Iniciar sessão ou registar-se
    •  
      MRui
    • 27 janeiro 2010

     # 1

    Colocado por: lobitoMas chocou-me mesmo.

    Choques geracionais.
    •  
      MartaD
    • 27 janeiro 2010 editado

     # 2

    Colocado por: lobito

    Quanto às pessoas que são adeptas somente de contas conjuntas, isso para mim não dá! Se me sobra dinheiro gosto de comprar as minhas coisinhas, como perfumes ou alguma tecnologia pessoal e ele gosta de comprar coisas para o carro.Isso para mim era bastante confuso, um ia gastar mais do que o outro do dinheiro de ambos.Assim com contas separadas cada um gere como quiser.


    Acho que até agora esta foi a única frase que me chocou (reconheço que não li tudo). Mas chocou-me mesmo.

    (mas cada um sabe de si, claro, e espero que a vida e vossa relação vos corra de feição)


    Realmente é bonito, imagine um casal que só tem uma conta comum. Todo o dinheiro do trabalho vai para lá. E depois das contas pagas a mulher pega no cartãozinho e começa a fazer comprinhas com o dinheiro que sobrou. E o marido fica a ver navios. Agora imagine ao contrário... Se eu trabalho, é para pagar as contas, mas também fico contente se me sobra algum dinheiro, nem que sejam 50 euros. E obviamente quero usá-los para as "minhas manias". O que vai acabar por acontecer é que ao querer usar esse dinheiro, depois não o tenho e sendo dinheiro em conjunto já nem sei quanto me sobrou do MEU ordenado. Fica tudo misturado.
    Cada um gere como quer. Os meus pais também têm contas separadas e é a minha mãe que paga praticamente tudo.

    Desde que não se discuta por causa disso, já vale a pena. Acho que nunca falei tanto de dinheiro como estou a falar aqui. Porque no dia-a-dia ninguém fala disto, só quando estamos aflitos por alguma coisa, porque um mês nos correu pior.
  1.  # 3

    Meu Deus... devo ser um ET!
    Sou casada à 6 anos, o meu marido ganha 4 x mais que eu, só temos 1 conta. Mexemos os 2 em total concordância. Se eu gasto nisto ou naquilo ou vice versa, ninguém pergunta por contas!
    Ambos sabemos as despesas fixas que temos, filhas, casa, escola, etc, etc, e também o que queremos amealhar (ou não estivessemos na aventura da construção)...
    Pareceu-me ler nalgumas entrelinhas que porque ganho 4 x menos era suposto vestir só roupa velha e ele tudo de marca...
    Grande nó que deram no meu cérebro.
    Se casamos para DIVIDIR uma VIDA, isso também passa pela carteira.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: gmacedo, sonhos, Sargomes
  2.  # 4

    Está a ver Marta2009, todos nós somos diferentes porque eu seria incapaz de gastar do dinheiro do meu namorado para comprar coisas para mim ou para ir ao cabeleireiro, ou seja o que for.
    Se eu não puder, com o meu dinheiro, comprar roupa boa, ando com roupa da feira.

    Mas são visões diferentes. Eu não gosto de gastar o que não é meu para coisas pessoais.
  3.  # 5

    Colocado por: Sérgio99A questão das 3 contas, que funciona em alguns casais que conheço, levantou-me sempre dúvidas.

    Vejamos: suponhamos que eu ganho 1500€ e que a minha mulher ganha 1000€. Criamos uma conta conjunta para fazer face às despesas correntes. Digamos 1000€.


      primeira questão

    contribuirmos proporcionalmente ao ordenado que ganhamos, ou em partes iguais?

      segunda questão

    o restante dinheiro (o que é "só" meu e o que é "só" dela) e mesmo só de cada um? Isto é, eu posso, sem dar cavaco à outra parte, comprar uma televisão, bilhetes para a bola ou gastar tudo em vinho, sem que isso dê direito a reclamações?

    Parece-me estranho este sistema, numa relação que se quer franca e aberta. Mas enfim...

    O meu sistema é o seguinte: temos 2 contas. A do meu ordenado, que é conjunta e a do ordenado dela, que também é conjunta. Qualquer despesa significativa é feita de comum acordo. Quanto às outras, reina a confiança. Não é preciso pedir para comprar o jornal, um livro, tomar um café. Nem há recriminações...~


    Mesmo sistema aqui em casa. Por acaso, o empréstimo da casa sai da minha conta (é a conta do banco onde foi foi feito o empréstimo) e é um rombo valente. Quando preciso de dinheiro, o meu marido transfere um tanto. Ele é totalmente desprendido com as questões financeiras e eu é que tomo a iniciativa de transferir para contas a prazo, amortizar, etc. Ou seja, é tudo de ambos...Lógico e racional não é, mas funciona perfeitamente. Nunca discutimos por causa disto. As GRANDES decisões são tomadas a dois, para as pequenas e médias, felizmente, tem havido folga suficiente.
    •  
      MRui
    • 27 janeiro 2010

     # 6

    "Eles não sabem, nem sonham,
    que o sonho comanda a vida
    Que sempre que um homem sonha
    o mundo pula e avança..."

    Quando António Gedeão escreveu em 1956 o "Pedra Filosofal", não sonhava que o mundo ia pular e avançar para onde está agora. Isto para dizer, sobre os últimos post's deste tópico, que acho que se está a discutir o sexo dos anjos.
    A forma organizacional de cada "casal" depende de múltiplos factores, incluindo eles próprios. Mas factores etários, sócio-económicos e geográficos são determinantes. Antigamente "casava-se" para toda a vida, a santa madre igreja e o regime assim o impunham. Hoje é diferente. Felizmente. Não tenho nada contra os casamentos que "duram" toda a vida, até acho bonito desde que baseados numa vivência intelectualmente saudável. Mas, dizia, hoje tudo é diferente: a estabilidade de emprego, a deslocalização, o consumismo, a própria mediatização influencia tudo, especialmente a forma de "viver a dois" que não têm de passar obrigatóriamente pelo casamento. As "contas" são apenas um detalhe e cada um (ou cada dois) é que deve encontrar a sua "fórmula".
    • lobito
    • 27 janeiro 2010 editado

     # 7

    Colocado por: MartaD
    Realmente é bonito, imagine um casal que só tem uma conta comum.


    Imagino. ;-)

    Até posso imaginar um casal que só tem uma conta comum e só tem um salário. E dois cartões de crédito e dois cartões de débito. :-) E dois conjuntos de manias pessoas e dois tipos de gostos e dois... etc, etc.

    Repito, cada um é como cada qual: para mim só tem graça se for para apostar tudo num número e numa cor... Se tiver medo de arriscar não vou a jogo :-)
  4.  # 8

    Olha a MADI por aqui... no dia em que acabar o subsidio de desemprego o namorado vai para o olho da rua? É que da mesma forma que achas impensável gastares o dinheiro dele em coisas para ti o vice-versa também será válido e quando acabar o subsidio, terás que pagar o combustível para o popó, a roupinha dele, a paparoca que ele consome, os jogos para a PS3, etc, etc...
  5.  # 9

    Sérgio99, respondendo honestamente ás suas questões das 3 contas:
    Primeira questão: Em princípio em partes iguais, apenas se houver uma grande discrepância é que se fará de outra forma. Falei assim porque estou a assumir de que se tratam de dois níveis de rendimento semelhantes.
    Segunda questão: Basicamente é isso, mas veja que tem que haver bom senso e poupança de ambas as partes para qualquer outra eventualidade, e o acesso dos 2 cônjuges ás 3 contas é a meu ver saudável, mas não pode haver controlo e perseguição excessiva! E é claro que não podemos viver 5, 10, 20 anos com uma pessoa e contabilizar o que cada um gastou, isso seria parvoíce na minha opinião. O próprio casamento não é um negócio justo, mas é uma maneira de melhorar a nossa passagem na terra.

    *Não lhe falei na 4ª conta, a a prazo, e infelizmente nem todos podem poupar, mas para quem possa, é com certeza uma boa opção para que futuramente se realizem projectos conjuntos, como por exemplo de construir uma vivenda, e por norma o dinheiro que vai para lá é o que sobra da 3ª conta e de vez em quando algum dinheiro extra que consigamos poupar.

    No dia em que eu tiver uma companheira com mais ou menos rendimento que eu talvez mude de opinião, mas até lá acho que já entenderam como penso.

    MartaD já lhe pedi desculpa, tem razão, exagerei nas palavras, mas continuo a ter a minha opinião.
  6.  # 10

    Acho algumas posições aqui irreais... Tenho com a minha mulher algumas contas conjuntas - nenhum tem contas individuais, inclusivé somos co-titulares da conta que abrimos para o nosso filho. Ganho umas 4x mais que a minha mulher, e no primeiro momento em que sequer me passar pela cabeça que eu gastei mais, ou ela gastou mais, e que se amanha me separar saio a ganhar ou perder é no dia em que me sento com ela e trato do divórcio. Acho de uma mesquinhez tamanha construir uma vida comum tendo por base comportamentos baseados em que as coisas corram bem (!) no dia da separação. Mas lá está. Sou eu.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: deinhac, gmacedo
    •  
      MartaD
    • 27 janeiro 2010 editado

     # 11

    Colocado por: MRui

    Quando António Gedeão escreveu em 1956 o "Pedra Filosofal", não sonhava que o mundo ia pular e avançar para onde está agora. Isto para dizer, sobre os últimos post's deste tópico, que acho que se está a discutir o sexo dos anjos.
    A forma organizacional de cada "casal" depende de múltiplos factores, incluindo eles próprios. Mas factores etários, sócio-económicos e geográficos são determinantes. Antigamente "casava-se" para toda a vida, a santa madre igreja e o regime assim o impunham. Hoje é diferente. Felizmente. Não tenho nada contra os casamentos que "duram" toda a vida, até acho bonito desde que baseados numa vivência intelectualmente saudável. Mas, dizia, hoje tudo é diferente: a estabilidade de emprego, a deslocalização, o consumismo, a própria mediatização influencia tudo, especialmente a forma de "viver a dois" que não têm de passar obrigatóriamente pelo casamento. As "contas" são apenas um detalhe e cada um (ou cada dois) é que deve encontrar a sua "fórmula".


    Aqui está , tudo dito.
    Se as coisas não resultarem entre um casal, separam-se. Se estão juntos é porque as coisas resultam. E o mais importante, é resultar, sem brigas. Eu sou a favor de 2 contas separadas, mais do que isso é exagero (não temos cartões de crédito). Sou a favor que cada um tenha os seus bens próprios e de família. Ainda tenho a minha individualidade e pretendo mantê-la!!!! Não sou nada de unir tudo num só. Eu tenho o meu nome de família, ele tem o dele (mesmo que fosse casada). Une-se o básico, as contas da casa porque gastamos do "mesmo". Quanto ao resto, pode ter sido comprado por mim, ou por ele, enquanto estivermos juntos é dos dois.
    Posso ser gamofóbica, confesso. Talvez devido a isso seja como sou no que toca a bens individuais. E não é só devido a isso,como disse, estou a defender o que é do meu sangue.

    Colocado por: aeglos sequer me passar pela cabeça que eu gastei mais, ou ela gastou mais, e que se amanha me separar saio a ganhar ou perder .

    Quando se ganha muito pouco e só nos sobra 50 euros, é-nos complicado ver o dinheiro a ir embora. Se eu tivesse muito dinheiro, não precisaria com certeza dos 50 euros que me sobraram do ordenado.
    Muito importante: Num casamento ninguém tem que sair a ganhar ou a perder. Não se trata de um negócio, ninguém tem que sair de um casamento beneficiado. Mas isso é o que eu vejo mais.
  7.  # 12

    MartaD,
    você não está contra as suas palavras quando diz que um casamento não é um negócio!......
    Reflita...
    Saudações
  8.  # 13

    Bem o aeglos podia ser o meu marido a falar, LOL!!!

    Colocado por: MartaDEstá a ver Marta2009, todos nós somos diferentes porque eu seria incapaz de gastar do dinheiro do meu namorado para comprar coisas para mim ou para ir ao cabeleireiro, ou seja o que for.
    Se eu não puder, com o meu dinheiro, comprar roupa boa, ando com roupa da feira.

    Mas são visões diferentes. Eu não gosto de gastar o que não é meu para coisas pessoais.


    Ou seja, Ou dividíamos por % e eu pagava 1/4 de tudo (o que visto dessa forma nem seria justo) ou então não me sobrava nada! LOL!
    A pensar por aí também não deveria morar na mesma casa, já que o ordenado dele paga praticamente todas as despesas e eu com o meu nem um T1 pagava...
    Também nos 2 anos que fiquei em casa a cuidar das miúdas não poderia comprar nada para mim, nem na feira, pois despedi-me para me dedicar a elas em exclusivo...
    É mesmo como a MartaD disse, somos todos diferentes e o importante é sermos felizes com as escolhas que fazemos!
    Nós dividimos TUDO e NUNCA discutimos se quer essa divisão, somos uma família para o bem e para o mal! :)
  9.  # 14

    O amor é lindo!....;)
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Marta2009
  10.  # 15

    Colocado por: Sérgio99
    O meu sistema é o seguinte: temos 2 contas. A do meu ordenado, que é conjunta e a do ordenado dela, que também é conjunta. Qualquer despesa significativa é feita de comum acordo. Quanto às outras, reina a confiança. Não é preciso pedir para comprar o jornal, um livro, tomar um café. Nem há recriminações...~

    Por aqui é assim também...

    Colocado por: MartaDQuanto às pessoas que são adeptas somente de contas conjuntas, isso para mim não dá! Se me sobra dinheiro gosto de comprar as minhas coisinhas, como perfumes ou alguma tecnologia pessoal e ele gosta de comprar coisas para o carro. Isso para mim era bastante confuso, um ia gastar mais do que o outro do dinheiro de ambos. Assim com contas separadas cada um gere como quiser.

    Se alguém me me fizesse a proposta de viver assim, eu ia ficar de pé MUITO atrás!!!
    Porque? Por isto:
    Colocado por: Marta2009Se casamos para DIVIDIR uma VIDA, isso também passa pela carteira.
  11.  # 16

    Colocado por: Marta2009Bem o aeglos podia ser o meu marido a falar, LOL!!!

    Colocado por: MartaDEstá a ver Marta2009, todos nós somos diferentes porque eu seria incapaz de gastar do dinheiro do meu namorado para comprar coisas para mim ou para ir ao cabeleireiro, ou seja o que for.
    Se eu não puder, com o meu dinheiro, comprar roupa boa, ando com roupa da feira.

    Mas são visões diferentes. Eu não gosto de gastar o que não é meu para coisas pessoais.


    Ou seja, Ou dividíamos por % e eu pagava 1/4 de tudo (o que visto dessa forma nem seria justo) ou então não me sobrava nada! LOL!
    A pensar por aí também não deveria morar na mesma casa, já que o ordenado dele paga praticamente todas as despesas e eu com o meu nem um T1 pagava...
    Também nos 2 anos que fiquei em casa a cuidar das miúdas não poderia comprar nada para mim, nem na feira, pois despedi-me para me dedicar a elas em exclusivo...
    É mesmo como a MartaD disse, somos todos diferentes e o importante é sermos felizes com as escolhas que fazemos!
    Nós dividimos TUDO e NUNCA discutimos se quer essa divisão, somos uma família para o bem e para o mal! :)


    Marta2009,a mim também não me sobra nada. Vou chorar por causa disso? É a vida! Ganhasse eu mais para me sobrar.
    Ora aí está um ponto importante, vocês conseguem viver só com o ordenado do seu marido. É outra vida, são outras opções!!!! Se a minha vida fosse diferente, faria outras escolhas. tudo depende de como é a nossa vida, temos que nos adaptar a ela da melhor maneira. Todos nós temos vidas diferentes não podemos criticar quem vive de maneira diferente da nossa!
    Por isso, para o autor deste tópico, só lhe disse que nunca faria o que ele quer fazer mas ele pode ter as suas razões para "ajudar" tanto a sua namorada. Metade de uma casa não é brincadeira!

    Ugabista: O casamento não deveria ser um negócio, assim está melhor? Por ver que na generalidade o é, fico contra ele logo de caras!
  12.  # 17

    Colocado por: Pedro Azevedo78


    Colocado por: MartaDQuanto às pessoas que são adeptas somente de contas conjuntas, isso para mim não dá! Se me sobra dinheiro gosto de comprar as minhas coisinhas, como perfumes ou alguma tecnologia pessoal e ele gosta de comprar coisas para o carro. Isso para mim era bastante confuso, um ia gastar mais do que o outro do dinheiro de ambos. Assim com contas separadas cada um gere como quiser.

    Se alguém me me fizesse a proposta de viver assim, eu ia ficar de pé MUITO atrás!!!
    Porque? Por isto:
    Colocado por: Marta2009Se casamos para DIVIDIR uma VIDA, isso também passa pela carteira.


    Não entendo o que é dividir a vida. Eu cá tenho a minha vida inteira como sempre tive. Não a divido com ninguém.
    Quanto ao resto, divido a casa (sim, vivo com ele), divido as contas da casa. O que será que há mais para dividir?
    Eu não fiz proposta a ninguém. Nós os dois pensamos assim. Se pensassemos de maneira diferente não estariamos juntos há 6 anos.
  13.  # 18

    Marta, não sabe o que é dividir uma vida?
    Pois vou-me apercebendo disso pelo que escreve, e só posso dizer que lamento que não saiba. Pode ser que uma dia o consiga fazer.
    Até lá, não tem mesmo que mudar nada, pois como diz, consigo funciona. E isso é o que importa.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: aeglos, Marta2009
    •  
      MartaD
    • 27 janeiro 2010 editado

     # 19

    Colocado por: Pedro Azevedo78Marta, não sabe o que é dividir uma vida?
    Pois vou-me apercebendo disso pelo que escreve, e só posso dizer que lamento que não saiba. Pode ser que uma dia o consiga fazer.
    Até lá, não tem mesmo que mudar nada, pois como diz, consigo funciona. E isso é o que importa.

    Estas pessoas agradeceram este comentário:aeglos



    Eu falei no sentido figurado de partir uma vida em dois. Por isso disse que a minha vida está inteira. Se não percebeu a piada, ok.
    Não vale a pena discutir mais pois nem toda a gente consegue compreender que cada um vive à sua maneira e gere a vida como quer. E que uma maneira não é melhor do que a outra, nem é sinónimo que se ame mais ou menos o companheiro. Infelizmente já passei por momentos traumáticos (que não desejo nem ao meu inimigo) na vida que puseram em jogo o amor que nutro pelo meu companheiro. E nunca foi abalado.

    Cumprimentos.
  14.  # 20

    MartaD,

    De uma coisa tiro-lhe o chapeu - conseguiu já ouvir (ler pronto...) de tudo nesta thread e ainda cá anda com uma postura perfeitamente correcta a argumentar os seus pontos de vista. é raro, muito raro - qualquer outro já teria mandado duas asneiradas e saído. Embora não concorde com nada do que argumenta - merece esta homenagem! :)

    Cumprimentos.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: lobito
 
0.0400 seg. NEW