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    • RDM
    • 20 setembro 2021

     # 1

    Tráfico de Armas, droga e prostituição abrem guerra na noite de lisboa.
    https://sol.sapo.pt/artigo/746681/trafico-de-armas-droga-e-prostituicao-abrem-guerra-na-noite-de-lisboa

    A guerra pelo controlo do tráfico de armas e de droga e por redes de prostituição está a atingir pontos nunca vistos na noite de Lisboa, confirmaram fontes policiais ao Nascer do SOL.

    Os dois homens mortos, um a tiro e outro a golpes de faca, e os seis feridos graves no último fim de semana na capital – um no Cais do Sodré e outro no Bairro Alto – serão vítimas dessa guerra entre grupos organizados que disputam o controlo dos negócios da noite lisboeta na zona da Baixa Pombalina, Bairro Alto, Cais do Sodré e Alcântara.

    As mesmas fontes policiais ouvidas pelo Nascer do SOL confirmaram também que os grupos rivais têm origens diferentes, opondo africanos e brasileiros, com um grau de perigosidade elevado, sendo que entre estes últimos destacam-se imigrantes originários de favelas cariocas.

    «Onde estão uns, não estão os outros. Há uma guerra de poder, no que diz respeito ao tráfico de armas, droga e prostituição», reforça a mesma fonte. À conta disso, a criminalidade violenta tem aumentado imenso, embora, oficialmente, não se passe nada. «O comando da Polícia prefere não dar ênfase a esta nova realidade para não alarmar a população e para ir de encontro aos desejos governamentais, mas acaba por ser contraproducente», diz outra fonte policial. «É certo que a situação não está descontrolada, mas há muito mais criminalidade violenta e o recurso a armas de fogo é mais frequente. Além disso, o negócio da venda de armas regressou em força».

    Para as fontes policiais contactadas pelo Nascer do SOL seria «aconselhável que a Polícia desse conta do aumento da criminalidade e alertasse os jovens para os perigos que correm quando estão sozinhos na zona do Bairro Alto, Bica e Cais do Sodré. Dessa forma os jovens podiam tomar outras precauções».
  1.  # 2

    Num pais civilizado e sem compadrio, um gajo como o Cabrita já tinha desaparecido da esfera política há muito tempo.
 
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