Iniciar sessão ou registar-se
  1. Colocado por: ibyte-nos mais acerca da sua experiência de vida fora de Portugal!


    E a Irlanda só o conseguiu porque falavam inglês, os indicadores que tinham na década de 80 e inicio de 90 deviam ser por à época falarem Chinês, nada teve a ver com políticas fiscais e de atração de investimento.

    Usufrui porque o pago com impostos diretos e indiretos, que são excessivos e impedem o crescimento económico real.

    Não aceitar o exagero fiscal, nem a falta de arejamento económico que é centralmente impedido no país é autismo.

    Já agora o PIB percapita em paridade de poder de compra já inclui o acerto do custo de vida do país, mas quer usar outro indicador?

    Indique um indicador que mostre que isto esteja em franco crescimento, ou que pelo menos não estamos mais próximos do fim da tabela que do topo.

    E já agora nunca vivi na Holanda mas tenho lido bastantes sobre sistemas Bismarkianos e basta pegar no European Health survey qye sai todos os anos e ver em que lugares da tabela estão os países que optam pelo dito sistema.

    Mas já sei, se não for tudo público morremos à porta, não vamos á escola e ficamos todos burros, e há demasiados exemplos que essa não é a forma usada dos que apresentam melhores resultados.
  2. Minha cunhada trabalhou na Holanda e sistema de saúde primário é bom o urgente é uma desgraça sabiam que não se pode ir á urgência???
    Outro exemplo da Holanda casas desocupadas se forem ocupadas viram propriedade do ocupante.(em portugal ia ser top esta)
    Regime fiscal em Portugal é uma desgraça, corrupção sem penalizações é o forte neste país muita gente enriqueceu á pala disso mesmo.
    Desvios de fundos europeus no norte do país foi uma festa á uns anos...
  3. Colocado por: spvaleDesvios de fundos europeus no norte do país foi uma festa á uns anos...


    Não sabia que este fórum era nortofobico, mas ultimamente ando a ficar com essa sensação.
  4. Sou do norte com muito gosto meu caro.
    Falo do norte porque falo com conhecimento de causa.
    Normal haver mais destes casos porque no norte tem muita indústria.
    Sou da zona do Vale do Ave😁
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães
  5. Colocado por: spvaleSou do norte com muito gosto meu caro.
    Falo do norte porque falo com conhecimento de causa.
    Normal haver mais destes casos porque no norte tem muita indústria.
    Sou da zona do Vale do Ave😁

    Amigo. O roubo e aproveitamento dos fundos e o mau controlo foi de lés a lés e ilhas.
    As grandes falencias inclusive bancos a maior parte onde foram? No norte?
  6. .
  7. Colocado por: palmstrokeOutros países encontraram outras formas:
    - Nova Zelandia: proíbe compra de habitação a estrangeiros.
    - Suíça: impõe cuotas para poder comprar segunda vivenda.


    O que mais ajudaria a baixar o preço do imobiliário era dispersar as oportunidades de trabalho e serviços pelo território.
    Faria com que não fosse tão atrativo viver em Lisboa ou no Porto por exemplo.
    Mas a noção que o Estado tem disso é: vamos lá criar mais 3 postos de trabalho na Câmara local, mais 3 na conservatória, etc etc...

    A Suíça faz muito mais que isso das cuotas, leva o comboio a cada terriola e autoestradas "grátis"... tem 8% de IVA e trata-te como um rei se te portas bem, és cruxificado se pisas o risco. Ao 6ºano de escolaridade já sabes se vais para doutor ou para a caixa no Migros. É tudo pensado, planeado, sem o "desenrascanço" que vemos cá. Têm multinacionais dispersas pelo território, muitas vezes em pleno campo, dando vida a aldeiazinhas dinamizando o mercado aí, ao passo que não sobrecarregam tanto as cidades como cá. Depois o facto de ser uma federação dá outra autonomia a cada cantão de "olhar pela sua vidinha". Mesmo assim sofre bastante quanto ao imobiliário urbano. Conseguir casa numa cidade é um processo mais complicado que conseguir trabalho.

    Em Portugal menospreza-se o interior. Onde não faltam terrenos ou construções a reabilitar. Depois falta tudo o resto, emprego, serviços, escolas, hospitais, e autoestradas "grátis"... Agora de impostos, estamos nós cheios já.
    Concordam com este comentário: WarrenG, Vítor Magalhães
    Estas pessoas agradeceram este comentário: NLuz
  8. Bastava dispersar meia dúzia de ministérios e metade do ensino superior de Lisboa para outros distritos.
    Fácil dizer, mas muito difícil de concretizar, basta ver o exemplo do infarmed, que até ia para o Porto, imagino se fosse Bragança.
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães, N Miguel Oliveira
  9. Colocado por: MS_11
    E a Irlanda só o conseguiu porque falavam inglês, os indicadores que tinham na década de 80 e inicio de 90 deviam ser por à época falarem Chinês, nada teve a ver com políticas fiscais e de atração de investimento.

    A Irlanda conseguiu-o porque cobra impostos miseráveis de tal forma que é considerada um paraíso fiscal na UE, mas fica muito bem na fotografia quando se olha para o PIB per capita, apesar de nem verem o dinheiro.

    Colocado por: MS_11Não aceitar o exagero fiscal, nem a falta de arejamento económico que é centralmente impedido no país é autismo.

    Esta frase não faz sentido.

    Colocado por: MS_11Já agora o PIB percapita em paridade de poder de compra já inclui o acerto do custo de vida do país, mas quer usar outro indicador?

    Indique um indicador que mostre que isto esteja em franco crescimento, ou que pelo menos não estamos mais próximos do fim da tabela que do topo.

    Rendimento mediano (PPP)

    Colocado por: MS_11Um gajo quando só sabe onde é Algés pensa de Dafundo é um Mundo!

    Colocado por: MS_11E já agora nunca vivi na Holanda mas tenho lido bastantes sobre sistemas Bismarkianos e basta pegar no European Health survey qye sai todos os anos e ver em que lugares da tabela estão os países que optam pelo dito sistema.

    Tinha ficado com a impressão que era um cidadão do mundo! Tenho pena que nunca tenha vivido na Holanda ou conheceria o imposto sobre poupanças e investimentos. Mas não estude só os indicadores de satisfação na saúde, estude também os custos per capita que na Holanda são 70% superiores aos que existem em Portugal (PPP).
  10. Colocado por: ibytA Irlanda conseguiu-o porque cobra impostos miseráveis de tal forma que é considerada um paraíso fiscal na UE, mas fica muito bem na fotografia quando se olha para o PIB per capita, apesar de nem verem o dinheiro.


    Coitados dos irlandeses, deve ser por isso me emigram em massa para paraísos tipo Portugal.
  11. Colocado por: rjmsilvao exemplo do infarmed, que até ia para o Porto, i


    Ou quando acharam que passar o Tribunal Constitucional para Coimbra seria desprestigiante...
    https://www.jn.pt/nacional/chumbada-mudanca-do-constitucional-para-coimbra-14291088.html

    Ou como a TAP trata o Porto e Norte...
    Concordam com este comentário: rjmsilva
  12. Colocado por: ibytA Irlanda


    Colocado por: ibyta Holanda


    A chatice cá, é ver que os impostos são altíssimos para o retorno que se tem deles...
    Se as coisas funcionassem como lá fora...

    É que se temos esta instabilidade de políticas, estas ambiguidades, estes atrasos na justiça, esta burocracia toda, esta falta de fiscalização ou controlo efectivo... como se espera atrair investimento ou que alguém se aventure a criar emprego cá?
    Algum dia o Estado se preocupa em simplificar alguma coisa? É que simplificar significa "menos" funcionários públicos, menos poder, menos tamanho da empresa que é o Estado... menos "votantes" afiliados... menos adse's e afins...

    Veja-se o caso dos Projectos (falo deste só por ser aquele que melhor conheço):
    Cada Câmara tem um sistema próprio, um software, uma plataforma on-line, formulários próprios, uma organização e um conjunto de requisitos para submeter e acompanhar um projecto... Sendo os elementos a entregar quase sempre os mesmos (pois a lei na qual se baseiam os regulamentos municipais é nacional!). Porquê é que acontece isso? Porque é que para aceder a um Arquivo municipal tem regras tão diferentes entre municípios? Eu já perdi a conta às vezes em que desabafo com algum técnico municipal "mas qual é a lógica disso além de me fazer perder tempo?"... ao qual respondem: "pois, mas é a lei"... Só esta semana foram duas vezes: 1- pedir um alvará para obras... e em simultâneo solicitar isenção por ser legalização (pois as obras já foram feitas). 2- pedir um aditamento a um alvará (por alterações ao proj.) numa câmara mas sem alterar nenhum documento do mesmo pois o alvará original continua correcto... Coisas destas só têm uma função: queimar tempo e paciência... Não há automatismos... É passo a passo, mesmo que certos passos sejam pró-forma.

    Porque é que há os AutoVauchers e ferramentas do género? Não podem simplesmente baixar os impostos? Porque é que para fazer o que quer que seja, cada dia é tudo mais complicado... Porque é que há um nº de BI, NIF, NISS, nº de eleitor, de utente... etc etc...

    Veja-se a confusão que continua a existir nas conservatórias (devido ao Covid), para levantar um passaporte ou tratar do que quer que seja... É para isso que se pagam impostos? É que não é só "deitar dinheiro para os cofres do Estado"... é preciso reduzir o Estado, simplificar processos e ver além Lisboa...
    Concordam com este comentário: Pickaxe
    Estas pessoas agradeceram este comentário: smart
  13. Colocado por: N Miguel OliveiraPorque é que há um nº de BI, NIF, NISS, nº de eleitor, de utente... etc etc...


    Essa é fácil, porque a constituição proíbe um número único para os cidadãos.
  14. Colocado por: N Miguel OliveiraA chatice cá, é ver que os impostos são altíssimos para o retorno que se tem deles...
    Se as coisas funcionassem como lá fora...

    É que se temos esta instabilidade de políticas, estas ambiguidades, estes atrasos na justiça, esta burocracia toda, esta falta de fiscalização ou controlo efectivo... como se espera atrair investimento ou que alguém se aventure a criar emprego cá?
    Algum dia o Estado se preocupa em simplificar alguma coisa? É que simplificar significa "menos" funcionários públicos, menos poder, menos tamanho da empresa que é o Estado... menos "votantes" afiliados... menos adse's e afins...

    Lá fora a burocracia também é forte, mas é muito mais estável.
    Já em Portugal somos viciados em alterações legislativas e nunca deixamos a máquina estabilizar o suficiente para as pessoas saberem como realmente as coisas funcionam. Nem os próprios funcionários públicos conseguem acompanhar as alterações!
    Não existe vontade de descomplicar nada, apenas a tentativa de digitalizar a burocracia que depois de ser digital não custa nada pedir mais umas coisinhas e preencher mais uns formulários. No fim ainda é mais complicado!

    Não tenho nada contra a ADSE a partir do momento que passou a ser autónoma e deixou de precisar de transferências do orçamento do estado (chegou mesmo a ser usada para tapar buracos no orçamento).

    Colocado por: N Miguel OliveiraVeja-se o caso dos Projectos (falo deste só por ser aquele que melhor conheço):
    Cada Câmara tem um sistema próprio, um software, uma plataforma on-line, formulários próprios, uma organização e um conjunto de requisitos para submeter e acompanhar um projecto... Sendo os elementos a entregar quase sempre os mesmos (pois a lei na qual se baseiam os regulamentos municipais é nacional!). Porquê é que acontece isso? Porque é que para aceder a um Arquivo municipal tem regras tão diferentes entre municípios? Eu já perdi a conta às vezes em que comento com algum técnico municipal "mas qual é a lógica disso além de me fazer perder tempo?"... ao qual respondem: "pois, mas é a lei"... Só esta semana foram duas vezes: 1- pedir um alvará para obras... e em simultâneo solicitar isenção por ser legalização (pois as obras já foram feitas). 2- pedir um aditamento a um alvará (por alterações ao proj.) numa câmara mas sem alterar nenhum documento do mesmo pois o alvará original continua correcto... Coisas destas só têm uma função: queimar tempo e paciência... Não há automatismos... É passo a passo, mesmo que certos passos sejam pró-forma.

    Receio que ainda não vimos nada! Com a transferência de competências para as autarquias é muito provável que as coisas piorem muito.

    Colocado por: N Miguel OliveiraVeja-se a confusão que continua a existir nas conservatórias (devido ao Covid), para levantar um passaporte ou tratar do que quer que seja... É para isso que se pagam impostos? É que não é só "deitar dinheiro para os cofres do Estado"... é preciso reduzir o Estado, simplificar processos...

    Isto acontece porque ainda existem muitos funcionários em teletrabalho.
    A suspensão dos registos nas maternidades foi a decisão mais palerma que tomaram durante a pandemia. Transformaram uma coisa que funcionava bem num rally paper burocrático com restrições que se alteravam todas as semanas.

    Nesta altura já ficava satisfeito se parassem de mudar tudo a toda a hora para ao menos conseguir planear quanto tempo é preciso e qual a sequência de passos necessários para tratar dos vários assuntos.
    Concordam com este comentário: smart
  15. Colocado por: rjmsilvaEssa é fácil, porque a constituição proíbe um número único para os cidadãos.

    Essa é fácil, altere-se a constituição.
  16. Colocado por: Pickaxe
    Essa é fácil, altere-se a constituição.

    Não se ganha quase nada e passa a ser mais fácil a usurpação de identidade. Pense na quantidade de pessoas que apenas conhecem um dos seus números de identificação mas não os restantes números.
  17. Colocado por: ibytPense na quantidade de pessoas que apenas conhecem um dos seus números de identificação mas não os restantes números.

    Era nisso que eu estava a pensar.
    Usurpação de identidade deve ser algum delírio que deve passar com o tempo.
  18. Colocado por: Pickaxe
    Essa é fácil, altere-se a constituição.


    Era uma possibilidade, mas se lá está é por algum motivo. Em tempos tive curiosidade em saber qual, mas não cheguei a encontrar nada.
  19. Colocado por: ibytNem os próprios funcionários públicos conseguem acompanhar as alterações!


    Tenho aqui uma Câmara ao lado, que só agora adotou o digital, com 5-6 anos de atraso em relação aos vizinhos...
    É caricato explicar a um funcionário o que ele me deveria estar a pedir... mas já me aconteceu :P


    Colocado por: ibytNão existe vontade de descomplicar nada, apenas a tentativa de digitalizar a burocracia que depois de ser digital não custa nada pedir mais umas coisinhas e preencher mais uns formulários. No fim ainda é mais complicado!


    É que é mesmo. Em "papel" é muito chato (imprimir, dobrar, organizar, levar pessoalmente ou por correio)... mas para certas coisas era uma benção... Hoje somos antes de mais, "informáticos" :P

    O absurdo acontece quando consulta um proj. existente numa Câmara em papel por exemplo, dão-lhe 30min para consultar 5 dossiers dos grossos cheios... e nem fotografias deixam tirar (apenas apontamentos numa folha). Se precisa dalguma digitalização (para anexar a algum processo novo em digital) tem que fazer um pedido de cópias... e depois ir levantá-las (e pagar um abuso por folha). Para depois digitalizá-las você mesmo para ter a versão digital...

    Em alternativa o que deveria acontecer era: o funcionário digitalizava o processo em vez de lhe tirar cópia, ao digitalizar enviava para o email do interessado e assunto arrumado. O trabalho dele era o mesmo, e ainda poupava papel. Com a grande vantagem de já ficar com o processo digitalizado. Outro munícipe que o quisesse consultar também, nem precisava de lá ir ver, enviavam-lhe logo via email e estava feito. O mal disso é que com o tempo iriam perceber que não precisariam de metade dos funcionários na Câmara ou Arquivo. Isso e quando pede uma única cópia A4, e dão-lhe outra A4 com a guia de pagamento de 0,53€ pela cópia que pediu. Duas A4 ao preço de uma!
  20. Colocado por: ibytrally paper burocrático


    Oh... o que justifica tantos atrasos em tudo?
    Tribunais? Hospitais...

    Se um pedido de nacionalidade demora entre 24-29meses (com os papeis todos em ordem)... está tudo dito.
 
0.7083 seg. NEW