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  1.  # 1

    Colocado por: vmontalvao
    O FED não decide sobre a Europa. Já foi dito que a UE não está a pensar subir as taxas de juro este ano.


    assim como o FED disse o ano passado que não tinha intenções de subir juros em 2022. hoje as projeções são de uma subida de 1,5% já este ano.
    estou a ver que muita gente vai ser apanhada com as calças nas mãos.
    Concordam com este comentário: NLuz
  2.  # 2

    Colocado por: buraburamonohttps://www.publico.pt/2022/01/27/local/noticia/especulacao-imobiliaria-invade-serra-grandola-arrasa-sobreiros-caminho-1993263

    "oferta e procura"

    Estamos a saque, à semelhança do que acontece com os países de Africa Subsariana onde os nossos "recursos" são explorados pelos estrangeiros a troco de "migalhas"...
  3.  # 3

    Casas de milhões: Torre de macaense no Porto arranca construção e já vendeu 90%

    Já só restam dois apartamentos para venda - dos mais baratos (600 mil euros) - no Miramar Tower, o luxuoso complexo habitacional, com preços entre 450 mil euros e 2,5 milhões, que o segundo maior acionista da Global Media está a construir na Foz do Douro.


    https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/imobiliario/detalhe/casas-de-milhoes-torre-de-macaense-no-porto-arranca-construcao-e-ja-vendeu-90
  4.  # 4

    BdP introduz novos limites no crédito da casa. Contratos a 40 anos só para quem tem até 30 anos

    O supervisor realizou a segunda atualização à medida macroprudencial para ao crédito para particulares introduzida em 2018, com vista a acelerar a convergência da maturidade média dos contratos da habitação para 30 anos, o que deveria acontecer no final deste ano.

    https://www.jornaldenegocios.pt/mercados/credito/detalhe/bdp-introduz-novos-limites-no-credito-da-casa-contratos-a-40-anos-so-para-quem-tem-ate-30-anos
    • AMVP
    • 1 fevereiro 2022

     # 5

    • AMVP
    • 1 fevereiro 2022

     # 6

    Dado o aumento constante, Afinal ha data da criacao deste tópico os precos das casas eram aceitaveis.
  5.  # 7

    Colocado por: vmontalvao
    https://www.rtp.pt/noticias/economia/bce-afasta-possibilidade-de-subida-das-taxas-de-juro-este-ano_v1378391


    O BCE e a Lagarde tentam gerir expetativas de mercado, mas a pressão vai subindo:

    Inflação recorde pressiona BCE a subir juros ainda em 2022

    A autoridade monetária na Zona Euro está cada vez mais sozinha no posicionamento quanto às taxas de referência e com menos argumentos para isso. Ainda assim, não se esperam já mudanças.

    https://www.jornaldenegocios.pt/mercados/detalhe/inflacao-recorde-pressiona-bce-a-subir-juros-ainda-em-2022


    Mais importante que declarações e notícias é ir acompanhando o caminho dos juros das dívidas, nomeadamente a Portuguesa que neste momento até é a melhor dos Pigs.
    Em menos de 2 meses os juros da dívida portuguesa a 10 anos praticamente triplicaram, de 0,25% para 0,7%. Historicamente continuam muito baixos mas a tendência é claramente de subida, isto se o BCE não voltar a intervir de forma mais decisiva.
  6.  # 8

    Fica a conclusão: A pandemia tem efeitos positivos no mercado habitacional

    Novo crédito à habitação subiu 34% em 2021 para 15.270 milhões de euros

    Os bancos emprestaram, em 2021, 15.270 milhões de euros em crédito à habitação, mais 34% do que o emprestado em 2020, segundo dados hoje divulgados pelo Banco de Portugal (BdP).

    Já o novo crédito ao consumo aumentou 10% para 4.442 milhões de euros e o crédito a outros fins subiu 2% para 2.254 milhões de euros.

    https://executivedigest.sapo.pt/novo-credito-a-habitacao-subiu-34-em-2021-para-15-270-milhoes-de-euros/
  7.  # 9

    Colocado por: Bruno@FCNovo crédito à habitação subiu 34% em 2021 para 15.270 milhões de euros


    Colocado por: Bruno@FCJá o novo crédito ao consumo aumentou 10% para 4.442 milhões de euros e o crédito a outros fins subiu 2% para 2.254 milhões de euros.


    Colocado por: Bruno@FCFica a conclusão: A pandemia tem efeitos positivos no mercado habitacional


    Efeitos positivos? Uma sociedade que se endivida cada vez mais, de ano para ano, nao é de todo um indicador positivo para a economia do país, mercado de habitação ou mesmo o mercado da ribeira.
    Concordam com este comentário: desofiapedro, Buzy
  8.  # 10

    Colocado por: NostradamusEfeitos positivos? Uma sociedade que se endivida cada vez mais, de ano para ano, nao é de todo um indicador positivo para a economia do país, mercado de habitação ou mesmo o mercado da ribeira.


    Estava a ser irónico :) e referia-me aos preços.
    Sobre o endividamente até poderemos estar de acordo, mas pelos vistos a maioria das pessoas não concorda ou simplesmente não vê alternativa.
  9.  # 11

    O que já tinha referido aqui no fórum: os preços tinham parado de subir em Novembro.

    Neste artigo do Idealista, confirmam pequenas descidas em Janeiro o que tendo em conta a inflação e as subidas dos meses anteriores, pode-se questionar se ao fim de 7 anos de subidas o mercado encontrou finalmente o equilibrio entre procura e oferta.

    Vamos ver se nos próximos meses voltamos às subidas ou se os preços realmente estagnaram nestes nivéis.


    https://www.idealista.pt/news/imobiliario/habitacao/2022/02/03/50793-casas-para-comprar-em-portugal-preco-desceu-0-9-em-janeiro
  10.  # 12

    Basicamente é assim:

    -> Com a pandemia a economia vai contrair, as pessoas vão perder o emprego;
    -> Vamos lançar a bazuca (PPR), ou seja imprimir dinheiro e dar aos estados para gastar à vontade (sem que tal influencie o défice);
    -> O que aconteceu na realidade, demasiada procura, crédito demasiado fácil e barato, crise energética, resultado mega inflação!;
    -> O que vamos fazer, aumentar os juros, contrair a economia, fechar a roda...

    No fundo, quem se lixa são sempre os mesmos, salários a desvalorizar à bruta. Os estados quietinhos, sem intervir na economia não faziam tanto mal.
    Concordam com este comentário: josealmeida, desofiapedro
  11.  # 13

    Conseguem adivinhar onde estamos e para onde vamos? :-)

    Debt Cycle
    Concordam com este comentário: NMGS
  12.  # 14

    Colocado por: NTORIONBasicamente é assim:

    -> Com a pandemia a economia vai contrair, as pessoas vão perder o emprego;
    -> Vamos lançar a bazuca (PPR), ou seja imprimir dinheiro e dar aos estados para gastar à vontade (sem que tal influencie o défice);
    -> O que aconteceu na realidade, demasiada procura, crédito demasiado fácil e barato, crise energética, resultado mega inflação!;
    -> O que vamos fazer, aumentar os juros, contrair a economia, fechar a roda...

    No fundo, quem se lixa são sempre os mesmos, salários a desvalorizar à bruta. Os estados quietinhos, sem intervir na economia não faziam tanto mal.
    Concordam com este comentário:josealmeida


    Não podia concordar mais. Eu vou me por a mexer lá para fora mas é. Ficar cá com salários dos anos 1990-2000 e com preços de 2020 dos EUA não faz sentido. Que fique cá quem vota na esquerda que ainda acha que a solução dos problemas está no livro do Karl Marx.
    Concordam com este comentário: joaosantos
  13.  # 15

    Colocado por: Bruno@FCSobre o endividamente até poderemos estar de acordo, mas pelos vistos a maioria das pessoas não concorda ou simplesmente não vê alternativa.

    A maioria das pessoas que recorre ao crédito não é por extrema necessidade, é apenas porque o mesmo existe e é aliciante. Por extrema necessidade entenda-se adquirir por 300 o que podiam fazê-lo por 200, como é "easy money" não se dá tanto valor.
  14.  # 16

    Colocado por: josealmeida

    Não podia concordar mais. Eu vou me por a mexer lá para fora mas é. Ficar cá com salários dos anos 1990-2000 e com preços de 2020 dos EUA não faz sentido. Que fique cá quem vota na esquerda que ainda acha que a solução dos problemas está no livro do Karl Marx.


    Eu vejo que está tudo muito bem e o povo está contente. Domingo passado estivemos a prova disso. Eu dizia que mantendo o PS vamos andar para trás 10 anos, agora corrigi, vamos andar para trás 20 anos
    Concordam com este comentário: josealmeida
  15.  # 17

    No caso de bens de consumo concordo com o Vitor Magalhães, mas no que diz respeito ao crédito habitação e tendo em conta os preços atuais devem ser poucos os portugueses que podem comprar uma casa a pronto e assim não têm outro remedio senão recorrer a empréstimos bancários.
  16.  # 18

    https://eco.sapo.pt/2022/02/03/bce-nao-mexe-nos-juros-e-mantem-decisoes-de-dezembro/

    No comunicado após a reunião de política monetária, o BCE não dá nenhum sinal de que poderá subir os juros este ano por causa da aceleração da inflação na Zona Euro. As decisões de dezembro mantêm-se.
  17.  # 19

    Curioso:

    https://www.publico.pt/2022/02/03/economia/noticia/lagarde-reconhece-surpresa-inflacao-poe-mercados-adivinhar-subidas-juros-1994160

    BCE mantém para já a mesma estratégia, mas Christine Lagarde mudou esta quinta-feira o seu discurso, mostrando surpresa em relação à inflação de 5,1% em Janeiro e não fechando a porta a uma subida de taxas já em 2022.
  18.  # 20

    É o problema de ver ler apenas as noticias, tenho de procurar o discurso e interpretar eu mesmo :) Para já vou especular e dizer que o discurso na verdade não diz nada e que dá para assumir as 2 hipóteses.
 
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