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  1.  # 161

    Boa tarde.

    Em resposta ao ppst de Luís Figueredo:

    Obrigado pelo seu comentário. Penso que não percebeu o conceito. Não é importante que seja considerado inovador ou não. A pessoa não teva um T4 mesmo que não queira. Pode querer antes um T3 ou um T2.
    Pode querer com 7 ou 8 metros de largura, pode querer com 12 ou 13 metros de profundidade. Pode querer com telhado de telha ou não. Pode querer um alpendre em vez da pala. Pode ter escritório no rés do chão, .... etc, etc.
    Mais flexibilidade é impossível. Só fazendo um projecto de base (mas que não fica por este preço nem tem esta preorçamentação).
    Não pretende ser um exercício interessante, pretende facilitar todo o processo, vencendo uma aparente contradição que é iniciá-lo do fim para o princípio (de uma proposta de imagem e preço para uma adaptação às necessidades específicas do futuro utilizador).
    Expliquei-me melhor ?
  2.  # 162

    Agora fiquei confuso
  3.  # 163

    Vou tentar esclarecer:

    Qualquer pessoa que não seja profissional passa pelo drama de ter que "pagar para ver" isto é, tem que encomendar um projecto sem ter a certeza que vai gostar daquilo que encomenda, e só depois de muito investimento feito consegue ter um valor "garantido" para a obra (e às vezes nem isso). Este conceito parte do oposto. Permite ao comum dos mortais olhar e dizer "até me servia" em termos de imagem, dizer "até posso" em termos de valor de obra e depois de firmados esses pontos de apoio de decisão, então dizer, mas eu queria com telha, custa mais ? quanto?. Note que a partir do momento em que o cliente aceita essa imagem e esse preço, o resto é ajuste de imagem, de programa, etc. O negócio foi desbloqueado.

    Compreendido?
  4.  # 164

    concordo com o coaching, por vezes falta-nos alguma percepção.
    e quem fez a vossa estratégia de marketing? têm alguém especificamente a tratar disso?
  5.  # 165

    Colocado por: António Brito, arq.Vou tentar esclarecer:

    Qualquer pessoa que não seja profissional passa pelo drama de ter que "pagar para ver" isto é, tem que encomendar um projecto sem ter a certeza que vai gostar daquilo que encomenda,


    Paga sem saber se vai gostar??agora perdi-me, o acompanhamento do cliente durante a concepção do projecto não existe é??
  6.  # 166

    Caro Luis Figueiredo:

    É verdade o que diz, mas está a ver de um ponto de vista profissional, não do ponto de vista do cliente. Imagine alguem que ganha 1000 euros por mês e vai ter que pagar 5000 por um projecto. Pensa 2 vezes (ou mais) antes de avançar. A hesitação é grande...

    Caro Fernando Gabriel:

    Deviamos ter alguem a trabalhar no Marketing sem ser eu. Devia também a REMAX estar a tratar disso uma vez que eles têm a exclusividade (para além deles só nós é que podemos vender).
  7.  # 167

    Concordo plenamente consigo nesse aspecto, não me julge mal, mas também sou da opinião de quem ganhar 1000 euros por mês, compre um apartamento baratinho porque isso não sai barato para quem ganha 1000euros, mas volto a dizer que acho interessante no sentido económico, no sentido do exercício é muito moroso e tem o seu mérito, só acho que seria realmente inovador, senão fosse tão infléxivel em questões que acho centrais.
    Dou-lhe os meus sinceros parabéns pelo conceito.

    Cumprimentos
    Luis Figueiredo
  8.  # 168

    Boa tarde a todos,

    Fantástico tópico e elevada discussão (como não se tem visto muitas por aqui).
    Tenho andado durante meses a contactar arquitectos e gabinetes de arquitectura e a minha maior dificuldade é a coragem de avançar por medo da obra não ser ao custo que eu pretendo, isto apesar dos arquitectos (nem todos) digam que projectam a casa para o valor que lhes apresento como limite.
    Este conceito elimina esse medo mas cria-me um pequeno problema que é a personalização.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: António Brito
  9.  # 169

    António,

    Gosto do conceito e desejo-vos o maior êxito!
    Estas pessoas agradeceram este comentário: António Brito
  10.  # 170

    Boa noite.

    Obrigado pelas palavras de apoio.

    Relativamente à personalização, a prática veio mostrar que o conceito é bastante flexível, graças ao facto de ter sido desenvolvido com métodos tradicionais.
    Assim, já apareceram clientes a necessitar de adaptação para moradia em banda, para um quarto no rés-do-chão, para uma sobre-elevação da cobertura de modo a que o vão do telhado pudesse albergar o depósito dos painéis solares, a adição de uma cave, e por aí além...
    Não foi difícil. Tem sido muito motivador...

    Agradece
  11.  # 171

    Colocado por: António BritoBoa noite.

    Obrigado pelas palavras de apoio.

    Relativamente à personalização, a prática veio mostrar que o conceito é bastante flexível, graças ao facto de ter sido desenvolvido com métodos tradicionais.
    Assim, já apareceram clientes a necessitar de adaptação para moradia em banda, para um quarto no rés-do-chão, para uma sobre-elevação da cobertura de modo a que o vão do telhado pudesse albergar o depósito dos painéis solares, a adição de uma cave, e por aí além...
    Não foi difícil. Tem sido muito motivador...

    Agradece


    E essa personalização de projecto que custos tem?
  12.  # 172

    Mas se um quarto no RC do Chão é obrigatório por lei, como é que isso pode ser considerado uma adaptação e se calhar com custos.
  13.  # 173

    Depende da interpretação do DL163/06. Se a entidade licenciadora determinar a lotação a partir do DL80/06 (RCCTE), um T4 tem lotação para 5 pessoas.
  14.  # 174

    As leis são claras ( RGEU mais DL 163), e um T3 tem que ter um quarto no r/c, ou quanto muito fazer a demostração que dividindo uma sala esta fique com a área minima obrigatória assim como o quarto.
    Se for um T2 não precisa de quarto no r/c.
  15.  # 175

    Colocado por: marco1As leis são claras ( RGEU mais DL 163), e um T3 tem que ter um quarto no r/c, ou quanto muito fazer a demostração que dividindo uma sala esta fique com a área minima obrigatória assim como o quarto.
    Se for um T2 não precisa de quarto no r/c.


    E lá esta informção foi muito importante para mim, não fazia ideia disto, já me abriram novos horizontes, digam-me só por favor quais as áreas minimas para a sala e o quarto?
  16.  # 176

    cuidado pois nem todas as camaras estão "abertas" a essa solução de dividir a sala. e essa divisão tem que estar desenhada a tracejado assim como resultar funcional em termos de arquitectura tal qual um projecto original.

    para um T3 a sala tem de ter no minimo 12 m2 e o tal quarto 9 m2
    Estas pessoas agradeceram este comentário: hfviegas
  17.  # 177

    A lei até pode ser clara, quando refere a lotação. Onde não é clara, é na forma de obter a lotação, tanto que os juristas que apoiam a secção Norte da OA apontam para o RCCTE (que até foi publicado antes do 163/06). Por via das dúvidas, eu projecto sempre com o quarto extra no piso acessível, mas só teremos certezas quando houver algum litígio que vá parar ao supremo
  18.  # 178

    E agora só por curiosidade, um T0 com kitchenette é admitido por lei?
  19.  # 179

    Depende da secretária a que vai parar
  20.  # 180

    Realmente este país tem coisas que eu não entendo: um ordenado mínimo que deve ser dos mais baixos da Europa (não sei o que seríamos de nós sem os gregos para salvarem a honra do nosso convento) e depois temos destas caganças.
 
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