Colocado por: lobitoMas chocou-me mesmo.
Colocado por: lobito
Quanto às pessoas que são adeptas somente de contas conjuntas, isso para mim não dá! Se me sobra dinheiro gosto de comprar as minhas coisinhas, como perfumes ou alguma tecnologia pessoal e ele gosta de comprar coisas para o carro.Isso para mim era bastante confuso, um ia gastar mais do que o outro do dinheiro de ambos.Assim com contas separadas cada um gere como quiser.
Acho que até agora esta foi a única frase que me chocou (reconheço que não li tudo). Mas chocou-me mesmo.
(mas cada um sabe de si, claro, e espero que a vida e vossa relação vos corra de feição)
Colocado por: Sérgio99A questão das 3 contas, que funciona em alguns casais que conheço, levantou-me sempre dúvidas.
Vejamos: suponhamos que eu ganho 1500€ e que a minha mulher ganha 1000€. Criamos uma conta conjunta para fazer face às despesas correntes. Digamos 1000€.
primeira questão
contribuirmos proporcionalmente ao ordenado que ganhamos, ou em partes iguais?
segunda questão
o restante dinheiro (o que é "só" meu e o que é "só" dela) e mesmo só de cada um? Isto é, eu posso, sem dar cavaco à outra parte, comprar uma televisão, bilhetes para a bola ou gastar tudo em vinho, sem que isso dê direito a reclamações?
Parece-me estranho este sistema, numa relação que se quer franca e aberta. Mas enfim...
O meu sistema é o seguinte: temos 2 contas. A do meu ordenado, que é conjunta e a do ordenado dela, que também é conjunta. Qualquer despesa significativa é feita de comum acordo. Quanto às outras, reina a confiança. Não é preciso pedir para comprar o jornal, um livro, tomar um café. Nem há recriminações...~
Colocado por: MartaD
Realmente é bonito, imagine um casal que só tem uma conta comum.
Colocado por: MRui
Quando António Gedeão escreveu em 1956 o "Pedra Filosofal", não sonhava que o mundo ia pular e avançar para onde está agora. Isto para dizer, sobre os últimos post's deste tópico, que acho que se está a discutir o sexo dos anjos.
A forma organizacional de cada "casal" depende de múltiplos factores, incluindo eles próprios. Mas factores etários, sócio-económicos e geográficos são determinantes. Antigamente "casava-se" para toda a vida, a santa madre igreja e o regime assim o impunham. Hoje é diferente. Felizmente. Não tenho nada contra os casamentos que "duram" toda a vida, até acho bonito desde que baseados numa vivência intelectualmente saudável. Mas, dizia, hoje tudo é diferente: a estabilidade de emprego, a deslocalização, o consumismo, a própria mediatização influencia tudo, especialmente a forma de "viver a dois" que não têm de passar obrigatóriamente pelo casamento. As "contas" são apenas um detalhe e cada um (ou cada dois) é que deve encontrar a sua "fórmula".
Colocado por: aeglos sequer me passar pela cabeça que eu gastei mais, ou ela gastou mais, e que se amanha me separar saio a ganhar ou perder .
Colocado por: MartaDEstá a ver Marta2009, todos nós somos diferentes porque eu seria incapaz de gastar do dinheiro do meu namorado para comprar coisas para mim ou para ir ao cabeleireiro, ou seja o que for.
Se eu não puder, com o meu dinheiro, comprar roupa boa, ando com roupa da feira.
Mas são visões diferentes. Eu não gosto de gastar o que não é meu para coisas pessoais.
Colocado por: Sérgio99
O meu sistema é o seguinte: temos 2 contas. A do meu ordenado, que é conjunta e a do ordenado dela, que também é conjunta. Qualquer despesa significativa é feita de comum acordo. Quanto às outras, reina a confiança. Não é preciso pedir para comprar o jornal, um livro, tomar um café. Nem há recriminações...~
Colocado por: MartaDQuanto às pessoas que são adeptas somente de contas conjuntas, isso para mim não dá! Se me sobra dinheiro gosto de comprar as minhas coisinhas, como perfumes ou alguma tecnologia pessoal e ele gosta de comprar coisas para o carro. Isso para mim era bastante confuso, um ia gastar mais do que o outro do dinheiro de ambos. Assim com contas separadas cada um gere como quiser.
Colocado por: Marta2009Se casamos para DIVIDIR uma VIDA, isso também passa pela carteira.
Colocado por: Marta2009Bem o aeglos podia ser o meu marido a falar, LOL!!!Colocado por: MartaDEstá a ver Marta2009, todos nós somos diferentes porque eu seria incapaz de gastar do dinheiro do meu namorado para comprar coisas para mim ou para ir ao cabeleireiro, ou seja o que for.
Se eu não puder, com o meu dinheiro, comprar roupa boa, ando com roupa da feira.
Mas são visões diferentes. Eu não gosto de gastar o que não é meu para coisas pessoais.
Ou seja, Ou dividíamos por % e eu pagava 1/4 de tudo (o que visto dessa forma nem seria justo) ou então não me sobrava nada! LOL!
A pensar por aí também não deveria morar na mesma casa, já que o ordenado dele paga praticamente todas as despesas e eu com o meu nem um T1 pagava...
Também nos 2 anos que fiquei em casa a cuidar das miúdas não poderia comprar nada para mim, nem na feira, pois despedi-me para me dedicar a elas em exclusivo...
É mesmo como a MartaD disse, somos todos diferentes e o importante é sermos felizes com as escolhas que fazemos!
Nós dividimos TUDO e NUNCA discutimos se quer essa divisão, somos uma família para o bem e para o mal! :)
Colocado por: Pedro Azevedo78Colocado por: MartaDQuanto às pessoas que são adeptas somente de contas conjuntas, isso para mim não dá! Se me sobra dinheiro gosto de comprar as minhas coisinhas, como perfumes ou alguma tecnologia pessoal e ele gosta de comprar coisas para o carro. Isso para mim era bastante confuso, um ia gastar mais do que o outro do dinheiro de ambos. Assim com contas separadas cada um gere como quiser.
Se alguém me me fizesse a proposta de viver assim, eu ia ficar de pé MUITO atrás!!!
Porque? Por isto:Colocado por: Marta2009Se casamos para DIVIDIR uma VIDA, isso também passa pela carteira.
Não entendo o que é dividir a vida. Eu cá tenho a minha vida inteira como sempre tive. Não a divido com ninguém.
Quanto ao resto, divido a casa (sim, vivo com ele), divido as contas da casa. O que será que há mais para dividir?
Eu não fiz proposta a ninguém. Nós os dois pensamos assim. Se pensassemos de maneira diferente não estariamos juntos há 6 anos.
Colocado por: Pedro Azevedo78Marta, não sabe o que é dividir uma vida?
Pois vou-me apercebendo disso pelo que escreve, e só posso dizer que lamento que não saiba. Pode ser que uma dia o consiga fazer.
Até lá, não tem mesmo que mudar nada, pois como diz, consigo funciona. E isso é o que importa.Estas pessoas agradeceram este comentário:aeglos