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  1.  # 781

    Colocado por: pguilhermeAumentou qualquer coisita, mas não tanto. Desde início de Agosto até agora, pelo menos.
    Ainda assim, 30% é uma coisa. 600% seria outra. Concorda?
    Sim isso é impensável sequer.

    Colocado por: pguilhermeA adjudicação envolve pagamento? Quanto? Se adjudicar já, pagar a totalidade, fizer armazenagem e só a aplicação ficar por realizar daqui a 7 meses, o que raio é que o "custo do material" tem a ver?
    Neste caso em concreto a adjudicação implica o pagamento de 40%, provavelmente se pagar a totalidade garante o preço é certo, mas isso implica outros riscos sem contar que quem depender de financiamento do banco nao o pode fazer.

    Colocado por: pguilhermeOu seja: gestão completamente nula. Navegação totalmente à vista, à mercê de tudo e de todos.
    Gestão por
    Plafonds, se estipular 20k para caixilharia e na hora nao chegar para OS, mete-se Cor Vision, ou ainda outra série mais barata.
    Se estipular 10k para soalho Colado e nao chegar, mete-se estratificado flutuante ou entao um laminado.
    Sim, sei que nao é a formula correta, ou a melhor, mas sinceramente nao consigo ver ima forma melhor de gerir a coisa
  2.  # 782

    Colocado por: ghost12

    Com capitais próprios não tenho o peso dos bancos sobre as costas, por isso se a situação se alterar o pior que pode acontecer é ficar com os activos se não conseguir vender ao preço que pretendo.






    Isso não sei, no meu caso não pedi mais um cêntimo nas obras adjudicadas em 2019 e 2020 que estou a terminar agora.


    Daí falar em 90%.

    Já houve aí 2 que se sentiram ofendidos, deve-lhes ter servido o capuz, os tais 90%.
    Agora, bom final de semana ;)
  3.  # 783

    Colocado por: PedroeLara

    Daí falar em 90%.

    Já houve aí 2 que se sentiram ofendidos, deve-lhes ter servido o capuz, os tais 90%.
    Agora, bom final de semana ;)


    Eu só me sinto ofendido se vierem com fatos, agora atirar percentagens para o ar por atirar, vale o que vale =0
    Bom fim de semana.
  4.  # 784

    Colocado por: NTORIONPor exemplo nos alumínios, até pode adjudicar e eles encomendarem a matéria prima de alumínio, mas como fazem com o vidro? É que sem rectificar medidas não o podem encomendar... E segundo me informaram os preços têm sofrido mais aumentos no vidro q no alumínio....

    Depois da estrutura feita, haverão tantas flutuação nas medidas finais que não se possam fechar as medições? É que mesmo fazendo assim às cegas, não tem que ser feita consulta ao mercado em cima do joelho.

    Mas mais importante, uma revisão de preços não me choca, sobretudo face a flutuações do preço dos materiais. Mas uma revisão em alta na ordem dos 600% não me parece razoável, o que acha? No entanto, é perfeitamente possível esta diferença entre dois empreiteiros para os mesmos produtos.
    Com variações pequenas, dá perfeitamente para encaixar determinado produto numa baliza orçamental. Não tem que ser ao cêntimo.

    Ainda assim, está a ser difícil entender que os próprios empreiteiros (com todas essas dificuldades que estão a levantar) se comprometem com valores que estão bem em linha com o expectável, sem desvios entre eles.

    Colocado por: NTORIONOutro dos problemas que me referiram, advém desta situação de criar stock e, como os preços sobem, tentam fazer mais stock, mais stock leva a escassez de produto e novos aumentos...

    Isto seria muito verdade, mas na construção duvido muito dessa escassez que fala.
    Nos chips, por exemplo, tem estado complicado. Temos encomendado portáteis para ficarem parados, senão metemos pessoal que depois não tem ferramenta para trabalhar. Sei que vai exacerbar a escassez ao fazer stock do que (ainda) não preciso, mas não posso ficar parado a ver o mundo girar e pagar ordenados para a malta não poder trabalhar.

    Colocado por: NTORIONEfetivamente tinha a caixilharia adjudicada desde Julho 2020...bem como as carpintarias desde Novembro 2020, o sinal pago em ambos os casos foi de 20%, valeu bem a pena (até pq consegui melhores preços relativamente aos primeiros orçamentos q tinha de 2019 nas mesmas empresas)

    Pois :)
  5.  # 785

    Mais um alerta: https://supercasa.pt/insolvencias-comecam-a-aumentar-no-sector-da-construcao-na-europa/n182

    E agora que país está na lista de elevado risco de incumprimento? O nosso claro.

    Já estou cada vez mais como diz o outro isto não vai melhorar em 2022.
  6.  # 786

    Empreiteiros começam a entrar em insolvência, o que se vê por aqui é que dão orçamentos altos e ninguém aceita trabalhos antes do segundo semestre de 2022.
    Algo não bate certo.
    • AMVP
    • 15 outubro 2021

     # 787

    Colocado por: VarejoteEmpreiteiros começam a entrar em insolvência, o que se vê por aqui é que dão orçamentos altos e ninguém aceita trabalhos antes do segundo semestre de 2022.
    Algo não bate certo.

    Nao se ve so isso, tb se ve que ha quem nao de orcamentos pq teriam de ser altos e os potenciais clientes ai ja nao querem.
  7.  # 788

    O fórum não representa toda a realidade da construção em Portugal. Nem para amostra serve.
    Concordam com este comentário: Nostradamus
  8.  # 789

    Colocado por: VarejoteEmpreiteiros começam a entrar em insolvência
    Nao serao os que orcamentaram em 2019 e estao a levar na tarraqueta por causa dos aumentos das coisas? Se calhar
  9.  # 790

    Colocado por: DR1982Nao serao os que orcamentaram em 2019 e estao a levar na tarraqueta por causa dos aumentos das coisas? Se calhar


    Alguns é possível que sim.
    • AMVP
    • 15 outubro 2021

     # 791

    Colocado por: rjmsilvaO fórum não representa toda a realidade da construção em Portugal. Nem para amostra serve.


    E num fórum cada um diz o que quer.
  10.  # 792

    Programa sobre o assunto na SIC Notícias no ar neste momento.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: rjmsilva
  11.  # 793

    Colocado por: VarejoteEmpreiteiros começam a entrar em insolvência, o que se vê por aqui é que dão orçamentos altos e ninguém aceita trabalhos antes do segundo semestre de 2022.
    Algo não bate certo.

    Pelo que li dum artigo desta natureza há uns dias atrás, a insolvência desses empreiteiros na europa está associado a elevados níveis de alavancagem, pelo que é provável que se tratem mais de promotores do que propriamente empreiteiros.

    Aliás, com os empreiteiros por cá, o DO é que tem que ir à frente com o dinheiro, pelo que deve ser raro haver qualquer alavancagem por parte dos empreiteiros.
    Muitos empreiteiros têm pouca liquidez (oficialmente declarada; e em muitos casos, também nas conversas com o DO, pois este é que tem de se chegar à frente para comprar materiais) e são raros os que têm condições financeiras oficiais favoráveis à concessão de crédito.
  12.  # 794

    Colocado por: pguilhermeDepois da estrutura feita, haverão tantas flutuação nas medidas finais que não se possam fechar as medições?

    Estrutura? Ainda não pode medir nada... Então o gajo dos meus caixilhos era um picuinhas com as medições (e com razão a meu ver), diz q depois é preciso andar a desbastar alumínio, ou a compensar com silicone... Nas carpintarias já não sei, fiz questão de só rectificarem medidas quando tudo estivesse pronto, tetos, estuques, etc (é verdade q graças a isso tenho a obra atrasada).


    Colocado por: pguilhermeIsto seria muito verdade, mas na construção duvido muito dessa escassez que fala.

    O exemplo que dei não era na construção em geral, apenas nos caixilhos, eles compram os perfis já prontos, dps é só cortar à medida, portanto fazer pode fazer sentido.
  13.  # 795

    Colocado por: NTORIONo gajo dos meus caixilhos era um picuinhas com as medições (e com razão a meu ver),

    É esta forma de trabalhar que tem que mudar.
    A janela tem 2.00m de largura e pode ser encomendada sem haver nenhum tijolo no sitio.
    Quando forem assentar as alvenarias aquilo fica com 2.00 e nem mais 1cm.
  14.  # 796

    Colocado por: zedasilva
    É esta forma de trabalhar que tem que mudar.
    A janela tem 2.00m de largura e pode ser encomendada sem haver nenhum tijolo no sitio.
    Quando forem assentar as alvenarias aquilo fica com 2.00 e nem mais 1cm.
    Ganha-se tempo, mas...
  15.  # 797

    Orçamentos chave na mão têm de ter uma margem de lucro elevadíssima.

    Ainda nem começaram a obra e já estão a orçamentar os caixilhos, uma coisa que será executada daqui a 2 anos.

    Em 2023, o orçamento de 2021 não vale mais do que o papel em que este se encontra escrito.

    E os fornecedores dos caixilhos também não têm muito interesse em perder tempo em orçamentar algo para daqui a 2 anos e sem garantia de o executar.

    Como tal, o empreiteiro só tem de aplicar margens de 100 % para se salvaguardar. Afinal de contas, só faz sentido trabalhar para quem pode pagar.
  16.  # 798

    Colocado por: DR1982Ganha-se tempo, mas...

    Mas?
    A construção como a conhecemos está condenada.
    Mesmo continuando com o chamado método tradicional, a otimização e normalização tem que ser implementada se quisermos ter redução de custos
  17.  # 799

    Colocado por: zedasilva
    Mas?
    A construção como a conhecemos está condenada.
    Mesmo continuando com o chamado método tradicional, a otimização e normalização tem que ser implementada se quisermos ter redução de custos
    A precisao milimétrica e a trolhice nao se costumam dar muito bem.
  18.  # 800

    Zedasilva você tem de se enquadrar no meio em que se encontra.

    No nosso país temos empresas grandes com arquitetos e engenheiros que subcontratam várias empresas de "Manueis da Tasca".

    Quem executa não tem estudos para preparar a obra ao detalhe. Encomende a janela antes de levantar a parede e é prejuízo certo. Depois vai partir ou encher e ainda fica pior.
    Concordam com este comentário: NTORION
 
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