria dos Países da europa ocidental.

    Enquanto assim for o problema de habitação perdurará e assim tem perdurado.

    A verdade é uma:
    - A larga maioria das pessoas nos Países desenvolvidos tem que ganhar o suficiente para viver. E viver nos padrões ocidentais desenvolvidos significa ter casa, transporte, telemóvel com internet e férias.
    (não incluo saúde, segurança, educação e alimentação porque, nos padrões desenvolvidos ocidentais, isso parte-se do principio que está suprido, senão não se é desenvolvido. Mas em Portugal...cala-te boca!)
    Concordam com este comentário: rafaelisidoro, MS_11
    • AMVP
    • 21 julho 2023

     # 8

  6.  # 9

    Oeiras está a todo o gás em obras. O Isaltino deve estar bem contente. Só prédios a ser feitos de raiz para habitação a custos controlados, perto de mim, são 2. Perto do rio, na Cruz Quebrada, há 3 grandes empreendimentos e se falarmos na costa de Miraflores/Algés é um sem fim de gruas azuis!
    Nunca tinha visto tal coisa!
    Mas não me queixo. Tenho um fascínio inexplicável por ficar a apreciar obras. De vez em quando, vou ao terraço do prédio onde trabalho e por lá fico um bocado...
    IMG20230721095434
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    • AMVP
    • 21 julho 2023

     # 10

    Colocado por: Casa da HortaOeiras está a todo o gás em obras. O Isaltino deve estar bem contente. Só prédios a ser feitos de raiz para habitação a custos controlados, perto de mim, são 2. Perto do rio, na Cruz Quebrada, há 3 grandes empreendimentos e se falarmos na costa de Miraflores/Algés é um sem fim de gruas azuis!
    Nunca tinha visto tal coisa!
    Mas não me queixo. Tenho um fascínio inexplicável por ficar a apreciar obras. De vez em quando, vou ao terraço do prédio onde trabalho e por lá fico um bocado...
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    Problema da habitação resolvido, vai tudo para oeiras com casas a custos controlados, por mim é excelente.
  7.  # 11

    O Isaltino e um bom rapaz
  8.  # 12

    como estará o caso das duas torres de 19 andares no espargal?
  9.  # 13

    Colocado por: Casa da HortaOeiras está a todo o gás em obras. O Isaltino deve estar bem contente. Só prédios a ser feitos de raiz para habitação a custos controlados, perto de mim, são 2. Perto do rio, na Cruz Quebrada, há 3 grandes empreendimentos e se falarmos na costa de Miraflores/Algés é um sem fim de gruas azuis!
    Nunca tinha visto tal coisa!
    Mas não me queixo. Tenho um fascínio inexplicável por ficar a apreciar obras. De vez em quando, vou ao terraço do prédio onde trabalho e por lá fico um bocado...
    IMG20230721095434
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    Já tinha ouvido falar nesse vício dos idosos...


    https://instagram.com/velhosnasobras?igshid=MzRlODBiNWFlZA==
  10.  # 14

    Colocado por: Casa da HortaO Isaltino deve estar bem contente. Só prédios a ser feitos de raiz para habitação a custos controlados


    pain
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães
  11.  # 15

    Colocado por: AMVP
    Problema da habitação resolvido, vai tudo para oeiras com casas a custos controlados, por mim é excelente.


    E daqui a dez anos?!...
    • AMVP
    • 21 julho 2023

     # 16

    Colocado por: Sandra_cc

    E daqui a dez anos?!...

    O isaltino, se cá estiver, faz mais.
    • AMVP
    • 21 julho 2023

     # 17

    Desde que as façam em Oeiras e não em odivelas, para mim está excelente
  12.  # 18

    Colocado por: marco1como estará o caso das duas torres de 19 andares no espargal?

    Nunca tinha ouvido falar e da pequena pesquisa que fiz parecem 2 monos que espero nunca venham a ser construídos! Não foi o Marco que desenhou, pois não? :-)
  13.  # 19

    Colocado por: Sandra_cc

    Já tinha ouvido falar nesse vício dos idosos...


    https://instagram.com/velhosnasobras?igshid=MzRlODBiNWFlZA==


    Os italianos até têm um nome para isso.
  14.  # 20

    Colocado por: Casa da Horta
    Nunca tinha ouvido falar e da pequena pesquisa que fiz parecem 2 monos que espero nunca venham a ser construídos! Não foi o Marco que desenhou, pois não? :-)

    eeheh, estava remediado por uns bons tempos :)
    sim parecem uns monos mas até gosto de torres, parece é que levanta celeumas por causa de tanta gente e movimento ( carros etc..) num espaço urbano já por si algo confinado.
 
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