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  1.  # 1

    Colocado por: pguilhermeAo perceber essa motivação, também se percebe o interesse em fornecer ambos e não dar ao cliente a tentação de comprar a peça a outro lado.
    Mas essa tentação so aumenta quando a oficina apresenta um orçamento com o custo da peça inflacionado.
    Se a oficina apresenta-se um orcamento com o preço real da peça+ “outros” por exemplo Deixaria de haver interesse por parte do cliente querer ser ele a fornecer.
  2.  # 2

    Colocado por: DR1982Mas essa tentação so aumenta quando a oficina apresenta um orçamento com o custo da peça inflacionado.
    Se a oficina apresenta-se um orcamento com o preço real da peça+ “outros” por exemplo Deixaria de haver interesse por parte do cliente querer ser ele a fornecer.

    Porque é que o cliente só “quer fornecer” na área da construção civil?
    Dou um exemplo, se vocês forem desvitalizar um dente, também querem fornecer ao dentista aquelas tretas tipo escovas que se metem lá para dentro?
    É que no meu dentista por exemplo, o tipo tem três diferentes e com preços muito diferentes também. Eu até sei, qual é a margem de lucro que cada uma das soluções lhes deixa (contado por ele). Sei que algo que ele compra por 5€ vende-me por 60€. E agora? Vou comprar eu e levo-lhas para ele “aplicar”?
    Ou talvez possamos ir comprar uma vaca e levá-la para o talho para eles desmancharem e nos venderem os bifinhos praticamente a preço de custo.
    Afinal de contas, porquê pagar os bifes a 16€kg quando podem custar uma fração disso?
    Sabem porque é que não o fazem? Porque não podem! Porque ninguém vos faria tal coisa.
    Só mesmo na construção é que isto é possível. E só o é, porque é o meio profissional com mais pessoal a trabalhar de forma 100% ilegal.
    Se não o fosse, este conceito morria á nascença.
    Curioso que se sintam enganados e defraudados pelos mauzões dos empreiteiros e paguem de sorriso aberto todos os outros serviços que usam no dia á dia. Serviços esses, que na sua grande maioria, têm margens de lucro significativamente maiores.
    Concordam com este comentário: pguilherme
  3.  # 3

    Colocado por: DR1982Mas essa tentação so aumenta quando a oficina apresenta um orçamento com o custo da peça inflacionado.

    Não necessariamente.
    Mesmo que seja um valor igual ao de outra oficina, a tentação pode aumentar ao ver que o fornecedor tem um preço de custo baixo. O cliente pensa "este tipo consegue a peça muito mais barata que a outra oficina e tem uma margem maior, malandro está a querer ganhar muito".

    Isto chama-se "price anchoring" e aqui estaria a jogar contra o próprio.

    Para não dizer que um baixo preço de custo pode ter várias causas, mas é sempre uma mais valia que deve ser do proveito do profissional.
    Isto é, se a oficina consegue descontos na peça que outras oficinas não conseguem (talvez sejam bons clientes, bons pagadores, grande volume, pouca chatice, etc) porque deveriam ser prejudicados por isso (ao propor ao cliente final o mesmo preço que outras oficinas)?
    Ou ficam com o mesmo lucro e não valorizam o que conseguiram alcançar comercialmente, ou pior, se a margem for percentual, ainda lucravam menos. Não estou a ver vantagem.

    Depois, temos a concorrência, que passa a saber exactamente por quanto conseguiu comprar a peça.

    Colocado por: DR1982o preço real da peça+ “outros”

    E 99% dos clientes vão fazer o choradinho para se baixar os "outros".
    Comercialmente, a percepção é vital.
    Se lhe disser que a peça custa 12 mas está com desconto e fica só a 10 é bem diferente de dizer que a peça custa 8 mas como os "outros" fica a 10, embora o preço seja o mesmo.
  4.  # 4

    Colocado por: Joao Dias
    Porque é que o cliente só “quer fornecer” na área da construção civil?
    Dou um exemplo, se vocês forem desvitalizar um dente, também querem fornecer ao dentista aquelas tretas tipo escovas que se metem lá para dentro?
    É que no meu dentista por exemplo, o tipo tem três diferentes e com preços muito diferentes também. Eu até sei, qual é a margem de lucro que cada uma das soluções lhes deixa (contado por ele). Sei que algo que ele compra por 5€ vende-me por 60€. E agora? Vou comprar eu e levo-lhas para ele “aplicar”?
    Ou talvez possamos ir comprar uma vaca e levá-la para o talho para eles desmancharem e nos venderem os bifinhos praticamente a preço de custo.
    Afinal de contas, porquê pagar os bifes a 16€kg quando podem custar uma fração disso?
    Sabem porque é que não o fazem? Porque não podem! Porque ninguém vos faria tal coisa.
    Só mesmo na construção é que isto é possível. E só o é, porque é o meio profissional com mais pessoal a trabalhar de forma 100% ilegal.
    Se não o fosse, este conceito morria á nascença.
    Curioso que se sintam enganados e defraudados pelos mauzões dos empreiteiros e paguem de sorriso aberto todos os outros serviços que usam no dia á dia. Serviços esses, que na sua grande maioria, têm margens de lucro significativamente maiores.
    Para evitar tudo isso, é fácil, tal
    Como disse basta que apresentem proposta unicamente com o valor final.
    De testo ha quem aceite que o cliente forneça o material e ha quem não aceite, simples.
    Posto isto, o que eu defendo é transparência na coisa e “união” de modo a que seja melhor para todos.
    Na verdade todos querem fazer o melhor negócio possível e pronto
  5.  # 5

    Colocado por: pguilhermeE 99% dos clientes vão fazer o choradinho para se baixar os "outros".
    Para isso tem de haver bom senso de parte a parte, eu nao estou a falar de esmifrar o vendedor empreiteiro ou o que quer que seja.
    Havendo bom senso pode se conseguir otimizar a coisa para o DO sem com isso esmifrar a margemem de lucro de ninguém.
    Imagine que uma peça custa 10 e de transporte custa outros 10 por exemplo, mas eu, DO ate consigo o transporte por 5, havendo transparência eu como DO consigo baixar o custo total sem esmifrar ninguém.
  6.  # 6

    Colocado por: DR1982Como disse basta que apresentem proposta unicamente com o valor final.

    Pessoalmente não me chateava nem um bocadinho com isso. É o único valor que me interessa.

    Não só não perdia um segundo de sono a pensar se podia ter poupado uns trocos se fosse eu a fornecer isto ou aquilo, como até teria uma maior certeza que para o empreiteiro/vendedor seria um bom negócio e, como tal, teria o interesse em levar com sucesso até ao fim

    O único problema, a meu ver, é o risco colossal que existe nesta área.
  7.  # 7

    Colocado por: DR1982Para isso tem de haver bom senso de parte a parte, eu nao estou a falar de esmifrar o vendedor empreiteiro ou o que quer que seja.
    Havendo bom senso pode se conseguir otimizar a coisa para o DO sem com isso esmifrar a margemem de lucro de ninguém.
    Imagine que uma peça custa 10 e de transporte custa outros 10 por exemplo, mas eu, DO ate consigo o transporte por 5, havendo transparência eu como DO consigo baixar o custo total sem esmifrar ninguém.

    Percebo e concordo com o que diz.
    Pode sempre decompor-se o preço em parcelas significativas, tal como o exemplo de N Miguel com o item estilo "seguro" para imprevistos.

    De qualquer forma, a responsabilidade fica sempre dividida. Se o transporte tiver problemas, quem assume a responsabilidade, sejam de peças partidas/danificadas ou atrasos em obra?
  8.  # 8

    Colocado por: pguilhermesejam de peças partidas/danificadas ou atrasos em obra?
    O DO como é lógico. É o que é mais normal, se o DO quer "arriscar » a poupar uns trocos tem de estar ciente que pode nao correr como previsto e correr mal.
    Isso acontece em muita coisa, num desaterro por exemplo o DO pode querer arriscar e fazer por conta dele à hora, ou então adjudicar e sabe quanto lhe cista no final e pronto.
  9.  # 9

    Pronto, é isso. Decompõe-se em parcelas significativas e ao remover uma, o cliente assume o risco.

    Cada parcela teria a margem mais em xeque, pois sendo muito grande dá aso a que o cliente procure alternativas.
  10.  # 10

    Colocado por: DR1982G

    O Permit G desconta para a Suíça? Não é um visto de trabalho para um não residente? Sendo um não residente, deveria descontar para o país onde tem a sua morada fiscal, não?

    https://www.sem.admin.ch/sem/en/home/themen/aufenthalt/nicht_eu_efta/ausweis_g__grenzgaengerbewilligung.html
  11.  # 11

    Colocado por: vmontalvao
    O Permit G desconta para a Suíça? Não é um visto de trabalho para um não residente? Sendo um não residente, deveria descontar para o país onde tem a sua morada fiscal, não?

    https://www.sem.admin.ch/sem/en/home/themen/aufenthalt/nicht_eu_efta/ausweis_g__grenzgaengerbewilligung.html
    Depende do cantão, VD desconta para França por exemplo mas GE somos descontamos para GE, impôts a la source
  12.  # 12

    Colocado por: DR1982Depende do cantão, VD desconta para França por exemplo mas GE somos descontamos para GE, impôts a la source

    Que estranho! Mas desde que não haja dupla tributação, já é bom :)
  13.  # 13

    Venderam-se 190 mil casas em 2021. Mais de 10% a estrangeiros
    Volume de vendas atingiu os 30 mil milhões de euros, o melhor ano de sempre.

    https://www.dinheirovivo.pt/empresas/imobiliario/venderam-se-190-mil-casas-em-2021-mais-de-10-a-estrangeiros-14524315.html
  14.  # 14

    Uma média de 157.895 € por casa... já dava para um T0 em Matosinhos, 3ª linha de mar... 😄
  15.  # 15

    Colocado por: Vítor MagalhãesUma média de 157.895 € por casa... já dava para um T0 em Matosinhos, 3ª linha de mar... 😄


    Dava nada. Nem na 5a, quanto mais na 3a. :)
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães
    • NLuz
    • 27 janeiro 2022

     # 16

    Ora bem....

    https://www.jornaldenegocios.pt/economia/politica-monetaria/amp/fed-comeca-a-subir-juros-em-breve-devido-a-inflacao

    Agora sim temos algo bem concreto do que se vai passar nos próximos tempos.
    É claro que os últimos dias os mercados financeiros tem caído e bem.
  16.  # 17

    Colocado por: BondiVenderam-se 190 mil casas em 2021. Mais de 10% a estrangeiros
    Volume de vendas atingiu os 30 mil milhões de euros, o melhor ano de sempre.

    https://www.dinheirovivo.pt/empresas/imobiliario/venderam-se-190-mil-casas-em-2021-mais-de-10-a-estrangeiros-14524315.html
    Se foram 10% a estrangeiros desmistifica que os preços são altos por causa deles.
    Concordam com este comentário: Bruno@FC
  17.  # 18

    Colocado por: jorgferrSe foram 10% a estrangeiros desmistifica que os preços são altos por causa deles.
    Concordam com este comentário:Bruno@FC


    "a JLL adiantou que cerca de 90% das casas foram absorvidas pelo mercado doméstico e quase 11% por estrangeiros."
    Alguém falhou nas contas ou nos arredondamentos :)

    Em ano de record de vendas e de preços, não há dúvidas que foram os Portugueses que alimentaram o mercado.

    Mas acredito que analisando em detalhe, os estrangeiros terão tido alguma influência(a média é nacional) em localizações e segmentos específicos como: Lisboa/Porto/Algarve e segmento médio/alto
  18.  # 19

    Colocado por: vmontalvao
    Que estranho! Mas desde que não haja dupla tributação, já é bom :)
    Nao ha dupla tributação, neste caso paga se o que se ganha na Suíça na Suíça e o que se ganha na França na França, mas tem de se declarar sempre o total para eles calcularem a taxa de imposto.
    De imposto a la source pago uns 2%
    Estas pessoas agradeceram este comentário: vmontalvao
  19.  # 20

    Colocado por: Bruno@FC"a JLL adiantou que cerca de 90% das casas foram absorvidas pelo mercado doméstico e quase 11% por estrangeiros."
    Alguém falhou nas contas ou nos arredondamentos :)

    Em ano de record de vendas e de preços, não há dúvidas que foram os Portugueses que alimentaram o mercado.


    Cerca de 90% leia-se 89.qq coisa, quase 11% 10,qq coisa... Não vejo o erro....
    Concordam com este comentário: vmontalvao
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Bruno@FC
 
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