Colocado por: TyrandePerguntei ao gestor de seguros se podia cancelar a qualquer altura, por motivo de transferência de CH. Foi-me dito que sim.
Colocado por: TyrandeMas pagar 5 meses "a seco", por algo que quase de certeza não iria mais estar válido (por o CH associado ter sido liquidado naquela instituição) parece-me abusivo.
Colocado por: pguilherme- Se existe contrato e há legitimidade para exigir o pagamento na totalidade, a seguradora não pensa na economia de "poupar 62.50€".
Colocado por: carlota74Tyrande avisou diretamente a seguradora de que ía vender o imóvel e que por isso pede o cancelamento da apólice? uma vez que o débito permanece...
É que o banco pode não ter tratado de nada...
Colocado por: vmontalvaopropor-lhes o extorno (50% do que ainda falta, portanto teria que lhes pagar 62,50€ para cancelar o seguro) e fazer-lhes ver que se recusarem, para de pagar o que falta, e aí deixam de ver qualquer euro.
Colocado por: pguilherme
Por escrito?
Colocado por: pguilhermeFalei em poupança no seguimento da sua mensagem:
Ou seja, coloca um ultimato à seguradora: ou fazem extorno ou não levam nem mais um euro.
Havendo possibilidade de extorno (que desconheço por completo) o caso está resolvido.
Se não houver legitimidade para tal, a seguradora irá cobrar a totalidade, mesmo que o cliente ameace não pagar mais nada.
Colocado por: TyrandeNão. Foi tudo por telefone. E sinceramente, como é uma coisa super normal hj em dia trocar de banco com qual temos CH, não pensei que isto fosse ser um problema.
Colocado por: TyrandeNo entanto não vejo o pessoal relatar que teve de continuar a pagar o seguro antigo até terminar 1 ano.
Colocado por: pguilhermePorque o contrato, como diz, é anual. Apenas os pagamentos são mensais.
Ou seja, para o efeito seria indiferente pagar de uma vez só ou às prestações.
Se ocorrer um sinistro daqui a 2 meses, o seu contrário estará em vigor. Apenas o seu pagamento estará em falta.
Como disseram, se for o caso do pagamento de metade do tempo que falta, ainda vai ter de pagar os tais 62,50€ para terminar o contrato antes de tempo.
Um pouco como o que paga para fazer uma amortização ao CH...
É uma lição. Os facilitismos prestam-se a isto. Lá por ser "super normal" não quer dizer que não faça a sua diligência.
Em outros casos é precisamente por estar tão normalizado, que a malta facilita e é ludibriada.
Fica com o meu relato: sempre paguei seguros multirriscos anualmente e nunca levantei este problema após vendas (e já não tinha o bem). Já estava pago e por valores tão baixos, achei que não valia a chatice.
De qualquer forma, também tenho todos os seguros fora do banco, que são muito mais baratos e onde junto seguros de outras actividades.
Colocado por: TyrandeOnde houve facilitismo? Por não ter pedido uma resposta por escrito?
Colocado por: TyrandeAcha que o agente ia assumir os 125€ se tivesse me dado a mesma resposta através de um email, por exemplo?
Colocado por: TyrandeVocê não tem outra hipótese a não ser fazer seguros anuais. Nem sequer lhe dão opção de seguro trimestral ou semestral, é sempre anual. O pagamento é que tem opções.
sempre paguei seguros multirriscos anualmente
Colocado por: pguilherme
Sim.
Está a tentar justificar que o seu procedimento foi o melhor, quando já sabe que deu problemas.
Um simples email pode ter muita força. E dar-lhe-ia muita força com a própria seguradora, mesmo que tenha tratado com um mediador.
Aceite a dica se quiser, que talvez a possa ajudar no futuro.
Se não quiser aceitar a dica, ignore.
Sim, foi o que disse:
Colocado por: TyrandeDaqui a bocado caímos no ridículo de perguntarmos e exigirmos uma resposta por escrito do preço do pão.
Colocado por: TyrandeHomem, eu neste processo de transferência perguntei, POR ESCRITO, não uma, não duas, mas três (3) TRÊS vezes ao Bankinter se era necessário um determinado documento para a escritura. Disseram-me, por ESCRITO, que não.
Resultado, a escritura foi feita e dias depois ligaram-me a dizer que iam ter de fazer uma adenda porque faltava a apresentação de um documento.
Qual é que era o dito cujo? Adivinhou. Exatamente o documento que eu havia perguntado por 3 vezes se era necessário.
Tive de pagar 30€ para fazer a adenda da escritura.
Acha que o banco assumiu responsabilidade pela resposta que me deu, por escrito?
Aliás, até expus a situação cá no fórum. É só procurar.
Colocado por: TyrandeHoje em dia, nem a informação por escrito o salva de pagar alguma coisa.
Colocado por: pguilherme
Lá está a tendência de se cair em extremos.
Neste caso até cai numa falácia de redução ao absurdo.
Por 125€ eu não ligaria a esta questão e não pediria nada por escrito porque seria inconsequente.
Até onde o risco é aceitável, cabe a cada um decidir.
Confuso. Que documento era?
Essa informação normalmente é dada oficialmente.
Nem estou a ver como fez a escritura inicialmente, se era um documento obrigatório.
Por fim, se o gestor cometeu um erro e lhe deu uma informação errada que obrigou a custos adicionais, isso resolver-se-ia com 3 palavras... desde que tivesse a informação por escrito.
Outro extremo.
Vejo que está irredutível e, se acredita mesmo que "nem a informação por escrito o salva", não vale a pena continuar a conversa nem tem grande sentido vir pedir opiniões.
Boa sorte e tudo de bom.
Colocado por: Tyrande
O documento era a declaração de não dívida ao condomínio. Coisa que a minha casa não tem (condomínio), logo não tinha como entregar.
Perguntei 3x, por escrito, se não ia fazer diferença no dia da escritura. Só à terceira insistência responderam-me a dizer que não.
No dia da escritura voltei a referir isso, desta vez à notária. Sem problemas nenhuns, a escritura avançou.
Dois dias depois a própria notária liga-me, toda arrogante, a dizer que por falta de documentação a escritura vai ter de sofrer uma adenda e vou ter de entregar o documento em falta. Ao que respondi, pela enésima vez, que não o tinha porque a casa não tem condomínio. Pediu-me então para passar uma declaração pessoal em que me responsabilizava por eventuais dividas ao condomínio (sim, aquele mesmo que não existe).