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  1.  # 1

    Colocado por: rjmsilva

    Generalizar é dizer que a geração do ano X a Y está toda lixada.
    Dentro dessa geração há sempre quem se está a dar bem. E há aqueles que não têm grande futuro na área que escolheram.

    Isto acontece em todas as áreas, para além de vocação o mais importante é dedicação.
    • sltd
    • 14 abril 2022

     # 2

    Colocado por: rjmsilvaMalta que estudou na área de IT, está bem na vida. Não se pode generalizar.
    Quem foi para cursos da área das humanidades, tem sempre futuro nas caixas do supermercado.

    Esses aderiram às jotas e têm um tacho melhor pago que muitos IT.
  2.  # 3

    Colocado por: sltdEsses aderiram às jotas e têm um tacho melhor pago que muitos IT.


    É caso do Vitor? Só se safa com o cartão do partido. :D
  3.  # 4

    Colocado por: sltd
    Esses aderiram às jotas e têm um tacho melhor pago que muitos IT.

    Por acaso que falam nisso, já a minha avozinha dizia: Futebol, política, religião e cães de caça, é tudo a mesma raça! 😅
    Concordam com este comentário: argo
  4.  # 5

    Colocado por: NTORIONlendo isto tudo... parece que a "vida" alguma vez foi fácil, ou mais fácil. Podem haver décadas um pouco piores a seguir a uma que foi boa ou muito boa, mas no geral temos melhorado a qualidade de vida.

    Agora o que querem? Casa, carro, comida e roupa lavada sem fazer por isso? Queixam-se da inflação e dos combustíveis caros! imaginem, há quem se queixe de não ter comida, educação, serviços de saúde ou até da guerra que lhes entrou porta dentro.

    Caros, a vida é feita de luta, em todos os sentidos, "survival of the fittest" é uma teoria já muito famosa e comprovada. Haja saúde, sorte, destino, mas a parte (mesmo que pequena) que depende de nós, temos de a fazer.
    Concordam com este comentário:vmontalvao,Vítor Magalhães,HAL_9000


    Para mim o problema não é ser dificil, mas é, como foi dito no comentario que deu origem à discussão, a injutiça intergeracional que está a acontecer neste momento.

    As gerações mais velhas estão a viver mais do que as anteriores e isso cria desafios pois pela primeira vez temos uma geração que vive decadas sem produzir.

    Pela primeira vez usufruem de um SNS, de um sistema de pensões que é um esquema ponzi, etc, tudo pago pelos impostos das novas gerações.

    Temos uma geração mais velha que herdou casas aos 30~40 anos enquanto que os seus filhos aos 40~50 anos têm chatices e despesas com lares para pagar.

    Os seus netos, coitados, vão passar a vida a descontar para um sistema que não os vai servir.
    Concordam com este comentário: HAL_9000
    • ibyt
    • 15 abril 2022

     # 6

    Com esta conversa começo a suspeitar que a geração mais nova tem um problema de falta de gratidão: já se esqueceram todos que a geração mais velha lhes pagou os estudos e os cuidados de saúde?

    Não conheço ninguém mais velho que alguma vez tenha herdado uma casa entre os 30 e os 40 anos e os que herdaram alguma casa tiveram que a dividir com os irmãos. Andaram a trabalhar desde os 10 anos para conseguirem acabar de construir uma sua casa depois dos 40 anos.
  5.  # 7

    Boa tarde

    Penso que estão a divergir do tema da discussão.

    Gostava de saber o que pensam como se vai comportar o imobiliário? inflação a subir, taxas Euribor a subir, salários na mesma .
    O imobiliario mantem ? sobe ? ou desce?
    • AMVP
    • 15 abril 2022

     # 8

    Colocado por: antonio1972Boa tarde

    Penso que estão a divergir do tema da discussão.

    Gostava de saber o que pensam como se vai comportar o imobiliário? inflação a subir, taxas Euribor a subir, salários na mesma .
    O imobiliario mantem ? sobe ? ou desce?


    O futuro não sei, no presente, mesmo com essas variáveis já bem à vista de todos, a coisa mantém e com tendência de subida.
    O que vou relatar tem um valor Q.B. mas passo a relatar. Ontem recebi um telefonema de uma agente imobiliária com a qual estabeleci uma relação agradável, dentro do contexto, quando andei à procura de imóvel para comprar.
    Segundo o que me disse, o problema é a falta de casas porque clientes com créditos aprovados tinha ela. Segundo ela, os bancos continuam a conceder crédito sem restrições pelo que a procura se mantém em alta e o problema está mesmo do lado da oferta. Traduzindo o que eu entendi do desenvolvimento da conversa, o problema não está exatamente na falta de casas em si, pois há por aqui alguns prédios em construção, o problema está mesmo na oferta de imóveis a preços que os portugueses podem pagar, ou seja, naquela barreira dos 190-210.000, não estou a dizer se é muito ou pouco só estou a colocar os limites que no caso dela tinha de clientes para T2. E de facto olhando para o que se encontra no mercado não é fácil encontrar imóveis até estes valores sem necessitarem de obras substanciais ou, vá lá, num terceiro andar sem elevador.
    Pronto, é o relato do que me foi transmitido.
    • AMVP
    • 15 abril 2022

     # 9

    Só mais um complemento, pelo que vou vendo de anúncios à procura de casas para arrenda ou até mesmo quartos a coisa tb não está fácil. A oferta parece ser pouca para a procura, os preços estão elevados e, naturalmente, os proprietários colocam condições para o arrendamento que muitos não satisfazem.
    • AMVP
    • 15 abril 2022

     # 10

    Quanto à evolução dos preços da construção civil não vejo como é que nos próximos anos os preços dos materiais podem baixar.
    Vejamos, a guerra na ucrania parece estar para durar, quando parar é necessário reconstruir tudo aquilo tudo isto significa menos materiais no mercado.
    A China voltou a confinar milhões e diz não estar a conseguir controlar a Covid.
    Ambas as causas criam problemas na cadeia de distribuição e de produção, resultado?
    Quem pensa construir já pensou construir como os materiais da sua região? sinceramente não tenho noção dos custos desta opção.
  6.  # 11

    Colocado por: antonio1972O imobiliario mantem ? sobe ? ou desce?

    Se os custos dos materiais sobem, os custos com mão de obra sobem, .... pode ser que o imobiliário desça.
  7.  # 12

    a unica maneira de os preços baixarem é a taxa de juro subir para valores relevantes tipo 4-5% mas nessa altura seria uma catastrofe..
    • AMVP
    • 15 abril 2022

     # 13

    Colocado por: Pickaxe
    Se os custos dos materiais sobem, os custos com mão de obra sobem, .... pode ser que o imobiliário desça.

    Nao fui eu quem escreveu isso, seja como for descontextualizar o que alguem escreve nao me parece correto.
    • AMVP
    • 15 abril 2022

     # 14

    Colocado por: Jose_BMa unica maneira de os preços baixarem é a taxa de juro subir para valores relevantes tipo 4-5% mas nessa altura seria uma catastrofe..

    Sabe que ate isso pode ser mais dificil do que na crise anterior.
    De uma fonte ou de outra houve muito dinheiro em circulacao, ainda ha, pelo que muito foi parar a imoveis pagos a pronto pagamento. Paralelamento, ha algum movimento para contratar ou transferir credito a taxa de juro fixa.
    Nao estou a dizer que nao teria impacto o que estou a dizer e que me parece que o impacto direto dessa alteracao seria menor do que na crise anterior.
  8.  # 15

    Só estou a ver com o modificar com a subida dos juros e restrições do acesso ao crédito...
    2 é limitar entrada do pessoal estrangeiro.
    Do que analiso ainda hoje vi um t2 anunciado em Gaia onde 2 familiar comprou um t3 á 3 anos pelo mesmo valor e isto para mim é muita subida mesmo.
  9.  # 16

    Colocado por: AMVPNao fui eu quem escreveu isso,

    Corrigido.

    Colocado por: AMVPseja como for descontextualizar o que alguem escreve nao me parece correto.

    Esta não percebi.
  10.  # 17

    Colocado por: spvale2 é limitar entrada do pessoal estrangeiro.

    Limitar a entrada dos estrangeiros ricos, só entram os pobres, isso parece o programa eleitoral do bloco de esquerda.
  11.  # 18

    Segundo este artigo https://eco.sapo.pt/2021/07/19/ganha-muito-ou-pouco-faca-aqui-o-teste-aos-seus-rendimento o ordenado médio liquido de um casal, em 2021, rondaria os 1936€.


    Partindo deste pressuposto, vamos arredondar para 2.000€ e admitir que um casal, com 30 anos, tem 20K€ de poupanças.

    Um apartamento de 170k€ representaria qualquer coisa como uma prestação a rondar os 350-400€ (algures nos 20% de taxa de esforço) a 40 anos.

    A este casal dos 2K€ de ordenado sobraria, arredondando, 1600€. Admitindo que estes necessitariam de outros 500€ para viver, sobram ainda 1100€. Vamos ainda admitir um desvio de 200€ e sobram-lhes 900€.

    Ora não sendo ricos, isto a mim diz-me que é possível, para o casal médio, ter uma vida digna e ainda juntar uns cobres.


    Assim parece-me, de facto, os valores que vejo para apartamentos (140k€ a 200k€) fora dos grandes centros, estarem ajustados.
  12.  # 19

    Colocado por: lardocelarSegundo este artigohttps://eco.sapo.pt/2021/07/19/ganha-muito-ou-pouco-faca-aqui-o-teste-aos-seus-rendimentoo ordenado médio liquido de um casal, em 2021, rondaria os 1936€.


    Tem várias falhas esse seu pressuposto. Se um gajo comer dois frangos e o outro nenhum, em média cada um comeu 1 frango.

    Faça de novo o raciocínio mas usando a mediana de ordenados.

    Faça de novo o exercício considerando a mediana de ordenados de casais com média de invades inferior a 35.

    Depois fala num salário com ordenado conjunto de 2000 líquidos, e preço de apartamentos fora dos grandes centros. Não sei se é muito compatível.


    Na minha opinião o preço das casas não vai baixar nos próximos anos, dada a falta de oferta de casas para o português de rendimentos médios. Dada a actual conjuntura, as casas até continuariam a subir, mas dada a quebra anunciada no poder de compra, talvez a subida de preços abranda por redução de procura.
    Concordam com este comentário: Nostradamus
  13.  # 20

    Colocado por: HAL_9000Faça de novo o raciocínio mas usando a mediana de ordenados.


    O problema é que não fazem querem estudos com a mediana.

    Quem faz os estudos, tem todos os dados e como tal podia muito bem suprimir os valores extremos e apresentar a mediana (assim como a média), e deixar a analise ao critério do leitor.

    E o que me deixa por vezes reçabiado, é os jornais ditos "económicos" fazerem estes estudos com a média ... pudera, no papel soa muito melhor do que a mediana, que é apenas umas das piores a nível da UE, com um dos resultados mais próximos do SMN.

    Lobotomização do povo é assim. Apresentar estudos que na prática não refletem o cidadão comum.
    Concordam com este comentário: HAL_9000
 
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