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  1.  # 1

    Colocado por: Elena SerpininaArqitector quere 600 euro.

    Apesar de o arq. ter a obrigação de lhe fazer esse serviço sem custos, parece-me que só tem 3 hipóteses:
    - pagar os 600€ e resolver o problema.
    - Arranjar o advogado e meter uma ação em tribunal, gasta mais de 600€ e nunca mais resolve o problema.
    - procurar outro arquiteto, e paga na mesma os 600€ ou mais
  2.  # 2

    Ou então paga os 600€, resolve a situação e depois apresenta queixa e pede uma indenização de 1200€
    Concordam com este comentário: Carvai, jorgemlflorencio
  3.  # 3

    Na pratica qualquer um paga os 600€ e não se chateia mais com o assunto, sabendo disso o pessoal abusa…
    É como os que se enganam em determinado trabalho de propósito, depois raramente mandam deitar a baixo e voltar a fazer
  4.  # 4

    zedasilva

    penso que está a esquecer-se de que os elementos agora pedidos dizem respeito a uma alteração ao projeto que tem de ser submetida
    é evidente que se não tiver tido lugar a nenhuma alteração em obra do projeto aprovado nada disso seria preciso.
    posso estar enganado, mas o arquiteto na altura deve ter apresentado uma proposta para um projeto e não para alterações que tenham tido lugar durante a obra por opção do cliente.
    A coisa tem que ser bem esmiuçada e os seus porquês.
  5.  # 5

    Colocado por: zedasilvaEsses documentos são pedidos apenas porque os entregues anteriormente tinham o nome do proprietário errado?
    Independentemente disso a responsabilidade de os apresentar é do arquiteto e o que já pagou incluía obrigatoriamente esses documentos.
    Assim é da responsabilidade dele apresenta los sem mais custos

    Sim, isso foi confirmado para mim por CM. Tentei explicar ao arquiteto que ele deveria fazer esses documentos. Que ele indicou incorretamente o nome do proprietário nos documentos, então tudo teve que ser refeito. E eu tive que pagar extra ao CM para recadastramento, e por muito tempo para provar ao arquiteto que a culpa era dele. Ele queria que eu lhe pagasse por este trabalho, bem como por um novo pedido.É bom que toda a correspondência fosse via e-mail. Além disso, antes de enviar os documentos para CM, escrevi para ele que o nome estava indicado incorretamente, mas ele não respondeu. Depois de muito debate, ele fez os documentos e eu os enviei para o CM. Mas três meses depois, chegou uma carta com uma nova lista de documentos. E a polêmica recomeçou. Mas agora ele simplesmente não responde meus e-mails. Posso de alguma forma influenciar o arquiteto? E se ele se recusar a fazer o trabalho pelo qual recebeu o dinheiro?
  6.  # 6

    Colocado por: BigmouseVai fazer um ano em janeiro que terminou a licença de construção e ainda nem entraram os documentos na CM para pedido de licença de utilização.

    Tenho contrato de energia definitiva desde junho do ano passado, água idem, telecomunicações também.

    Neste momento, pelo menos por estes lados, não precisa de numa licença de utilização para ter os contratos definitivos.


    Concordam com este comentário:diouf_matos
    Estas pessoas agradeceram este comentário:snob


    Estamos a viver em casa cai fazer 2 anos em Janeiro, água e luz definitiva. Subtemos os papeis para a licença habitação definitiva em Setembro e ainda esperamos. Agora que só a emitam em Janeiro para pouparmos mais 1 anito daquele imposto mesmo injusto
    • AMVP
    • 31 outubro 2022

     # 7

    Colocado por: Elena SerpininaSim

    Por mais injusto que possa ser, ponder se Vale a pena correr o risco de comecar tudo de novo daqui a uns anos ou pagar (pelos vistos, ser roubado) mais 600. As leis camararias mudam tanto que mais tarde pode - lhe sair ainda mais Caro.
  7.  # 8

    Colocado por: RuipsmAgora que só a emitam em Janeiro para pouparmos mais 1 anito daquele imposto mesmo injusto

    Esse imposto mesmo injusto, é pago a partir do momento que a obra está concluída, não tem nada a ver com a autorização de utilização.
  8.  # 9

    Colocado por: Pickaxe
    Esse imposto mesmo injusto, é pago a partir do momento que a obra está concluída, não tem nada a ver com a autorização de utilização.


    Ainda não o estou a pagar, apenas pago o valor referente ao terreno. E sim, é o valor mais injusto que pagamos, juntamos com o IUC
  9.  # 10

    Sem licença de utilização não tem energia definitiva em casa. Pelo que , no término da licença a luz de obras será cortada.
    Só poderá passar de águas de obras para consumidor doméstico após a licença de utilização.

    Há um conjunto de documentos necessários à licença de utilização que terão de ser pagos, exigem, trabalho, implicam responsabilidade pelo que obviamente terão um custo na emissão.
    Se ainda não pediu a licença de utilização não deveria estar a viver na casa.


    No meu caso também ninguém pediu a licença de utilização para ligar a agua e luz.
    Surgiram alguns problemas burocráticos, só consegui a licença 2 anos após ir para lá viver.
    Aliás, um dos documentos que a câmara municipal pediu para emitir a licença de utilização foi a fatura da eletricidade :-)
  10.  # 11

    Colocado por: Ruipsm

    Estamos a viver em casa cai fazer 2 anos em Janeiro, água e luz definitiva. Subtemos os papeis para a licença habitação definitiva em Setembro e ainda esperamos. Agora que só a emitam em Janeiro para pouparmos mais 1 anito daquele imposto mesmo injusto


    Se não me engano há um prazo para comunicar às finanças após a obra terminar... depois paga multa. Não sei é se conta após o fim do prazo construção ou alvará utilização
  11.  # 12

    Tanta conversa e ninguém falou do mais importante. A obra sem licença não passa de uma obra. O seguro multi-riscos é para segurar casas. Se lhe acontecer alguma coisa na casa, inundações ou incendio. O seguro não paga pois é uma obra e não uma casa. Pra não falar das multas possíveis por não estar registada e não pagar IMI. Na realidade não pode viver na casa sem licença.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Dias12
 
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