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  1.  # 21

    Colocado por: SirruperNo que diz respeito a este tipo de habitacoes o Estado devia ja ha muito ter legislado.

    Já existe legislação para isso:
    RJUE
    RMUE
    PDM
  2.  # 22

    Colocado por: PortegeSe for um sistema modular de construção a forma como o todo vai ser composto vai ter que ser pensado por alguem.

    Basta uma equipa de programadores para criar um software adequado.
    O cliente cria, encomenda, paga e fica feliz.
  3.  # 23

    Colocado por: nielsky
    Basta uma equipa de programadores para criar um software adequado.
    O cliente cria, encomenda, paga e fica feliz.


    já existe e foi recentemente comprada pela autodesk. posso tambem dizer que além dos programadores, tem tambem vários arquitectos nos quadros dessa empresa.
    Quanto ao trabalho para arquitectos, quando deixa de haver oportunidades numa area, aparece outra de seguida, quem tem dinheiro vai continuar a querer a casa feita à medida, há mercado para tudo. ah, e os arquitectos só se estorvam maioritariamente nos países do sul da europa, no centro e norte existe falta dos mesmos.
  4.  # 24

    uma casa em pre fabricação não implica que sejam todas iguais
    por exemplo, temos séries de caixilharia iguais mas temos janelas com tamanhos diferentes, e quer umas quer outras são feitas na fábrica e montadas no local.
  5.  # 25

  6.  # 26

    Colocado por: marco1acho que o futuro será isso, ou melhor já devia estar a acontecer de forma muito mais corrente, por variadíssimas razões.
    o caso do hotel (há uns anos atras) na china e recentemente o hospital e outros exemplo pelo mundo fora são bem ilustrativos.
    ter fábricas a produzir componentes e partes bem planeadas e otimizadas e depois no local ser "apenas" montar acho que é hoje em dia o caminho certo.


    Olá,
    Não podia estar mais de acordo...
    Com a "pressa" com que nos habituamos a exigir as coisas, o "futuro" (já há cem anos que existe) passará eventualmente pela pré-fabricação.

    Mas a parte mais importante é mesmo esta:

    Colocado por: marco1nem precisavam de ser iguais, bastava de o mesmo sistema construtivo e linha de produção.


    "Não precisavam".... nem deviam. Ou entravamos aqui nas "casas por catalogo" uma vez mais...
    Se isso já existe nos moldes actuais, imaginemos as "favelas" que teríamos se isto fosse moda...

    Uma coisa é o progresso da pré-fabricação na construção... NO PROCESSO CONSTRUCTIVO... e bem.
    Uma espécie de fabrica de legos que produz 30 ou 40 peças diferentes, modulares, que dependendo da combinação permitiria um sem nº de hipóteses para construir rápido e adaptado ao contexto, ao local, às leis municipais, etc... Lá fora é algo relativamente comum.

    Outra coisa é vender casas como producto acabado, como que se fossem automóveis... sem a menor consideração pelo território, a cultura e as populações.
    Se já assim é a tristeza que por aí se vê... havia de ser bonito havia...

    O "efeito IKEA" no interior das casas não me chateia nada... mas vê-lo na paisagem seria um desastre na minha opinião.
    Concordam com este comentário: gil.alves, Beto1980, Pedro Barradas
  7.  # 27

    Colocado por: N Miguel OliveiraOutra coisa é vender casas como producto acabado, como que se fossem automóveis... sem a menor consideração pelo território, a cultura e as populações.
    Se já assim é a tristeza que por aí se vê... havia de ser bonito havia...


    É o que já se faz, mas na vertical, nos blocos de apartamentos.
  8.  # 28

    Colocado por: rjmsilvaÉ o que já se faz, mas na vertical, nos blocos de apartamentos.


    E moradias em banda, geminadas e afins... tudo isso planeado previamente e com base num loteamento ou plano urbanístico.
    Até as escolas do Salazar tinham alguma preocupação para com o entorno apesar da repetição do modelo.
    A repetição de componentes do processo construtivo por si só não tem mal algum, e nos dias de hoje até pode ser necessária/desejada.

    Nada tem que ver com o tema do tópico, em que se se leva a mesma ideia de catalogo para os terrenos isolados privados e definidos pelo gosto e interpretação do dono de obra daquilo que são os princípios do ordenamento do território.
 
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