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    • hangas
    • 10 janeiro 2023 editado

     # 21

    Colocado por: PickaxeNada disso, é uma lei bem recente, tem a ver com a lei de branqueamento de capitais, nas escrituras de imóveis tem que ficar a profissão dos intervenientes, só não percebo é porque só alguns notários fazem isso.


    Portanto, se um advogado, hipoteticamente, estiver a comprar um imóvel de 1M€ com um saco de notas está tudo bem?
    Agora se for um Professor ou um Enfermeiro com carreiras congeladas a recorrer a CH é de desconfiar. Não faz sentido.

    Além disso há um formulário que as imobiliárias são obrigadas a preencher relativamente a isso, como se a malta dos vistos gold não lavasse dinheiro mesmo assim.

    É como com a AT; há duas realidades. Um trabalhador por conta de outrem não declara um rendimento esporádico que teve e tem o fisco à perna. Depois há malta a mandar milhoes para off-shores e o mecanismo que que a AT tem para esse fim, teve por coincidencia um apagão.

    Mas isto é assunto para o tópico do "O país precisa é disto"
  1.  # 22

    O número único para identificar o cidadão é proibido pela constituição, embora o NIF cada vez mais faz esse papel.
    Registo de sinais particulares no assento de nascimento nunca vi.
    • ClioII
    • 10 janeiro 2023 editado

     # 23

    Colocado por: rjmsilvaRegisto de sinais particulares no assento de nascimento nunca vi.


    No assento de nascimento desconheço, em registos escolares ou militares já vi.

    No tempo em que tive de fazer o recenseamento militar obrigatório, já lá vão mais de 25 anos, ainda chamavam popularmente "ir dar os sinais" a essa formalidade (obviamente que já existia Bilhete de Identidade que identificava a pessoa univocamente).
  2.  # 24

    Colocado por: Pedro BarradasEssa história da "profissão", do descrever o que faz ( qual é efetivamente a relevância disso na maioria dos casos presentes a tribunal
    Na maioria imagino que nenhuma. Contudo em casos específicos de determinados tipos de crimes, pode ser relvante a profissão.

    Por exemplo o zé calceteiro dificilmente conseguia montar uma operação de lavagem de dinheiro, mas o Manel economista sim.

    O antónio advogado, em princípio teria dificuldade em provocar a morte de alguém tirando partido de uma condição clínica pré-existente. Já o João cardiologista teria mais facilidade.

    Não sei se é com base nestes princípios que a profissão será relevante, na maior parte dos casos, também não vejo a relevância. Facto é que em inúmeros documentos oficiais que preenchemos, o campo da profissão vem lá mencionado.
  3.  # 25

    Veja como está descrito no seu projeto de arquitetura e responda tal como foi planeado. Se for uma profissão mais específica, veja no projeto de especialidades 😂
    Concordam com este comentário: ClioII
 
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