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  1.  # 1

    Tenho sempre cuidado na abordagem a estes assuntos pois pode ferir sensibilidades, em qualquer caso partilho aqui a minha visão e a percepção do que me rodeia.

    O setor imobiliário pratica preços muito complicados para uma familia média comportar o investimento. Facto.
    Estamos num cenário de inflação e num país com ordenados baixos. Facto.

    Dito isto...

    Há cerca de 10 anos atrás eu e a minha esposa (à época namorada) vivamos, cada um, em casa dos seus pais. Ganhávamos pouco mais que o ordenado mínimo (que felizmente foi evoluindo até aos dias de hoje). Ainda assim fizemos as nossas férias (de forma comedida), íamos jantar fora de vez em quando e, aproveitando o facto de vivermos com os pais, poupávamos o máximo possível.

    Chegados a 2015 compramos um T3 a pronto num concelho do "grande Porto", por 80k€ e não foi mero acaso... lembro-me que existiam bastantes apartamentos T2 e T3 (usados), de boa qualidade, na casa dos 70K a 110K... apartamentos que hoje são vendidos por 170 a 230k.

    Poderão dizer que tivemos muita sorte em apanhar uma boa altura para comprar... é verdade. Mas o que é certo que dois jovens conseguiram juntar, em cerca de 7 anos de trabalho (que era o que tínhamos em 2015), 80K.

    Ora, transportando para os dias de hoje, das pessoas que conheço na casa dos 25 a 35 anos, não vejo grande esforço em poupar (os que podem). Percebo perfeitamente os apelos, tecnológicos, sociais e de consumo no geral... mas quem tem objetivos tem que lutar por eles.

    Destas pessoas que conheço, de forma sucinta, posso caracterizar o "grosso" nesta faixa etária como pessoas que não sabem poupar, não sabem investir, não tentam compreender o mercado de trabalho que as rodeia, não investem na sua formação e vivem o dia de hoje sem pensar no amanhã.

    Sei reconhecer a "sorte" que tivemos no nosso caso em função da conjugação de circunstâncias, mas também vos posso garantir que nos deu (e dá) muito trabalho manter essa sorte.
    Concordam com este comentário: davidloivos, AMVP
  2.  # 2

    Colocado por: spvale

    Continental está com dificuldades porque são trabalhadores via RANGEL e o trabalho passado 3 meses se termina podem ir para casa e o pessoal quer estabilidade.
    Malta lá efectiva passado 3 4 anos meu caro

    Os bons ficam.
  3.  # 3

    Caro N Miguel Oliveira,



    Subscrevo tudo que você partilhou.

    Aliás, neste momento estou sentado no sofá, com os pés ao alto, a beber o meu Gin Tónico e a navegar no LinkedIn. Estou e a ver vagas interessantes. Nunca se sabe..

    Afinal o nosso destino, somos nós que o traçamos.

    Saudações.
  4.  # 4

    Colocado por: lardocelarTenho sempre cuidado na abordagem a estes assuntos pois pode ferir sensibilidades, em qualquer caso partilho aqui a minha visão e a percepção do que me rodeia.

    O setor imobiliário pratica preços muito complicados para uma familia média comportar o investimento. Facto.
    Estamos num cenário de inflação e num país com ordenados baixos. Facto.

    Dito isto...

    Há cerca de 10 anos atrás eu e a minha esposa (à época namorada) vivamos, cada um, em casa dos seus pais. Ganhávamos pouco mais que o ordenado mínimo (que felizmente foi evoluindo até aos dias de hoje). Ainda assim fizemos as nossas férias (de forma comedida), íamos jantar fora de vez em quando e, aproveitando o facto de vivermos com os pais, poupávamos o máximo possível.

    Chegados a 2015 compramos um T3 a pronto num concelho do "grande Porto", por 80k€ e não foi mero acaso... lembro-me que existiam bastantes apartamentos T2 e T3 (usados), de boa qualidade, na casa dos 70K a 110K... apartamentos que hoje são vendidos por 170 a 230k.

    Poderão dizer que tivemos muita sorte em apanhar uma boa altura para comprar... é verdade. Mas o que é certo que dois jovens conseguiram juntar, em cerca de 7 anos de trabalho (que era o que tínhamos em 2015), 80K.

    Ora, transportando para os dias de hoje, das pessoas que conheço na casa dos 25 a 35 anos, não vejo grande esforço em poupar (os que podem). Percebo perfeitamente os apelos, tecnológicos, sociais e de consumo no geral... mas quem tem objetivos tem que lutar por eles.

    Destas pessoas que conheço, de forma sucinta, posso caracterizar o "grosso" nesta faixa etária como pessoas que não sabem poupar, não sabem investir, não tentam compreender o mercado de trabalho que as rodeia, não investem na sua formação e vivem o dia de hoje sem pensar no amanhã.

    Sei reconhecer a "sorte" que tivemos no nosso caso em função da conjugação de circunstâncias, mas também vos posso garantir que nos deu (e dá) muito trabalho manter essa sorte.
    Concordam com este comentário:davidloivos


    Estoria muito bonita, hoje não conheces ninguém que faça o mesmo que tu, e no teu tempo, quantos conheces que fizeram o mesmo?

    Tu simplesmente és a exceção, e hoje continua a haver pessoas capazes de poupar, simplesmente agora têm de poupar o dobro, apesar de as coisas estão todas mais caras, incluindo as rendas.
  5.  # 5

    Colocado por: AMVPTambém lhe digo, quando anda por aqui a falar de choques geracionais aviso-o que todos os anos entram no mercado de trabalho e na idade adulta pessoas de outras gerações, com ideias e experiências distintas e que podem não estar dispostos a aturar discursos como o que vai mantendo por aqui.
    Tenha calma aí com a amargura. Simplesmente lhe apresentei factos que o(a) AMVP não gosta de constatar que são reais, e reage assim, mas este é tão somente "o estado a que isto chegou".

    Aliás na sua respostas, mais não faz que dar-me razão. Vamos por partes:



    Colocado por: AMVPE pare de falar de quem nasceu em 2005, o que vive aqui por casa, bem como os colegas, naturalmente estão é preocupados com as notas do secundário,
    Quando englobo 2005 nesta geração é porque alguns já entraram no mercado de trabalho, outros entrarão para o ano (sim, pode ser chocante para si que investe bastante e acompanha de forma cuida-se a educação do seu rebento, mas nem todos vão ser doutores), e outros daqui a 5 anos. De qualquer forma, nem que tivéssemos um governo disposto a fazer reformas (que não temos de todo), elas já não iriam a tempo de mudar de forma significativa a realidade laboral para esta geração. Logo eles vão encontrar a mesma realidade de hoje em dia, ou pior ainda.



    Colocado por: AMVPcom a escolha dos cursos que lhe possam permitir ter uma vida mais ou menos dignada, no caso do habitante aqui de casa não sonha com casas muito caras nem com muitos luxos, embora naturalmente também não sonhe em viver sem condições
    Sonha viver com menos com o que o AMVP lhe proporciona? Ou de conseguir dar menos aos seus filhos do que aquilo que lhe foi oferecido até agora? É que se ficar cá, a probabilidade de isso acontecer é significativa, basta apostar no cavalo errado ao escolher o curso, ou não ter as oportunidades certas no inicio da vida laboral.




    Colocado por: AMVPQuanto a emigrar, não é a primeira escolha mas sim é algo possível sem problema, mas sempre foi educado assim ou acha que os pais não os educam para saírem, para procurarem outro local?
    Aqui na prática está-me a dar razão, ou seja, tem o cuidado de dizer ao seu filho que se aqui não der, para procurar a sorte em outro lado. Só lhe diz isso, porque tem perfeita noção que aqui ele pode não ter as oportunidades, o salário, a progressão e o reconhecimento que merece. O problema é que se todos os jovens fizerem isso (emigrarem portanto), quem é que cá fica para lhe pagar a reforma, o passe do autocarro, a comparticipação dos medicamentos, as consultas no SNS, os tratamentos, etc? Mesmo que o(a) AMVP esteja de alguma forma a salvaguardar um rendimento extra à sua reforma, nada garante que chega. Pois depende do tempo que se vive, da qualidade com que se vive, etc. etc.
    A imigração pode ser a solução? Pode de facto, mas se a percentagem de imigrantes em Portugal for muito expressiva ( e repare que não atraímos imigrantes qualificados) podemos correr o risco de descaracterizar a sociedade, e isso tem consequências. Veja o que se está a passar em França, em que a extrema direita está com reais possibilidades de chegar ao poder. Se não for agora pode ser daqui a 4 anos. Imagina-se com 80 anos, com uma reforma diminuída, a viver num país governado pela extrema direita? Pode não ser uma realidade muito distante.
    A questão é que os nossos jovens, sobretudo os qualificados, estão a emigrar porque assim que se tornam contribuintes, o país os trata mal, e não lhes dá condições de constituir família, de ter uma casa, de aspirar a progredir profissionalmente e socialmente. Os que não emigram e resistem, começam a aperceber-se que começam a sua carreira a ganhar significativamente menos que os das gerações anteriores, que pagam percentualmente mais impostos, que têm menos benefícios sociais, que vão trabalhar mais anos em piores condições (ver a percentagem de burnout), e que vão ter piores reformas (se é que se pode chamar pensão de reforma ao que alguns vai receber a partir de 2050). Alguns desses não estão propriamente contentes com o estado das coisas e piscam o olho a partidos extremistas que se lembrem de começar a falar neste tipo de questões.



    Colocado por: AMVPNa minha opinião, os que nasceram nos anos 2000 já levam com a intervenção da troika, com uma pandemia e agora com uma guerra na europa em idades muito jovens o que possivelmente terá impacto no modo como veem o mundo
    Aqui concordo, só não acho que seja um impacto positivo. Depois da pandemia, o mundo ia mudar e todos íamos ser mais humanos, não era? A resposta foi dada em Fevereiro.


    Leia o relato do Nostradamus, acho que traça na perfeição a visão que quero transmitir, quando digo que as gerações mais jovens têm menos oportunidades.
    Concordam com este comentário: desofiapedro
  6.  # 6

    O objetivo do meu post não é para que sirva de exemplo.

    Mas o “meu tempo” foi há menos de dez anos. Não foi num tempo longínquo em que a TV era a preto e branco.

    Nota também que comecei a minha jornada laboral no tempo troika…

    Portanto as coisas são possíveis com planeamento, juízo e equilíbrio (sorte também).

    Podes não comprar um apartamento a pronto… mas podes perfeitamente ter maior controlo sobre este aspeto, o da compra de uma casa. O que eu sinto (e vejo) é que há muita gente que teve oportunidade de poupar e / ou reinvestir e simplesmente gastou.

    Nada contra… desde que não queiram os dedos e as mãos quando claramente tinham que escolher uma das opções.

    Colocado por: ferreiraj125

    Estoria muito bonita, hoje não conheces ninguém que faça o mesmo que tu, e no teu tempo, quantos conheces que fizeram o mesmo?

    Tu simplesmente és a exceção, e hoje continua a haver pessoas capazes de poupar, simplesmente agora têm de poupar o dobro, apesar de as coisas estão todas mais caras, incluindo as rendas.


    Colocado por: ferreiraj125

    Estoria muito bonita, hoje não conheces ninguém que faça o mesmo que tu, e no teu tempo, quantos conheces que fizeram o mesmo?

    Tu simplesmente és a exceção, e hoje continua a haver pessoas capazes de poupar, simplesmente agora têm de poupar o dobro, apesar de as coisas estão todas mais caras, incluindo as rendas.
  7.  # 7

    Colocado por: NostradamusNo inicio dos anos 2000 um engenheiro júnior na Soporcel (Navigator), Figueira da Foz, tirava uns bons 1500 paus.

    Se era um Eng. Informático, então não era novidade naquela altura. Com o bug do ano 2000 e a entrada do Euro, muitos sistemas informáticos tiveram que ser actualizados e não havia profissionais suficientes para todos os projectos, porque vários países europeus sofriam da mesma necessidade, e vinham à Portugal contratar informáticos. A única forma que as empresas portugueses tiveram para travar esse exôdo de informáticos, foi pagar-lhes bastante melhor.
    O problema foi depois, quando em 2002 deixaram de precisar de todos esses informáticos. Aí, o mercado adaptou-se, havendo vários informáticos que tiveram que ir vender casas para a Remax. Mas como isto é ciclico, vivemos novamente num período em alta para os informáticos, há já algum tempo.
  8.  # 8

    Colocado por: lardocelarPoderão dizer que tivemos muita sorte em apanhar uma boa altura para comprar... é verdade. Mas o que é certo que dois jovens conseguiram juntar, em cerca de 7 anos de trabalho (que era o que tínhamos em 2015), 80K.

    Ou já tinham algum antes (paitrocinos?), ou então não gastaram 1 único tostão dos vossos salários, porque (SMN x 12 meses x 7 anos x 2 pessoas), dará praticamente esses 80K que pouparam.
    • DR1982
    • 14 abril 2022 editado

     # 9

    Colocado por: ferreiraj125apesar de as coisas estão todas mais caras, incluindo as rendas.
    Pois mas mesmo assim isso não influenciaria o caso do lardocelar, eles pouparam porque viveram uma data de anos à conta dos pais.
    Ora isso nao é grande exemplo, não São todos os pais que podem ou querem fazer o mesmo.
  9.  # 10

    Colocado por: DR1982Ora isso nao é grande exemplo, não São todos os pais que podem ou querem fazer o mesmo.
    Ou exequível. Eu se morasse em casa dos meus pais após a faculdade, não trabalhava em lado nenhum, uma vê que para a minha formação, o trabalho mais próximo estava a mais de 100km.

    Ainda assim não deixa de ser impressionante o valor poupado para dois SMN. Se me disserem que contribuíam para as contas nas casas dos pais, mais impressionante é :).
  10.  # 11

    Colocado por: HAL_9000Ou exequível. Eu se morasse em casa dos meus pais após a faculdade, não trabalhava em lado nenhum, uma vê que para a minha formação, o trabalho mais próximo estava a mais de 100km.

    Ainda assim não deixa de ser impressionante o valor poupado para dois SMN. Se me disserem que contribuíam para as contas nas casas dos pais, mais impressionante é :).
    Sim é sempre um valor impressionante., requer muito foco, e contenção.
    Mas também conheço alguns casos semelhantes, um caso ficaram a viver em casa dos pais, os carros, combustível e manutenção dos mesmos sao por conta dos pais, pelos aniversários, natais e semelhantes as prendas sao cheques de alguns miles ets etc....
    Ainda assim o casal que eu falo são duas pessoas muito controladas, trabalham os dois, e nao me parece que desperdicem...
    Tiveram a sorte de ter os pais que os ajudam mas tambem merecem ser ajudados.
    Concordam com este comentário: HAL_9000
    • AMVP
    • 14 abril 2022

     # 12

    Colocado por: HAL_9000Aqui na prática está-me a dar razão, ou seja, tem o cuidado de dizer ao seu filho que se aqui não der, para procurar a sorte em outro lado. Só lhe diz isso, porque tem perfeita noção que aqui ele

    Nao lhe estou a dar razao, alias so lhe respondo porque nao concordo com a sua visao.
    E nao, nao digo que nao da, sei que nao da. Ele e que nao quer aceitar isso. E nao lhe digo, preparo - o para isso desde muito novo.
    Quase toda a minha familia emigrou, desde a decada de 60. Veja la que diferenca intergeracional existe.
    Quanto aos comentarios de que a formacao superior nao conduz a valor acrescentado direto e verdade. Num pais que quase nao produz nada como pode gerar empregos para engenheiros, por exemplo.
    Quanto a la fora mudarem de emprego, pois e claro o mercado de trabalho tem dimensao, aqui e tudo muito pequeno, nao permite crescer.
  11.  # 13

    lendo isto tudo... parece que a "vida" alguma vez foi fácil, ou mais fácil. Podem haver décadas um pouco piores a seguir a uma que foi boa ou muito boa, mas no geral temos melhorado a qualidade de vida.

    Agora o que querem? Casa, carro, comida e roupa lavada sem fazer por isso? Queixam-se da inflação e dos combustíveis caros! imaginem, há quem se queixe de não ter comida, educação, serviços de saúde ou até da guerra que lhes entrou porta dentro.

    Caros, a vida é feita de luta, em todos os sentidos, "survival of the fittest" é uma teoria já muito famosa e comprovada. Haja saúde, sorte, destino, mas a parte (mesmo que pequena) que depende de nós, temos de a fazer.
    Concordam com este comentário: vmontalvao, Vítor Magalhães, HAL_9000
  12.  # 14

    Durante 7 anos não ganhamos sempre o ordenado mínimo ;)

    Colocado por: vmontalvao
    Ou já tinham algum antes (paitrocinos?), ou então não gastaram 1 único tostão dos vossos salários, porque (SMN x 12 meses x 7 anos x 2 pessoas), dará praticamente esses 80K que pouparam.
  13.  # 15

    Colocado por: lardocelarDurante 7 anos não ganhamos sempre o ordenado mínimo ;)

    Ok, assim já será mais crível :)
    Muitas vezes, com biscates e afins, se conseguem fazer as poupanças.
  14.  # 16

    Correto.

    O apoio dos pais foi tecto e alimentação :)

    O restante foi o nosso esforço.

    Colocado por: vmontalvao
    Ok, assim já será mais crível :)
    Muitas vezes, com biscates e afins, se conseguem fazer as poupanças.
    • AMVP
    • 14 abril 2022

     # 17

    Colocado por: lardocelarO apoio dos pais foi tecto e alimentação :)


    Umas prendas em dinheiro, uma ajudinha para a casa, uma ajudinha para algumas despesas, enfim o normal. Mas não desvirtua o esforço do casal.
  15.  # 18

    Como é óbvio o pessoal gasta mal gasto, tenho amigos que já trocaram de carro 3/4 vezes...
    Mas antigamente (tempo dos meus pais)o pessoal construía em terrenos da família normalmente e era mais facil.
    Agora época doa avós era dose claro.
  16.  # 19

    Naturalmente.

    Conforme indica, e bem, o normal (baseado na minha experiência e no que fui vendo com os meus conhecidos e amigos).

    Excluindo o tecto e alimentação (que não consigo mensurar mas que teve grande peso, naturalmente), talvez esses apoios e ajudas tenham-se refletido num total de 2K a 3K somando o meu lado ao da minha esposa.

    ;)

    Colocado por: AMVP

    Umas prendas em dinheiro, uma ajudinha para a casa, uma ajudinha para algumas despesas, enfim o normal. Mas não desvirtua o esforço do casal.
  17.  # 20

    Bom, nada contra... desde que saibam perceber o peso dessa decisão e depois não se queixem que não chega para tudo.


    Colocado por: spvaleComo é óbvio o pessoal gasta mal gasto, tenho amigos que já trocaram de carro 3/4 vezes...
    Mas antigamente (tempo dos meus pais)o pessoal construía em terrenos da família normalmente e era mais facil.
    Agora época doa avós era dose claro.
 
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