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  1. Colocado por: Pickaxe
    Já viu as contas dessas empresas ou está a falar de cor?
    Eu também conheço muitas que foram à falência, e não é por isso que acho que todas perdem dinheiro.



    Contas não vi, isso é verdade, mas vejo os gestores a viver bem as empresas com boas frotas e os trabalhadores não se queixam propriamente das condições.
  2. Colocado por: DR1982Porquê ?

    Já deveria saber, estamos fartos de falar nisso.
    O estado publica mensalmente índices para revisão de preços, um índice para para os principais materiais de construção e outro índice para mão de obra, quanto mais subirem os preços mais aumentam esses índices. isso permite à empresas faturarem revisões de preços nas empreitadas, que são proporcionais ao aumento desses índices.
    Na situação atual, não percebo a nova legislação, nem sequer a vi, mas parece-me que se aumentassem os índices em função dos aumentos dos respetivos materiais e MO, não havia necessidade nenhuma de rever a legislação.
    Nas obras privadas nada impede os donos de obra e empreiteiros de fazerem o mesmo, e acabava-se o receio dos aumentos durante a execução da obra.
  3. Colocado por: Pereira_89Contas não vi, isso é verdade, mas vejo os gestores a viver bem as empresas com boas frotas e os trabalhadores não se queixam propriamente das condições.

    ótimo.
    Não gosto é de ver empresas falidas e a despedir pessoal.
    E uma empresa que fatura 10 milhões por ano, se ganhar 5%, que não é muito, ganha 500 mil/ano, dá para comprar um bom carro para o patrão.
    • RCF
    • 13 maio 2022
    Colocado por: Pickaxe
    Você com certeza não sabe o que são os preços base, que não podem ser ultrapassados, e que muitos concursos públicos ficam sem concorrentes, devido ao preço base ser demasiado baixo.
    Nas obras públicas as margens são ridiculamente baixas, o que salva os empreiteiros são os projetos miseráveis cheios de erros e omissões, que dão umas boas margens nos trabalhos a mais. Quando os projetos estão bem feitos, lixam-se.

    Não se lixam, porque depois o DO é pouco rigoroso e exigente... e permite que o empreiteiro ou prestador de serviços adeque a qualidade ao valor pago.
    Quanto ao resto, é verdade, os preços base são, habitualmente, baixos.
  4. quem vai a falência e a empresa , nao os donos ,conheço muitos que estão top
  5. Colocado por: PickaxeNas obras privadas nada impede os donos de obra e empreiteiros de fazerem o mesmo, e acabava-se o receio dos aumentos durante a execução da obra.
    Entao estava a falar de revisões de preços antes de começar a obra?
  6. Esses gráficos representam o custo da matéria prima em bruto.

    O custo de produção continua a ser elevado devido ao elevado preço da energia.

    As pessoas que vos dão o orçamento são o último elo da corrente, nem vale a pena mostrar-lhes gráficos porque a queda de qualquer custo de matéria prima passa-lhes completamente ao lado.
    Concordam com este comentário: rjmsilva
  7. Colocado por: DR1982Entao estava a falar de revisões de preços antes de começar a obra?

    As revisões de preços são feitas mensalmente com os pagamentos.
    Antes de começar a obra negoceia-se.
  8. Colocado por: Pickaxe
    As revisões de preços são feitas mensalmente com os pagamentos.
    Antes de começar a obra negoceia-se.
    Muita obra vai ficar a meio com essas modernices
  9. Colocado por: DR1982Muita obra vai ficar a meio com essas modernices

    As revisões de preços em obras publicas não são novidade nenhuma. Só reapareceram graças ao aumento dos materiais. Mas sempre estiveram previstas. Até há pouco tempo não faziam sentido porque as variações de preço não justificavam uma revisão.
    Concordam com este comentário: rjmsilva, falcon16
  10. Colocado por: marteloescoproAs pessoas que vos dão o orçamento são o último elo da corrente, nem vale a pena mostrar-lhes gráficos porque a queda de qualquer custo de matéria prima passa-lhes completamente ao lado.
    Para subir preços começa-se logo a justificar com os aumentos da matéria prima, e o facto de hoje o dia estar com má cara, etc, etc. Quando é para baixar "a queda de qualquer custo de matéria prima passa-lhes completamente ao lado". Adoro.
    Concordam com este comentário: frpin, RJGG, P@rAdiS3, Pmfg
  11. Colocado por: LMDuarte
    As revisões de preços em obras publicas não são novidade nenhuma. Só reapareceram graças ao aumento dos materiais. Mas sempre estiveram previstas. Até há pouco tempo não faziam sentido porque as variações de preço não justificavam uma revisão.
    Pois, entao o conceito chave na mão deixa de ter qualquer valor.
  12. Colocado por: DR1982Pois, entao o conceito chave na mão deixa de ter qualquer valor.

    Uma coisa não tem nada a ver com a outra.
    Chave na mão não significa preço fixo.
    Concordam com este comentário: LMDuarte
  13. Colocado por: Pickaxe
    Uma coisa não tem nada a ver com a outra.
    Chave na mão não significa preço fixo.
    Pois eu sempre pensei que assim fosse, alias, muitas vezes por aqui foi dito que chave na mão era a unica forma de saber ao início quanto é que a obra ia custar
  14. Colocado por: DR1982Pois eu sempre pensei que assim fosse, alias, muitas vezes por aqui foi dito que chave na mão era a unica forma de saber ao início quanto é que a obra ia custar

    Em períodos sem inflação, ou baixa inflação isso é verdade, ninguém se preocupa com revisão de preços.
    Quando há inflação, as empreitadas por preço global (aquelas a que o DR chama chave na mão), tem revisão de preços, as médias e grandes empresas fazem contratos com uma cláusula de revisão de preços, com uma fórmula de revisão de preços, os pequenos empreiteiros, os que fazem moradias, a meio da obra chegam ao pé do dono de obra e pedem-lhe mais 20% !!!
    Concordam com este comentário: LMDuarte
  15. Colocado por: Pickaxea meio da obra chegam ao pé do dono de obra e pedem-lhe mais 20% !!!
    Sim, porque a maior parte dos DO da um pontapé numa pedra e descobre os 20% :)
    Concordam com este comentário: Bruno@FC
  16. Privados fora da obrigatoriedade de rever preços das obras

    O diploma que estabelece a renegociação dos preços nos contratos de obras públicas previa aplicação também aos privados, mas o Governo acabou por recuar. Uma medida desse género arrisca “minar a confiança” no mercado, avisam os promotores imobiliários. Setor pede medidas adicionais.

    https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/construcao/detalhe/privados-fora-da-obrigatoriedade-de-rever-precos-das-obras
  17. Colocado por: RUIOLIprevia aplicação também aos privados,
    Isto era medida idealizada por alguém que desconhece completamente o poder de compra do povo de diz governar. Alguém neste governo acha verdadeiramente que um DO comum, consegue assim desencantar de um dia para o outro 20% + IVa de uma empreitada de que passa sempre a centena de milhares de euros?
  18. E se fosse “só” 20%... o problema é que isto virando moda ja estou a ber o filme, os empreiteiros a dar preços por baixo para ganhar a obra e depois a meio pedem o que quiser a mais, mais ou menos como fazem nas obras públicas
  19. Colocado por: DR1982E se fosse “só” 20%... o problema é que isto virando moda ja estou a ber o filme, os empreiteiros a dar preços por baixo para ganhar a obra e depois a meio pedem o que quiser a mais, mais ou menos como fazem nas obras públicas
    Ignorarem os spins e concentrar-se em quem se movimenta na sombra. Quem dá a cara a estas medidas é apenas o mensageiro não é o seu criador.
 
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