Iniciar sessão ou registar-se
    • AMVP
    • 13 abril 2022
    Colocado por: HAL_9000Estou tão enganado que a dita geração 95-2005 (mais 85-2000 vá), está a pôr-se ao fresco emigrar para países onde podem por em prática as suas qualificações e ser condignamente pagos por isso.


    As anteriores ainda mais emigraram, já viu os números?
    • ibyt
    • 13 abril 2022
    Até ao fim dos anos 80.
    • AMVP
    • 13 abril 2022
    Colocado por: HAL_9000dita geração 95-2005


    E pare de falar de quem nasceu em 2005, o que vive aqui por casa, bem como os colegas, naturalmente estão é preocupados com as notas do secundário, com a viagem/baile de finalistas, com a escolha dos cursos que lhe possam permitir ter uma vida mais ou menos dignada, no caso do habitante aqui de casa não sonha com casas muito caras nem com muitos luxos, embora naturalmente também não sonhe em viver sem condições.
    Quanto a emigrar, não é a primeira escolha mas sim é algo possível sem problema, mas sempre foi educado assim ou acha que os pais não os educam para saírem, para procurarem outro local? No meu caso, mais do que o incentivar desde pequeno a olhar o mundo como potencial mercado de trabalho fui criando condições para que se preparasse para tal, tanto ao nível de educação escolar como de experiências no estrangeiro, pouco ou muitas mas teve-as e sim é uma opção. Embora, não seja a primeira nem definitiva.
    Também lhe digo, quando anda por aqui a falar de choques geracionais aviso-o que todos os anos entram no mercado de trabalho e na idade adulta pessoas de outras gerações, com ideias e experiências distintas e que podem não estar dispostos a aturar discursos como o que vai mantendo por aqui.
    Na minha opinião, os que nasceram nos anos 2000 já levam com a intervenção da troika, com uma pandemia e agora com uma guerra na europa em idades muito jovens o que possivelmente terá impacto no modo como veem o mundo. Mas veremos o futuro...
    • argo
    • 13 abril 2022
    E comprar casa agora? Os preços são aceitáveis?
    A questão é ainda se são aceitaveis, quando os juros tiverem mais peso a questão é se é possível.
    Concordam com este comentário: jorgferr
  1. Colocado por: AMVPAs anteriores ainda mais emigraram, já viu os números?


    Sim, os analfabetos, sem cursos superiores. Muitas vezes nem o 4° ano tinham como foi o caso dos meus ascendentes.

    Os que emigram actualmentem levam a massa cinzenta com eles.

    Comparar estes 2 tipos de emigração é um bocado... grosseiro. As consequências desta exportação qualificada é das piores coisas para um pais, sem falar na demografia.

    Colocado por: AMVPAntigamente, quando?


    Mas quereis um caso verídico, eu dou.

    No inicio dos anos 2000 um engenheiro júnior na Soporcel (Navigator), Figueira da Foz, tirava uns bons 1500 paus. Isto numa altura que o SMN rondava os 350-400€. Era "apenas" um salário 4 a 5 vezes superior ao SMN.

    A malta mais sénior estava tão bem na vida que podia se dar ao luxo de ter a mulher em casa a cuidar dos filhos. Em paralelo a isto, o leque de investimentos do património era algo dantesco. Escusado será dizer o pode de compra na altura de um tipo destes permitia pagar a sua casa ao fim de uns "anitos".

    Actualmente, um engenheiro júnior leva para casa 900 paus (uns míseros + 200€ que o SMN), graças à bitola "pré-estabelecida" do IEFP. Ha 5 anos atras eram uns fantásticos 700€, e nunca vai receber na mesma ordem de grandeza que os seus antecessores receberam no inicio dos anos 2000.

    O actual engenheiro júnior, nunca vai ter as mesmas progressões na carreira nem as benesses que os "jurássicos" tiveram. Custa a crer isto?

    Recentemente em conversa com uma pessoa ligada ainda aos quadros da industria do papel, desta vez em Cacia, Aveiro, disse-me em tom de desabafo que não encontram engenheiros para a fabrica... Pudera, quem fez um curso de 3, 4 ou 5 anos sabe fazer contas, e também contas à sua vida. Resultado: massa cinzenta emigra.

    Como disse la trás, comprar casa, para os "jovens" até aos 34 anos, é mesmo um sonho sádico. Não ter noção disto é viver numa realidade paralela extremamente confortável.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: ferreiraj125
    • sltd
    • 13 abril 2022
    Colocado por: rjmsilvaQue investimento é que os governos fizeram no turismo?

    Entre 2012 e 2015 o turismo de portugal investiu largos milhões na promoção do país em plataformas digitais (publiciddae google).
    Não foi por mero acaso que se deu o boom de turistas a partir de 2016.
    Em relação aos recursos que mencionavam atrás, temos gás e petróleo no algarve, mas como não se pode tocar na vaca sagrada está tudo parado.
  2. Colocado por: Nostradamus

    Sim, os analfabetos, sem cursos superiores. Muitas vezes nem o 4° ano tinham como foi o caso dos meus ascendentes.

    Os que emigram actualmentem levam a massa cinzenta com eles.

    Comparar estes 2 tipos de emigração é um bocado... grosseiro. As consequências desta exportação qualificada é das piores coisas para um pais, sem falar na demografia.



    Mas quereis um caso verídico, eu dou.

    No inicio dos anos 2000 um engenheiro júnior na Soporcel (Navigator), Figueira da Foz, tirava uns bons 1500 paus. Isto numa altura que o SMN rondava os 350-400€. Era "apenas" um salário 4 a 5 vezes superior ao SMN.

    A malta mais sénior estava tão bem na vida que podia se dar ao luxo de ter a mulher em casa a cuidar dos filhos. Em paralelo a isto, o leque de investimentos do património era algo dantesco. Escusado será dizer o pode de compra na altura de um tipo destes permitia pagar a sua casa ao fim de uns "anitos".

    Actualmente, um engenheiro júnior leva para casa 900 paus (uns míseros + 200€ que o SMN), graças à bitola "pré-estabelecida" do IEFP. Ha 5 anos atras eram uns fantásticos 700€, e nunca vai receber na mesma ordem de grandeza que os seus antecessores receberam no inicio dos anos 2000.

    O actual engenheiro júnior, nunca vai ter as mesmas progressões na carreira nem as benesses que os "jurássicos" tiveram. Custa a crer isto?

    Recentemente em conversa com uma pessoa ligada ainda aos quadros da industria do papel, desta vez em Cacia, Aveiro, disse-me em tom de desabafo que não encontram engenheiros para a fabrica... Pudera, quem fez um curso de 3, 4 ou 5 anos sabe fazer contas, e também contas à sua vida. Resultado: massa cinzenta emigra.

    Como disse la trás, comprar casa, para os "jovens" até aos 34 anos, é mesmo um sonho sádico. Não ter noção disto é viver numa realidade paralela extremamente confortável.
    Concordam com este comentário:jorgferr,Vítor Magalhães,desofiapedro


    Era interessante saber no início dos anos 2000 os impostos que as empresas tinham que pagar por esses valores de vencimento
    • ibyt
    • 13 abril 2022
    As empresas só pagam a TSU:

    1986: 24,00% (Decreto-Lei 140-D/86)
    1995: 23,25% (Lei 39-B/94)
    2002: 23,75% (Decreto-Lei 199/99)
  3. Caros foristas,


    O mundo está a mudar a uma velocidade vertiginosa.
    Pandemia, guerra, crise económica estão a mudar a nossa realidade. Como tal, a nossa visão e o nosso posicionamento também tem que mudar para que nos possamos adaptar da melhor forma.
    Isto é como um jogo de xadrez, nós é que temos que nos adaptar ao jogo, não é o jogo que se vai adaptar a nós.
    Com isto quero dizer que há uns anos atrás o projeto de vida da maioria das pessoas assentava na perspectiva do emprego seguro e estável. Ou seja, as pessoas projetavam ficar no mesmo emprego durante uma vida, com expectativas de promoções e reconhecimento do seu trabalho. Até a poucos anos era um projeto de vida pessoal exequível e acessível.
    No entanto, o paradigma do mercado de trabalho mudou porque o número de trabalhadores qualificados aumentou significativamente, e dada a concorrência que existe no mercado - isso fez cair os salários. Aqui é a lei da oferta e da procura a falar mais alto.
    Ganhar dinheiro em Portugal trabalhando por conta de outrem é extremamente difícil, salvo raras excepções. Isto porque a carga de impostos a pagar pelos empregadores é monstruosa. Ou seja, se aumentar o salário, aumentam também para o empregador os impostos.
    Na minha visão o futuro passa por gerir a carreira como se fosse uma empresa. Ou seja, investir mais na formação e qualificação. Mudar de emprego mais vezes sempre que apareça uma oportunidade de ter um salário melhor é inevitável.
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira, desofiapedro
  4. Colocado por: Vítor Magalhães

    Esta é fácil e até já foi respondida lá atrás, pessoal com smartphones de 1000€ a trocar anualmente, tvs em todas as divisões, 100€ mensais de serviços "dispensáveis", tablets, smartwatches e outros gadjets tecnológicos que se tornam obsoletos num par de anos... Junte tudo e veja quanto se gasta em coisas supérfluas e que permitiriam em meia dúzia de anos dar entrada num imóvel de 100k...
    Concordam com este comentário:Doctor Z,AMVP


    As gerações só não faziam o mesmo porque não havia smartphones.

    Em vez disso compravam outras coisas, como carros.

    Mas pronto, deve ser por causa de 1000 € anuais (que devem ser uma exceção, e mesmo que o façam conseguem vender o anterior por pelo menos metade) que não conseguem juntar 250 000 € para comprar um T2.
  5. Colocado por: ibytAntigamente poucos tinham um curso superior mas os que tinham estavam bem na vida. Hoje em dia quase todos podem ter um curso superior e por isso deixou de ser um factor diferenciador. Entretanto os empregos que existem não se alteraram assim tanto para absorver e dar bom uso às pessoas com formação superior.

    As pessoas mais novas com formação superior não estão satisfeitas e têm razão: tanto os pais como a sociedade andaram a prometer que os estudos garantiam uma vida melhor, mas isso é mentira! É preciso escolher uma actividade que pague bem para a qual existam poucos profissionais.

    A culpa é dos governos sucessivos que andaram basicamente a investir no turismo, mas o turismo nunca poderá pagar salários muito altos ou os turistas vão para outros países mais baratos. Era preciso ter investido na indústria, na sua modernização e na redução dos custos para tentar subir nas cadeias de valor e conseguir ter empregos decentes para as gerações mais novas.
    Concordam com este comentário:Vítor Magalhães,Caravelle


    Isso é uma visão muito redutora.

    A economia não é um zerosum game.

    Pela tua logica o curso superior é totalmente inutil a não ser pelo fator de diferenciação.

    Na realidade o curso superior dá às pessoas competencias para executarem trabalhos mais produtivos, que geram mais riqueza.

    O problema é que em Portugal a maior parte dos patrões ainda são dinossauros incompetentes que só criam postos de trabalho pouco produtivos, pelo queo capital humano de elevada capacidade produtiva acaba por ir para outras bandas.
  6. Colocado por: SirruperFalavam ali atras sobre as geracoes 95-2005 foram mais sacrificadas.
    Estes foram mais mimados do que qualquer outra geracao.
    Conheço casos que entraram na Continental de manhã e sairam antes do almoço.
    É uma geracao que nao quer estudar, nao quer trabalhar, nao quer sacrificar-se e acham-se demasiado bons para aceitar qualquet trabalho.
    A Continental paga acina da média e tem tido problemas em conseguir malta para trabalhar. Compreendo que nao é um trabalho facil e trabalhar por turnos nao é para todos. Mas qd se precisa é preciso sacrificio.
    Empresas no sector da desmancha de carne nao têm pessoas para trabalhar. Salarios liquidos de 1000€.
    Não é só na construcao que falta mao de obra.
    Conheco um filho de uma.colega de trabalho com 21 anos. Nao quis ir para a Universidade. Tem muita vontade de ganhar dinheiro. Ainda nao ficou mais de 3 meses seguidos num trabalho. E arranja trabalhos a ganhar liquidos 900€ facilmente.
    O que será o futuro do nosso país?
    Concordam com este comentário:NMGS


    Tem piada que para a mão-de-obra esquecem-se da lei da procura e da oferta.

    Dizer que as pessoas não querem trabalhar é o mesmo que eu distribuir panfletos em Lisboa a dizer que pago 200 000 € por um T3 no centro. Depois quando ninguém me contactar de volta, digo "ninguém quer vender casas".

    Ridiculo, né?


    Vejo que aqui muita gente tem o mesmo problema dos boomers americanos: não têm noção de que existe uma coisa chamada inflação. Acham que 1000 € é muito dinheiro porque "no meu tempo..."

    Amigos, 1000 € hoje têm o mesmo poder de compra de 730 € em 2002!

    Em 1992, 500 € valiam tanto quanto valem 1000 € hoje!

    E em 1982, um salario de uns miseros 125 €, "25 contos", valia tanto quanto os 1000 € de hoje.
  7. Colocado por: NostradamusActualmente, um engenheiro júnior leva para casa 900 paus (uns míseros + 200€ que o SMN), graças à bitola "pré-estabelecida" do IEFP. Ha 5 anos atras eram uns fantásticos 700€, e nunca vai receber na mesma ordem de grandeza que os seus antecessores receberam no inicio dos anos 2000.

    O actual engenheiro júnior, nunca vai ter as mesmas progressões na carreira nem as benesses que os "jurássicos" tiveram. Custa a crer isto?


    Atendendo ao que li no JN esta semana, os 900€ do "seu" Engenheiro JÚNIOR até nem são maus, quando comparados com os "870,75€ dum trabalhador do sector da Arquitectura"... que a julgar pela notícia e se esta estiver correcta deve englobar júniores e séniores, patrões e empregados...
    • ibyt
    • 13 abril 2022
    Colocado por: ferreiraj125Isso é uma visão muito redutora.
    A economia não é um zerosum game.
    Pela tua logica o curso superior é totalmente inutil a não ser pelo fator de diferenciação.
    Na realidade o curso superior dá às pessoas competencias para executarem trabalhos mais produtivos, que geram mais riqueza.

    Quando se contrata alguém e se olha para os currículos dos candidatos, uma característica que todos têm não é diferenciadora.

    Sem existirem empregos que precisem de pessoas com formação superior, a formação superior não ajuda muito a criar riqueza.

    Num trabalho indiferenciado qual é a vantagem em contratar uma pessoa com formação superior? Para o empregador tem uma desvantagem óbvia - esse funcionário irá trabalhar para outro lado mais rapidamente do que um funcionário com menor escolaridade.
  8. Colocado por: Marques22No entanto, o paradigma do mercado de trabalho mudou porque o número de trabalhadores qualificados aumentou significativamente, e dada a concorrência que existe no mercado - isso fez cair os salários. Aqui é a lei da oferta e da procura a falar mais alto.


    Ora nem mais...
  9. Colocado por: Marques22Ganhar dinheiro em Portugal trabalhando por conta de outrem é extremamente difícil, salvo raras excepções. Isto porque a carga de impostos a pagar pelos empregadores é monstruosa. Ou seja, se aumentar o salário, aumentam também para o empregador os impostos.


    O problema disso não é só com os assalariados. Para o patrão pagar mais 5 a um empregado ele tem que produzir bem mais que 5 adicionais para receber aumento... O Estado cobra bastante para o "apoio moral" que dá...
    Grande parte do problema está também na excessiva proteção laboral que existe, mas isso custa muito a ouvir da boca dum politico pois é tudo menos popular.
  10. Colocado por: Marques22Na minha visão o futuro passa por gerir a carreira como se fosse uma empresa. Ou seja, investir mais na formação e qualificação. Mudar de emprego mais vezes sempre que apareça uma oportunidade de ter um salário melhor é inevitável.


    Algo que é bastante corriqueiro lá fora diga-se.
    Caso verídico: só vejo o meu cunhado uma vez por ano. Diria que são mais vezes aquelas que ele me diz que trocou de emprego, do que aquelas que diz que continua na mesma empresa do ano passado. Em certos países, o CV e o LinkedIn tá sempre atualizado, vendo uma vaga melhor, oupas... candidatura. Não há sequer o tabú que existe cá. Não há grande stress em dizer ao patrão: "amanhã à tarde tou ausente, vou a uma entrevista". Serve entre muitas coisas para mostrar ao patrão que "não se está contente de todo"... basicamente é o que fazem os jogadores da bola... muito amor à camisola até aparecer quem pague mais... Isso é imoral? Não. Ao patrão resta-lhe ou cativá-lo ou desejar-lhe boa sorte e deixá-lo ir.

    Essa atitude em Portugal seria mal vista. Mas se calhar também nem faz falta, afinal o salário vem por decreto e pelas manifestações ou chantagens politicas... e não tanto porque o assalariado puxa dos galões.
    Concordam com este comentário: Nostradamus
  11. Colocado por: ferreiraj125O problema é que em Portugal a maior parte dos patrões ainda são dinossauros incompetentes que só criam postos de trabalho pouco produtivos, pelo queo capital humano de elevada capacidade produtiva acaba por ir para outras bandas.


    Enquanto apontarmos sempre a culpa a um, nunca vamos sair do sítio.
    Há culpados dos dois lados da barricada.
    O que diz de alguns patrões é certo. O mesmo pode dizer de alguns dos empregados.

    Há uns anos alguém me disse: "o português é bom no excel, mas o espanhol é muito melhor no powerpoint"
    Falta ao empregado também algum amor próprio e auto-valorização... saber mostrar-se em vez de estar sempre à espera que a benesse lhe caia do céu.

    Há de tudo.
  12. Colocado por: ferreiraj125

    Tem piada que para a mão-de-obra esquecem-se da lei da procura e da oferta.

    Dizer que as pessoas não querem trabalhar é o mesmo que eu distribuir panfletos em Lisboa a dizer que pago 200 000 € por um T3 no centro. Depois quando ninguém me contactar de volta, digo "ninguém quer vender casas".

    Ridiculo, né?


    Vejo que aqui muita gente tem o mesmo problema dos boomers americanos: não têm noção de que existe uma coisa chamada inflação. Acham que 1000 € é muito dinheiro porque "no meu tempo..."

    Amigos, 1000 € hoje têm o mesmo poder de compra de 730 € em 2002!

    Em 1992, 500 € valiam tanto quanto valem 1000 € hoje!

    E em 1982, um salario de uns miseros 125 €, "25 contos", valia tanto quanto os 1000 € de hoje.

    Fala de inflacao agora.
    Porque nos ultimos 10 anos nao houve inflacao.
    1000€ pode nao ser muito hoje, mas sao muitos os portugueses que nao os ganham e muitas empresas que nao os pagam.
    https://www.inflation.eu/pt/taxas-de-inflacao/portugal/inflacao-historica/ipc-inflacao-portugal.aspx
  13. Colocado por: SirruperFalavam ali atras sobre as geracoes 95-2005 foram mais sacrificadas.
    Estes foram mais mimados do que qualquer outra geracao.
    Conheço casos que entraram na Continental de manhã e sairam antes do almoço.
    É uma geracao que nao quer estudar, nao quer trabalhar, nao quer sacrificar-se e acham-se demasiado bons para aceitar qualquet trabalho.
    A Continental paga acina da média e tem tido problemas em conseguir malta para trabalhar. Compreendo que nao é um trabalho facil e trabalhar por turnos nao é para todos. Mas qd se precisa é preciso sacrificio.
    Empresas no sector da desmancha de carne nao têm pessoas para trabalhar. Salarios liquidos de 1000€.
    Não é só na construcao que falta mao de obra.
    Conheco um filho de uma.colega de trabalho com 21 anos. Nao quis ir para a Universidade. Tem muita vontade de ganhar dinheiro. Ainda nao ficou mais de 3 meses seguidos num trabalho. E arranja trabalhos a ganhar liquidos 900€ facilmente.
    O que será o futuro do nosso país?
    Concordam com este comentário:NMGS


    Continental está com dificuldades porque são trabalhadores via RANGEL e o trabalho passado 3 meses se termina podem ir para casa e o pessoal quer estabilidade.
    Malta lá efectiva passado 3 4 anos meu caro
 
0.5748 seg. NEW