Colocado por: RCF
Tem razão.
Também conheço um que foi tirar o curso à Rep. Checa. a Ordem reconhece o curso, mas não a nota da média final do curso, colocando-os, por isso, atrás de todos os que tiram o curso em Portugal, afastando-os assim das especialidades mais concorridas.
Colocado por: HAL_9000Interessa pouco as situações específicas que mencionei no post, pois não trabalho em nenhum hospital.
O facto é que as funções dos enfermeiros nos sistema público do Reino Unido por exemplo, são mais abrangentes. Isso de ser tido em conta como parte da solução para o SNS. Não se pode simplesmente descarregar mais dinheiro no SNS quando há cada vez mais doentes e cada vez menos contribuintes. O modelo atual assemelha-se ao modelo de há 40 anos, quando tudo o resto é diferente. Existem demasiadas capelinhas de interesses dentro do SNS que a bem ou a mal, têm de deixar de existir.
Colocado por: ibytDesgraçados daqueles que fizerem o curso noutro país (UE) e tentaram a inscrição na ordem em Portugal antes de se increverem na ordem do país em que fizeram o curso.
Colocado por: carlosj39Mais hospitais privados e mais clínicas privadas poderia ser uma das maneiras de aliviar e resolver os problemas da saúde, a concorrência pela lei da oferta/procura obrigará a descer preços quer das consultas quer salariais, e assim diminuindo tb. muito o actual GAP com o SNSaude.
Políticos mais competentes, fossem eles do partido a ou b, a gerir a saúde, tb. ajudava muito.
Colocado por: carlosj39Mais hospitais privados e mais clínicas privadas poderia ser uma das maneiras de aliviar e resolver os problemas da saúde, a concorrência pela lei da oferta/procura obrigará a descer preços quer das consultas quer salariais, e assim diminuindo tb. muito o actual GAP com o SNSaude.
Colocado por: Sandra_ccLembre-se que os enfermeiros fazem parte do SNS.Sim, e qual é o seu ponto de vista ao dizer isso?
Colocado por: Sandra_cc
Quais? E quem reconhece o curso e especialidade nesses casos?
Colocado por: HAL_9000Trata-se de alterar o modelo de gestão dos hospitais. Os hospitais devem ser complicadíssimos de gerir, e o estado já provou que percebe tanto de gerir hospitais, como de gerir companhias aéreas.
Colocado por: ibyt
Os hospitais que estavam em regime de PPP usavam truques indecentes para melhorar as estatísticas. Não foram poucos os casos em que o melhor tratamento (mais caro) não foi prestado porque assim a condição iria piorar e depois era um hospital central a ficar pior nas estatísticas.
Assim é fácil gerir: fico com os casos mais simples e resolvo-os rápido, os outros casos não são comigo.
Colocado por: ibyt
Não há grande concorrência entre os privados. Os seguros estabelecem o preço que estão dispostos a pagar e quem não quer não tem acordo com aquele seguro.
A concorrência que existe é entre o público e o privado.
Colocado por: carlosj39Mas não era suposto haver maior concorrência entre privados? Não haverá cartelizacao e conluio de preços?
Colocado por: Sandra_cc
Se o serviço for curto basta um ir de férias e o caldo está entornado.
As direções de serviço não têm poder. Que fazem se alguém for de férias e não der jeito ao serviço?? Pedem à administração para despedir??? Isso não só não é viável como ainda agravaria o problema. E as pessoas não sentem que tenham nada a perder por ser despedidas do SNS, se as chatearem elas próprias tomam a iniciativa, no meu caso foi assim das duas vezes, chatearam-me com desigualdades e exigências pus-me logo a andar, não perdia nada!
Colocado por: ibytAssim é fácil gerir: fico com os casos mais simples e resolvo-os rápido, os outros casos não são comigoEu tenho noção do que saiu nas notícias, mas isso não invalida que os hospitais devam ser melhor geridos.
Colocado por: carlosj39Mas não era suposto haver maior concorrência entre privados? Não haverá cartelizacao e conluio de preços?
Colocado por: Sasapo
Instituição pública que rege graus académicos e universidades (uma secção do ministério da educação) . O último caso que um amigo relatou é a Suécia, onde ele trabalha.
Colocado por: NMGS
Sobre as férias não é bem assim, qualquer entidade empregadora pode limitar as férias e em caso de necessidade recusar as mesmas, sem necessidade de estados de calamidades ou emergência. Numa situação como esta eu não entendo como tal não acontece dada a gravidade.
Artigo 243.º
Alteração do período de férias por motivo relativo à empresa
1 - O empregador pode alterar o período de férias já marcado ou interromper as já iniciadas por exigências imperiosas do funcionamento da empresa, tendo o trabalhador direito a indemnização pelos prejuízos sofridos por deixar de gozar as férias no período marcado.
2 - A interrupção das férias deve permitir o gozo seguido de metade do período a que o trabalhador tem direito.
3 - Em caso de cessação do contrato de trabalho sujeita a aviso prévio, o empregador pode alterar a marcação das férias, mediante aplicação do disposto no n.º 5 do artigo 241.º
4 - Constitui contra-ordenação leve a violação do disposto nos n.os 1 ou 2.
Outra curiosidade, quantos vagas em concursos para a área de obstetrícia abriram nos últimos tempos? Alguém tem esse valor?
Colocado por: Sasapo
Concorrência como nos combustíveis ou nas telecomunicações?
Colocado por: HAL_9000Eu tenho noção do que saiu nas notícias, mas isso não invalida que os hospitais devam ser melhor geridos.