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  1.  # 21

    Colocado por: HAL_9000É o que lhe dá mais segurança, e o mais justo para ambos. Acordem um preço, e compre-lhe metade do terreno (lembre-se que há impostos a pagar). Dê-lhe o dinheiro da compra, ou façam um reconhecimento de dívida no notário, tudo certinho como deve ser.

    Se nunca se chatearem, a questão nunca se coloca, se um dia se chatearem, pelo menos está tudo certinho no papel, o que é de quem, e quanto é que cada um investiu.

    Quando fui eu, o banco indicou informalmente que preferia que ambos os proponentes do empréstimo fossem coproprietários do terreno. Não sei se era uma obrigação, mas como também já era o que pretendíamos fazer, não se colocou a questão.

    Como o terreno foi doado, verifique se foi tudo feito de acordo com a lei, e se não existe a possibilidade de algum herdeiro vir a contestar a sua quota parte. Isto é importante se o terreno foi doado pelos seus sogros e a sua esposa tem irmãos que não assinaram a concordância com a doação, por exemplo. Até conheço um caso, em que após a morte do pai, um filho extra casamento, e nunca reconhecido pelo pai, solicitou provas de ADN e a sua devida herança (o que efetivamente conseguiu).

    O amor é bonito, e é o que deve reger as relações, mas também não custa nada deixar tudo bem esclarecido no papel, o que é de um e o que é de outro, pois pode poupar muitas chatices no futuro e evitar que o pior das pessoas venha ao de cima. Um divórcio raramente é um processo justo ou bonito de se ver.
    Estas pessoas agradeceram este comentário:t1ger


    Obrigado, era mesmo isto que queria saber.

    Em relação à doação, uma vez que tem 1 irmão, o que devo verificar? O pai supostamente deu o terreno como adiantamento da herança (penso que isto se enquadra na quota legítima) e o sobrante seria equilibrado nas partilhas de forma a nenhum ficar prejudicado. Poderá haver problemas? Se sim, como deveria então ter feito?
  2.  # 22

    Colocado por: t1ger

    Ou seja, pode o projeto entrar na Câmara com o nome dos 2 apesar do terreno estar apenas no nome de 1, mas claro vai dar asneira no futuro em caso de separação...


    Na Câmara entra no nome do proprietário do terreno, no banco faz o crédito com quem quiser.
  3.  # 23

    Colocado por: luixmod

    acho isso uma confusão! se vou perder o meu tempo e a minha vida com alguém que seja a 100% e não sempre a pensar "e se ela me deixar?" casei com a minha mulher porque vi e conhecia primeiro, vi o que me esperava e concordei passar o resto da minha vida assim! não tenho intenção de a deixar e se tiver de lhe dar a casa e o carro que seja.. no final, mesmo que tivesse bens separados o divorcio é sempre um filme de anos principalmente quando a malta se chateia, vejo isso pelos meus pais e pelos pais da minha mulher! anos e anos de chatices porque fizeram o passo errado, ficar com alguém que não conhecem!
    Concordam com este comentário:ricat


    Tenho um exemplo na família que demorou 7 anos a finalizar o divórcio, podia dar muitos exemplos mas penso deve ter entre os seus.
    Saliento que no dia a dia não noto nada porque temos conta conjunta para tudo mesmo...
    Mas desde este exemplo separação total.
  4.  # 24

    Colocado por: spvale

    Tenho um exemplo na família que demorou 7 anos a finalizar o divórcio, podia dar muitos exemplos mas penso deve ter entre os seus.
    Saliento que no dia a dia não noto nada porque temos conta conjunta para tudo mesmo...
    Mas desde este exemplo separação total.


    "Homem prevenido vale por dois"!
  5.  # 25

    Colocado por: t1ger
    Em relação à doação, uma vez que tem 1 irmão, o que devo verificar? O pai supostamente deu o terreno como adiantamento da herança (penso que isto se enquadra na quota legítima) e o sobrante seria equilibrado nas partilhas de forma a nenhum ficar prejudicado. Poderá haver problemas? Se sim, como deveria então ter feito?


    Estou a avançar com isto, alguma dica sobre este assunto acima das "heranças"?
 
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