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  1.  # 841

    Colocado por: pguilhermeMas este argumento pode ter sido considerado pela empresa ou incompetentemente descartado (ou então o director de operações sacou uma comissão eheh).


    Eu acredito que a maior parte das empresas faça essa análise custo/beneficio. Se compensar avançam, tem-se visto algumas a avançar.
  2.  # 842

    Colocado por: rjmsilvaE você tem vida para isso? Ou fica um ano sem trabalhar para se dedicar à obra, ou então dá em doido.

    A bem dizer, é um excelente investimento. O que poupa, provavelmente é muito superior a um ordenado anual do DO.
    Concordam com este comentário: ricardo.rodrigues
  3.  # 843

    Colocado por: pguilhermeO que poupa, provavelmente é muito superior a um ordenado anual do DO.

    Até pode ser mas quantos DO têm hipótese de ter 1 ano de licença sabática porque precisam de se dedicar á gestão da sua obra?
    O pessoal pensa que é só fazer uns telefonemas e mandar uns mails e o material aparece na obra todo direitinho e na hora em que é preciso
    Concordam com este comentário: rjmsilva
  4.  # 844

    Colocado por: pguilherme
    A bem dizer, é um excelente investimento. O que poupa, provavelmente é muito superior a um ordenado anual do DO.


    Depois tem que somar o que não ganhou no emprego ao custo total da obra. Mas é a tal coisa, pode ser opção para uns, não o será para a maioria.
  5.  # 845

    Colocado por: rjmsilvaE você tem vida para isso? Ou fica um ano sem trabalhar para se dedicar à obra, ou então dá em doido.


    Nao seria a primeira nem será a ultima vez que faço isso. Nao é para quem quer uma casa em 2 anos.

    Mas é perfeitamente exequível. Entao com mapa de quantidades, até o padeiro da esquina encomenda o material.

    O tempo que o típico user deste fórum "perde" aqui, é o tempo de mandar meia dúzia de mails a fornecedores.

    Actualmente muitos já fazem isso para os caixilhos, cozinhas, carpintarias. Façam o mesmo para o tijolo, cimento, ferro, ladrilhos etc.
  6.  # 846

    Colocado por: Nostradamus

    Nao seria a primeira nem será a ultima vez que faço isso. Nao é para quem quer uma casa em 2 anos.

    Mas é perfeitamente exequível. Entao com mapa de quantidades, até o padeiro da esquina encomenda o material.

    O tempo que o típicouserdeste fórum "perde" aqui, é o tempo de mandar meia dúzia de mails a fornecedores.

    Actualmente muitos já fazem isso para os caixilhos, cozinhas, carpintarias. Façam o mesmo para o tijolo, cimento, ferro, ladrilhos etc.


    Com os preços a alterar quase numa base diária, já não é bem assim.
  7.  # 847

    Colocado por: NostradamusFaçam o mesmo para o tijolo

    Encomenda 5.000 tijolos, o fornecedor até os entrega e descarrega na obra na hora e dia combinado.
    Numa sexta feira à tarde o empreiteiro liga-lhe que o encarregado manda dizer que para segunda feira já não há tijolo e que ainda falta assentar 5 paredes.
    Como faz?
    Vai verificar onde foram gastos os 5.000 tijolos? Vai a correr tentar comprar mais?
    ...
    Este tipo de gestão é possível mas tem que haver consciência daquilo que pode correr mal e estar preparado para isso
  8.  # 848

    Colocado por: zedasilvaAté pode ser mas quantos DO têm hipótese de ter 1 ano de licença sabática porque precisam de se dedicar á gestão da sua obra?
    O pessoal pensa que é só fazer uns telefonemas e mandar uns mails e o material aparece na obra todo direitinho e na hora em que é preciso

    Só falei em termos de investimento. Não em logística.

    Mas a verdade é que não precisa de pedir uma sabática. Basta ter flexibilidade de horário e não ter uma carga muito puxada.
    Como disseram: só o tempo que a malta perde aqui, dava para gerir várias obras, eheh.

    Obviamente que não é para todos. Isso nem é preciso dizer. Tal como construir também não é para todos. Bolas, nem sequer comprar casa é para todos...

    Por fim, será um erro assumir que quem está disposto a isto (sobretudo a pensar na redução de custo que pode trazer), não esteja aberto à possibilidade de contratar ajuda, até para assegurar a responsabilidade acrescida que tal acarreta.

    Colocado por: rjmsilvaDepois tem que somar o que não ganhou no emprego ao custo total da obra. Mas é a tal coisa, pode ser opção para uns, não o será para a maioria.

    Foi o que disse: perde no vencimento, mas reduz muito mais o gasto. Se ficar ela por ela, não tem vantagem.
  9.  # 849

    Colocado por: zedasilvaComo faz?


    Entao mas o mapa de quantidades nao é para evitar isso mesmo? Mau...

    Esse argumento vale 0. Ja tive obras que tinha o material todo em obra e o empreiteiro estava a fazer a casa do Manel na terra ao lado.

    Nenhum empreiteiro esta 100% numa obra, do inicio ao fim.

    E nao é por ter todo o material em obra que eles ficam la de manha à noite. O Zé nao é nenhum ingénuo e sabe bem isso.
    Concordam com este comentário: pguilherme, Troino
  10.  # 850

    Colocado por: zedasilvaNuma sexta feira à tarde o empreiteiro liga-lhe que o encarregado manda dizer que para segunda feira já não há tijolo e que ainda falta assentar 5 paredes.
    Como faz?

    Rico MQT e cálculo de sobra/excedentes :) Com ferramentas assim, o melhor é mesmo entregar tudo.

    Para se fazer algo do género, um projecto completo torna-se fundamental.
  11.  # 851

    Colocado por: NostradamusEntao mas o mapa de quantidades nao é para evitar isso mesmo? Mau...

    É a olho! Eheh

    "Isto cada parede deve levar 100 tijolos. Tenho 10 paredes, encomendo 1000 tijolos. Tá feito. O que pode correr mal?"

    Será que é assim que a malta funciona?
    • ibyt
    • 23 março 2022

     # 852

    Colocado por: rjmsilvaComo deve proceder quem vai dar um orçamento para uma obra que vai iniciar daqui a uns meses e que dura sempre mais de um ano, ou seja terá que assumir um compromisso de valores para um horizonte de pelo menos 18 meses, perante essas incertezas?

    Fazer hedging nos futuros de gás, ferro e petróleo.

    Fica a ideia de negócio: uma central de compras que faça hedging para garantir uma maior estabilidade nos preços.
  12.  # 853

    Colocado por: zedasilva
    Até pode ser mas quantos DO têm hipótese de ter 1 ano de licença sabática porque precisam de se dedicar á gestão da sua obra?
    O pessoal pensa que é só fazer uns telefonemas e mandar uns mails e o material aparece na obra todo direitinho e na hora em que é preciso
    Concordam com este comentário:rjmsilva



    Mas para gerir a obra é preciso de estar no local? Não devem faltar DOs que tem um emprego e não um trabalho... No entanto mesmo que seja um trabalho o que muda relativamente ao exemplo que deu dos tijolos?
  13.  # 854

    Colocado por: zedasilva
    Até pode ser mas quantos DO têm hipótese de ter 1 ano de licença sabática porque precisam de se dedicar á gestão da sua obra?
    O pessoal pensa que é só fazer uns telefonemas e mandar uns mails e o material aparece na obra todo direitinho e na hora em que é preciso
    Concordam com este comentário:rjmsilva
    Eu ate digo mais, para se poupar a seria ha que comprar uma carrinha e arriscar.
  14.  # 855

    Colocado por: P@rAdiS3Mas para gerir a obra é preciso de estar no local?
    Nao? Nunca ouviu falar em “patrao fora dia santo na loja”?
  15.  # 856

    É preciso aferir se o empreiteiro quer avançar só com os valor de MdO.

    No meu caso, as empresas de construção contactadas só aceitavam o projeto se fossem elas a fornecer os materiais, com exceção das especialidades.
    Tenho as especialidades no Contrato, mas podemos contratar fora, se quisermos. A parte de construção propriamente dita é toda feita pela mesma empresa.
    E nem é por uma questão de valores...Tenho muito pouco por onde escolher, e no ferro, cimento, tijolo, etc, se fosse eu comprar seria mais caro.
    Já nas especialidades, é diferente...há mais concorrência, e até é exequível alguém de fora vir fazer o trabalho.
  16.  # 857

    Colocado por: NostradamusEntao mas o mapa de quantidades nao é para evitar isso mesmo? Mau...

    Qual MQ?
    Aqueles que vemos nos projetos cheio de erros e omissões?
    Nós estamos a anos luz na otimização destas coisas?
    Se os projetos de licenciamento já são o que são, os projetos de execução, MQ e afins são uma verdadeira vergonha.
  17.  # 858

    Colocado por: zedasilva
    Qual MQ?
    Aqueles que vemos nos projetos cheio de erros e omissões?
    Nós estamos a anos luz na otimização destas coisas?
    Se os projetos de licenciamento já são o que são, os projetos de execução, MQ e afins são uma verdadeira vergonha.


    Não é assim tão evidente, mas aquilo nunca bate 100%.
  18.  # 859

    Colocado por: zedasilvaQual MQ?
    Aqueles que vemos nos projetos cheio de erros e omissões?
    Nós estamos a anos luz na otimização destas coisas?
    Se os projetos de licenciamento já são o que são, os projetos de execução, MQ e afins são uma verdadeira vergonha.

    Então agora o problema são os projectos e MQT?
    Se o problema for esse, tanto o é para o DO como para o empreiteiro que executar. É uma rua de dois sentidos.

    Se um DO encomendar directamente, está tramado porque está tudo mal medido. Ok.
    E um empreiteiro, sem MQT nem PE, como raio sabe o que vai precisar? Como é que consegue oferecer essa segurança ao DO? Com uma margem brutal em cima, não é?
    Concordam com este comentário: JotaP, Troino
  19.  # 860

    Colocado por: pguilhermeEntão agora o problema são os projectos e MQT?

    O problema é a nossa forma de gestão de todo o processo.
    Começa nos projetista, continua no DO e termina nos empreiteiros.

    Colocado por: pguilhermeE um empreiteiro, sem MQT nem PE, como raio sabe o que vai precisar?

    Como sempre fez, a olho.
    Os inteligentes, a meio da obra usam os MQ para justificar os trabalhos a mais.
 
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