Colocado por: Nostradamus8) Nao mudavam de carro 3 em 3 anos
9) Nao iam de férias ao Algarve todos os anos
10) Nao comiam carne ou peixe a todas as refeições
11) Grande parte da alimentação familiar era produzida no quintal atrás de casa
Colocado por: Vítor MagalhãesResumidamente, queremos viver os "sonhos" dos outros em vez de trabalhar para os nossos.
Colocado por: spereiraenfim trabalhavam para comer e pouco mais...ainda bem que já não é assim...
Colocado por: N Miguel Oliveira
Acho que nem é tanto isso. Os sonhos é que são outros. As prioridades mudaram. Não acho que "ter uma casa" seja "o" (1°) sonho de uma percentagem da população tão grande como foi outrora.
A casa, aos poucos, começa a ser vista como uma ferramenta ou necessidade, como que de um telemovel ou carro se tratasse.
Colocado por: Vítor MagalhãesOs sonhos no sentido de termos a necessidade de mostrar aquilo que temos como vemos nas redes sociais, em vez de nos focarmos nas nossas verdadeiras prioridades.
Colocado por: Vítor MagalhãesTemos todos o sonho da liberdade e da independência e ter uma casa ou um carro e uma família pode fazer parte disso.
Colocado por: Reduto25Trabalhavam para comer ? Esqueceu-se de referir que as famílias eram também bastante numerosas ter 10 filhos era normal hoje em dia ter 1 filho já sai caro. Curiosidades.
Colocado por: N Miguel OliveiraNão creio que seja isso.
"necessitar de mostrar" não percebo porquê.
Acho que isso são sentimentos de adolescência talvez, não tanto para um investimento desta envergadura.
Claro que existirá, mas não me parece que seja assim tão generalizado como faz crer.
Colocado por: N Miguel Oliveira"TODOS" não é certamente.
Para muitos, liberdade é não precisar/ter carro, viver numa zona onde tenha tudo à mão. E com o que poupa em seguros, combustível, parquimetros... pode alugar carro onde e quando bem quiser para umas férias ou passeio.
Idem para a casa. Muitos só vêem trabalho e dores de cabeça em ter casa própria. O aluguer permite viver onde quer em função da fase da vida, sem ter a âncora que uma habitação própria provoca.
Não me parece que esses "sonhos" sejam tão importantes nas gerações mais novas, como foram para outras. Há mais vida além disso.
Colocado por: spereiraFico "chocada" quando ouço os meus sogros falar da infância/juventude deles a dizer que partilhavam 1 sardinha por 3 e havia alturas que só comiam batatas e couves. Para mim ainda bem que hoje em dia não é assim. é verdade que depois essa geração conseguiu construir casas sem empréstimos mas à custa do quê? de trabalhar 7 dias por semana, não ter 1 folga/ferias. Se hoje fizéssemos a "mesma" vida talvez conseguíssemos juntar o dinheiro para a "tal" dita entrada. Mas as pessoas não estão para isso. Não estou a julgar ninguém porque eu também já não estive "para isso". Consegui trocar de casa este ano mas consegui porque tinha outra para vender e quando comprei a anterior os bancos emprestavam a 100% e com aquilo que ganhei em mais valias consegui.
Colocado por: Vítor Magalhães
Há uma diferença entre os nossos pais terem conseguido amealhar para contruir/comprar uma casa nos seus 30s, 40s, e o que eles passaram na infância, ou seja, no tempo dos nossos avós. O salto deu-se na geração deles. Os nossos pais podem ser de uma geração que tem muitos irmãos, mas pelo seu lado a geração dos nossos pais já tem um menor numero de filhos. Penso que estamos a confundir gerações.
Na minha opinião é obvio que não faz sentido, nem temos a necessidade de, passar pelos sacrifícios que os nossos pais passaram para ter alguma coisa sem ter que recorrer à banca, e verdade seja dita, as condições da altura, de acesso ao crédito, eram piores que actualmente, mas muito importante é que devemos aproveitar a nossa vida com uma boa dose de conforto sem necessidades de sacrifícios extremos para termos de deixar um legado palpável aos nossos filhos, o melhor que lhes podemos dar é educação e apoio na formação para que possam também eles traçar o seu próprio destino.
Chega uma altura na vida em que as crias tem de deixar de depender dos progenitores.
Colocado por: Vítor Magalhãessem necessidades de sacrifícios extremos para termos de deixar um legado palpável aos nossos filhos, o melhor que lhes podemos dar é educação e apoio na formação para que possam também eles traçar o seu próprio destino.
Colocado por: Reduto25Quem adiou a casa por causa do aumento dos preços, só tem uma hipótese - é apenas reduzir o que pretende fazer
Colocado por: Reduto25Venda de casas ao rubro: há mais transações que antes da pandemia e preços batem recorde
Uma casa em Portugal custou, em média, 162.000 euros, o maior valor desde que há registo, revelam os dados do INE.
Colocado por: RRoxxAte acrescento, hoje o mundo tem muitissimas mais oportunidades, os pais tem de aproveitar a sua própria vida. a unica coisa que tem "obrigaçao" de dar aos filhos são as ferramentas para tirarem partido das referidas oportunidades, e depois eles que façam o seu caminho.
Colocado por: Reduto25as pessoas conseguem comprar casa formar família
Colocado por: Ruipsm12) não almoçavam nem jantavam fora
13) não iam ao shopping comprar roupa e coisas que na realidade nem precisamos
14) não iam ao cinema
14) não tomavam pequeno almoço nem lanchavam nos cafés /pastelarias
14) não compravam telemóveis de 300€ de 2 em 2 anos a crédito
Quanto ao ponto 1, canais de TV, Internet, telemóvel, telefone, netflix, Disney plus e essas cenas o valor de 12 contos está desfazado da realidade, serão mais uns 16 contos.
Posso falar pois com os meus pais foi igual, construíram uma casa a cerca de 32 anos, aos fins de semana com amigos e familiares em que practicamente todos trabalham na construção sem pedirem 1 centino emprestado a ninguém.
No nosso caso acabamos de construir casa a cerca e 6 meses, se a fossemos vender agora já ganhavamos bom dinheiro pelo que vou vendo. Tenho conhecidos/amigos/familiares que querem comprar casa/apartamento e queixam se dos valores absurdos que pedem por uma habitação e eu venho lhes dizendo que por aquilo que vou vendo e lendo a tendência é para piorar e ficar cada vez mais caro. Posso estar enganado mas é o que acho