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  1.  # 21

    .... muitas destas situação de obras "extremas", são desencadeadas pelas administrações de condomínio externas.. ou por interesses externos ao condomínio


    PS: tenho aqui no predio um caso do género. Ainda bem que não existe verba para prosseguir, pois já consegui quotas suficientes para impugnar na próxima AG o que foi decidido.... querem mudar o sistema de chamada e trinco electrico, porque o trinco não funciona, supostamente não tem arranjo, que seria mais vantajoso fazer um upgrade ao sistema.. cabendo a cada fração pagar, cerca de 250€ ( são 8)... Mas pelo que já me apercebi, parece-me simplesmente um cabo partido entre o intercomunicador e o trinco elétrico!!!
    Sou condómino novo no prédio, por isso é que a coisa está assim.

    Isto é uma treta, todos a querem "mamar", há que ter o olho bem aberto.
    Concordam com este comentário: NLuz, zemvpferreira, Paulo_Santos
  2.  # 22

    Há muitos casos do género. Às vezes por malícia, outras por ignorância, muitos por apatia.

    Há talvez 10 anos, a cave do prédio onde vivia foi convertida em habitação. Como parte da conversão essa fracção ficou responsável por uma bomba de esgoto trifásica que serve o prédio todo. Até aqui tudo bem.

    Anos depois, esse apartamento-cave foi comprado por um esperto que decidiu dar-lhe uma mão de tinta e vender por 30% mais. Como parte do flip, mudou o esquentador para termacumulador, o fogão para uma placa eléctrica etc etc etc. Um par de pombinhos de 25 anos da praxe comprou o apartamento e felizes para sempre.

    Até à primeira reunião de condomínio em que participam. Aparentemente, não conseguem ter mais do que um bico da placa aceso de cada vez, coitados, não há potência etc etc etc. Pobrezinhos. Que fazer? Solução claramente estudada antes da reunião com a administradora externa: Rebentar com as paredes de mármore das áreas comuns todas para fazer um novo ramal trifásico no prédio e passar as bombas de esgoto para o contador de iluminação. Despesa de 5 a 10 mil euros a dividir por todos, claro. É só justo. Porque é que os coitadinhos em começo de vida não podem tomar banho em paz? É uma tristeza. etc etc etc

    Ouvi tudo com muita calma, percebi que o resto da malta ia amochar com isto, e pedi a palavra. Expliquei (se bem me lembro aos berros) que não só não ia pagar a ponta de um corno, como me iam pagar danos pela descaracterização do prédio se tocassem num pedacinho de pedra italiana que fosse na escada. E mais, tive o gosto de explicar que estava em ata a obrigação da fracção deles de manter as bombas a trabalhar e que se os meninos não quisessem tomar banho frio, que pagassem para meter tudo a gás natural novamente. Nunca mais me falaram mas também nunca mais se falou no assunto, curiosamente. As bombas e a escada ainda estão intocadas. Os banhos, não sei.
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas, Paulo_Santos
  3.  # 23

    !
    • bscvfx
    • 22 julho 2022 editado

     # 24

    Por aqui, parece que é tudo endinheirado e sabedores do assunto, portanto toca a tirar telha e meter Sandwich. Avisei-os que o material não tem durabilidade comparável mas temos um gajo que 'sabe da coisa' e portanto ouvidos moucos. Votei contra a obra e ficou registado em acta. Assim se daqui a uns anos vierem outra vez com conversas de trocar o telhado vou mandá-los todos para onde eu cá sei.
  4.  # 25

    Que loucura completa. Vou acrescentar a sua história ao meu caderninho de patetices condomínicas. A malta do último andar deve estar toda contente, levam um bom upgrade ao custo do resto dos vizinhos.

    (Pelo menos até à primeira chuva forte)

    Mais a sério, pelo menos metam ripas por cima da placa e espetem as telhas em cima. Sempre vale um pouco mais a pena e o custo deve ser quase o mesmo.
  5.  # 26

    Que saudades dos condomínios... NOT
 
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