Colocado por: Luane se não há nenhuma lei com que eu possa impedir o facto do inclino vandalizar na minha casa, por mera vingança.
Colocado por: Luannão há nenhuma lei com que eu possa impedir o facto do inclino vandalizar na minha casa, por mera vingança.
Colocado por: Luis K. W.Na minha opinião, depois de estar 14 meses sem pagar renda, o seu inquilino é que devia estar com medo que você lhe vandalizasse a CARA, e não o contrário (você tema que ele lhe vandalize a casa).
Colocado por: cmsousaNão é quem se ocupa dos processos que é incompetente, pois deverão imaginar que num Juízo onde existem cerca de 4000 processos e trabalham apenas 5 pessoas ( o que dá a módica quantidade de 800 processos para cada funcionário), com programas que não funcionam, com computadores a passo de caracol e que bloqueiam constantemente, é dificíl sermos céleres com qualquer um deles. Agora se me disserem que a culpa poderá ser do legislador, que muitas das vezes não sai do seu gabinete e faz as leis e as muda de acordo com aquilo que lhe dá na real gana, sem se preocupar em ouvir aqueles que estão no terreno, aqueles que lidam com os problemas diariamente, aí sim estou de acordo. E, acreditem, todos nós, eu e os meus colegas, damos "o litro", todos os dias, a tentar resolver os problemas, que sabemos são muitos e da mais variada indole, mas tendo sempre em mente que para cada pessoa que tem um processo em tribunal o seu processo é único.
Bem hajam!
Penso que, num caso desses, o inquilino, mesmo que não tenha dinheiro para pagar a dívida, fica sempre responsável por ela e mais cedo ou mais tarde, ele ou o fiador (se houver) terão que a pagar. No meu entender, o mesmo se aplica para os estragos que o inquilino eventualmente ocasionar no apartamento. Mais tarde ou mais cedo, terá que pagar.
Colocado por: J.FernandesColocado por: cmsousaNão é quem se ocupa dos processos que é incompetente, pois deverão imaginar que num Juízo onde existem cerca de 4000 processos e trabalham apenas 5 pessoas ( o que dá a módica quantidade de 800 processos para cada funcionário), com programas que não funcionam, com computadores a passo de caracol e que bloqueiam constantemente, é dificíl sermos céleres com qualquer um deles. Agora se me disserem que a culpa poderá ser do legislador, que muitas das vezes não sai do seu gabinete e faz as leis e as muda de acordo com aquilo que lhe dá na real gana, sem se preocupar em ouvir aqueles que estão no terreno, aqueles que lidam com os problemas diariamente, aí sim estou de acordo. E, acreditem, todos nós, eu e os meus colegas, damos "o litro", todos os dias, a tentar resolver os problemas, que sabemos são muitos e da mais variada indole, mas tendo sempre em mente que para cada pessoa que tem um processo em tribunal o seu processo é único.
Bem hajam!
Para quem trabalha nos tribunais a culpa é sempre do legislador. O que é certo é nem com uma lei nem com outra as coisas funcionam como deve ser. Por outro lado, por exemplo o rácio de juízes versus população, é superior em Portugal do que noutros países mais eficazes, como por exemplo a França. A minha conclusão é que quem preside aos tribunais e quem chefia o M.P. não tem o mínimo de competências de gestão e de planeamento. Podem ser muito bons conhecedores da lei e da ciência jurídica, mas se tivessem que gerir uma mercearia, o destino deveria ser a falência em poucos meses.