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  1.  # 921

    Colocado por: desofiapedroTá demais o bar da praia
    E vem ao fórum comentar? Aproveite, eu se pudesse tb estava aí, mas os finos estão a 4 euros :).
    • ibyt
    • 20 junho 2022

     # 922

    Colocado por: J.FernandesPelo contrário, o SNS tem limites muito apertados de cobertura.

    No SNS não lhe negam o tratamento porque atingiu o limite monetário da cobertura.
  2.  # 923

    Colocado por: HAL_9000Existe também algum interesse em manter as filas de espera longas, parece-me.

    O que é certo é que elas existem e o comum dos mortais ou se sujeita a elas ou paga a dobrar, público e privado.
  3.  # 924

    Colocado por: HAL_9000E vem ao fórum comentar? Aproveite, eu se pudesse tb estava aí, mas os finos estão a 4 euros :).


    Se eu tivesse no bar da praia não vinha aqui pro fórum de certeza :(
  4.  # 925

    Colocado por: ibytNo SNS não lhe negam o tratamento porque atingiu o limitemonetárioda cobertura.

    Na prática isso não é grande consolo quando tenho de esperar dois ou três anos por uma consulta.
  5.  # 926

    Resumindo, tudo se trata de questões económicas, cada vez mais é uma sociedade capitalista.

    O trabalhador desconta para tudo e mais qualquer coisa e só os que ganham um pouco mais se podem dar ao luxo de irem ao privado.
    Quem ganha o SMN, não vive, sobrevive.
    Se precisar de uma consulta de especialidade, ou tem dinheiro para ir ao privado pagar, ou espera meses pela consulta.
    Concordam com este comentário: desofiapedro
    • ibyt
    • 20 junho 2022

     # 927

    Colocado por: J.FernandesNa prática isso não é grande consolo quando tenho de esperar dois ou três anos por uma consulta.

    Mas é melhor do que ter que esperar 10 anos até ter dinheiro para ser operado porque atingiu o limite da apólice e não lhe fazem outra porque agora tem uma condição pré-existente.
    Concordam com este comentário: HAL_9000
  6.  # 928

    Colocado por: ibytMas é melhor do que ter que esperar 10 anos até ter dinheiro para ser operado porque atingiu o limite da apólice e não lhe fazem outra porque agora tem uma condição pré-existente.

    Frequentemente, as coisas acontecem é de outra forma, é as pessoas pedirem emprestado, hipotecarem património, ou qualquer outro esquema, que lhes permitam ser operadas num tempo razoável no privado sem ter de estar a sofrer anos à espera do público.
  7.  # 929

    Colocado por: ricardo310773Se uma grávida que tem seguro de saúde quiser recorrer durante a noite (urgência) a um serviço privado de saúde para ser vista por um obstetra, esse mesmo serviço privado de saúde tem lá um obstetra para atender a grávida?


    Se for a um serviço de urgência privado com urgência de ginecologia / obstetrícia sim, tem lá um (a bem dizer terá 2) especialistas em Ginecologia-Obstetricia. Poderá estar um médico mais dedicado a Ginecologia do que a Obstetrícia ou vice-versa (a especialidade Ginecologia-Obstetricia é apenas uma). Já numa urgência de Pediatria poderá ter um Pediatra ou um médico de Medicina Geral e Familiar. Ainda se vêm alguns médicos indiferenciados (Clinica Geral) na urgência de Pediatria mas cada vez é mais raro.

    No SNS há alguns médicos com especialidades não reconhecidas em Portugal (pq não fizeram o exame de equivalência da Ordem dos Médicos) mas que desempenham funções de especialista. No privado é mais complicado essa situação existir pq os seguros depois não cobrem essas consultas / exames. Quando se assina um contrato de trabalho com um privado com seguros, é preciso preencher alguns formulários para as seguradoras e apresentar provas de que se é titular da especialidade (documento da ACSS / Ordem dos Médicos).
  8.  # 930

    Colocado por: ivreis

    Se for a um serviço de urgência privado com urgência de ginecologia / obstetrícia sim, tem lá um (a bem dizer terá 2) especialistas em Ginecologia-Obstetricia. Poderá estar um médico mais dedicado a Ginecologia do que a Obstetrícia ou vice-versa (a especialidade Ginecologia-Obstetricia é apenas uma). Já numa urgência de Pediatria poderá ter um Pediatra ou um médico de Medicina Geral e Familiar. Ainda se vêm alguns médicos indiferenciados (Clinica Geral) na urgência de Pediatria mas cada vez é mais raro.

    No SNS há alguns médicos com especialidades não reconhecidas em Portugal (pq não fizeram o exame de equivalência da Ordem dos Médicos) mas que desempenham funções de especialista. No privado é mais complicado essa situação existir pq os seguros depois não cobrem essas consultas / exames. Quando se assina um contrato de trabalho com um privado com seguros, é preciso preencher alguns formulários para as seguradoras e apresentar provas de que se é titular da especialidade (documento da ACSS / Ordem dos Médicos).


    Não há tantos privados quanto isso com urgência de obstétrica. A maioria dos privados tem urgência de MGF, e/ou medicina interna pediatria, alguns também têm cirurgia geral (mas já é mais raro).

    Relativamente a outras especialidades de urgência nos privados... Cuidado, não contar com isso.

    Tudo o resto, é exactamente como diz.
  9.  # 931

    Colocado por: J.Fernandes
    Pelo contrário, o SNS tem limites muito apertados de cobertura. Se, como ouvi hoje um médico dizer, um doente dele só vai ter uma consulta de pneumologia num hospital público em 2025!, que é que se pode dizer da suposta cobertura universal?!

    De outra forma, porque é que 4 milhões de portugueses pagam ADSE e seguros? É porque têm cobertura assegurada no SNS? Não me parece.

    Cheira-me a treta, ou não é realmente urgente, de todo, ou é treta, isto porque conheço quem trabalha precisamente nessa especialidade no público e o tempo de espera nem a 1/10 disso chega.
    • Sasapo
    • 20 junho 2022 editado

     # 932

    Colocado por: J.Fernandes
    Isso de "prender" médicos aos SNS só cabe na cabeça oca de comunistas, bloquistas e de alguns tontos do PS.

    E o que que achas das empresas privadas que o fazem quando financiam cursos e formação aos funcionários?
  10.  # 933

    Colocado por: Sandra_cc

    Não há tantos privados quanto isso com urgência de obstétrica. A maioria dos privados tem urgência de MGF, e/ou medicina interna pediatria, alguns também têm cirurgia geral (mas já é mais raro).

    Relativamente a outras especialidades de urgência nos privados... Cuidado, não contar com isso.

    Tudo o resto, é exactamente como diz.


    Então este país não tem solução.
    Fecham as urgências obstetricas e nem no privado terão uma consulta de urgência obstétrica.
    Porque se forem atendidos por um profissional de MGF, isso também têm nas urgências hospitalares.
    Ou estou errado?
  11.  # 934

    Colocado por: ricardo310773

    Então este país não tem solução.
    Fecham as urgências obstetricas e nem no privado terão uma consulta de urgência obstétrica.
    Porque se forem atendidos por um profissional de MGF, isso também têm nas urgências hospitalares.
    Ou estou errado?


    Tem que ir a um privado com urgência obstétrica. Com, repito, serviço urgência obstétrica. Se não o mais provável é estar a lidar um médico MGF, ou um internista.

    Mas isso vale para muitas outras especialidades. Tenta lá ir a um privado de urgência cardio-torácica, ou de Cardiologia. Boa sorte!
  12.  # 935

    Colocado por: Sasapo
    E o que que achas das empresas privadas que o fazem quando financiam cursos e formação aos funcionários?


    Empresas privadas que o fazem?! Como? Prendem os funcionários a uma corrente?
  13.  # 936

    Colocado por: Sandra_cc

    Empresas privadas que o fazem?! Como? Prendem os funcionários a uma corrente?

    O seu comentário só demonstra o quão desinformada está. As empresas privadas assinam um contracto com o funcionário que se este deixar a empresa X anos após a formação tem de restituir o valor da mesma.
  14.  # 937

    Colocado por: ibyt
    No SNS não lhe negam o tratamento porque atingiu o limitemonetárioda cobertura.


    Pois não, negam-lhe porque não têm vaga.
  15.  # 938

    Colocado por: Sandra_ccEmpresas privadas que o fazem?! Como? Prendem os funcionários a uma corrente?
    Mais uma vez a desconversar. Se a medida fosse adoptada, obviamente que as pessoas ao entrar numa faculdade de medicina pública (ou outra área estratégica qualquer) já saberiam qual era a contrapartida.

    Eu acho que a solução não passa de todo por aí, mas também estar constantemente a desconversar não contribui para uma troca de ideias séria.
  16.  # 939

    Colocado por: Sasapo
    O seu comentário só demonstra o quão desinformada está. As empresas privadas assinam um contracto com o funcionário que se este deixar a empresa X anos após a formação tem de restituir o valor da mesma.


    OK! Mas pode pagar e sair.
  17.  # 940

    Colocado por: Sandra_ccPois não, negam-lhe porque não têm vaga.
    Não consta que aconteça e casos de tratamento urgente ou inadiável.
    Concordam com este comentário: ibyt
 
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