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  1.  # 361

    Se calhar o continente recebe óleo todos os dias do fornecedor e vai levando com os aumentos, enquanto a mercearia da esquina tinha lá o óleo já há uns meses, comprado ao preço de há uns meses.
  2.  # 362

    Colocado por: rjmsilvaSe calhar o continente recebe óleo todos os dias do fornecedor e vai levando com os aumentos, enquanto a mercearia da esquina tinha lá o óleo já há uns meses, comprado ao preço de há uns meses.

    Nesta altura do campeonato? Não creio...
    Os donos da mercearia aqui da rua vão todas as semanas buscar produtos à Makro e semelhantes, a fruta e legumes acredito que seja quase diário, nos dias que correm ninguém estoca praticamente nada mais de um par de semanas.
  3.  # 363

    A única explicação alternativa para a disparidade de preços, que não seja o assalto das grandes superfícies ao nosso bolso, é, eventualmente, a mercearia ter lá o produto há imenso tempo sem vender. E baixou o preço para despachar o produto.

    Seria interessante que, quem fez a descoberta, tivesse alargado a comparação a outros produtos.
    • argo
    • 20 abril 2023

     # 364

    Colocado por: rjmsilvaSe calhar o continente recebe óleo todos os dias do fornecedor e vai levando com os aumentos, enquanto a mercearia da esquina tinha lá o óleo já há uns meses, comprado ao preço de há uns meses.

    Eu tenho uma drogaria na minha rua que faz o leroy merlin parecer a luis vitão do parafuso. Mas é mesmo por isso stocks e precos marcados manualmente pré 2021. Também tem produtos novos inflacionados.
  4.  # 365

    Para voltar brevemente ao tópico:
    óleo Fula original 1L a 1.62€ no intermarché
  5.  # 366

    Colocado por: pcspinheiroPara voltar brevemente ao tópico:
    óleo Fula original 1L a 1.62€ no intermarché


    Se calhar também andam a escoar stock de 2020…pois…
  6.  # 367

    Colocado por: rjmsilvaenquanto a mercearia da esquina tinha lá o óleo já há uns meses, comprado ao preço de há uns meses.


    Independentemente do preço de compra ou da altura que comprou o produto, o preço de venda tem de ser sempre actualizado ao valor do mercado praticado no dia da venda.

    Depois quando voltar ao mercado para abastecer-se novamente, não tem capitais para pagar o novo stock porque vendeu o stock antigo a um preço inferior ao do mercado.

    Isto é intrínseco a todas as áreas que gerem stock de compras. Seja a barbearia da esquina ou uma multinacional.

    Colocado por: argoMas é mesmo por isso stocks e precos marcados manualmente pré 2021.


    Empresas que façam isto, estão condenadas à falência.

    Na minha terra, lembro-me de ver uma loja com produtos marcados em escudos, e o homem vendia aquilo em euros, sem qualquer actualização.

    Foi bom enquanto durou.
  7.  # 368

    Colocado por: NostradamusIndependentemente do preço de compra ou da altura que comprou o produto, o preço de venda tem de ser sempre actualizado ao valor do mercado praticado no dia da venda.

    Essa afirmação não está correta.
    Pode pegar como exemplo o preço dos combustíveis.
  8.  # 369

    Colocado por: rjmpiresPode pegar como exemplo o preço dos combustíveis.


    Os combustíveis é um mercado extremamente complexo com flutuações diárias e desvalorização ou valorização das moedas. De um mês para o outro pode haver flutuações de 10 ou 20%. Não é de todo o melhor exemplo.

    Tenho stocks de produtos (componentes) comprados em 2019, antes do COVID, e tenho de ajustar obrigatoriamente o preço de venda desse stock aos valores actuais. Não faço um actualização diária como os combustíveis, mas tento fazer mensalmente.

    Cada um agora é livre de pensar como funciona o mercado. Mas não funciona como o Pires ou muitos outros aqui acham que funciona.
  9.  # 370

    Posso dar um exemplo concreto.

    Muitos dos produtos da grande distribuição são negociados com a agro-industria no inicio do ano e o valor pouco altera ao longo desse ano, para manter alguma estabilidade e fidelidade do cliente para consumir diariamente o produto.

    Exemplo um pacote de bolachas.

    Sabe-se em antemão o preço do trigo, óleo, açúcar e restantes ingredientes, assim como do plástico e cartão.
    A colheita da matéria prima foi feita no verão passado, logo sabe-se se vai haver falta ou não de um dado ingrediente fundamental para o ano seguinte. (a guerra da Ucrânia lixou esta estabilidade nos produtos que tenham óleo ou farinha na composição).

    Discutem um preço de compra para o ano 2022 tendo em conta uma mega encomenda, e fica decidido. Pacote bolachas a 1€ com variação de +/-5 cêntimos ao longo do ano, para correções eventuais das matérias mais voláteis como o exemplo do petróleo.

    Esta flutuação depois é, ou não, transmitida ao cliente final, ja que é a grande distribuição a fazer o seu preço final.

    O preço para o cliente final em 2022, é então 2€ por pacote de bolachas.

    No ano seguinte, 2023, devido à guerra da Ucrânia, falta de alguma matéria prima, valorização salarial etc, os industriais dizem que o produto sai da fabrica a 1.50€ +/- 10 cêntimos. (Nem vamos contar com o factor parasita dos parasitas que se estão a aproveitar da situação.)

    Acham que em 2023, o Continente vai continuar a vender as mesmas bolachas do stock de 2022, ao mesmo preço de 2€?
    Nada disso. Vai logo actualizar o preço com base nas novas tabelas do fornecedor para o ano 2023 mesmo nos produtos do stock de 2022.
    Novo preço para o cliente 2.50€.
  10.  # 371

  11.  # 372

    Colocado por: NostradamusTenho stocks de produtos (componentes) comprados em 2019, antes do COVID, e tenho de ajustar obrigatoriamente o preço de venda desse stock aos valores actuais. Não faço um actualização diária como os combustíveis, mas tento fazer mensalmente.
    isto que relata é o correcto, se depois nas descidas for adoptado exatamente o mesmo modus operandi.

    Dá-me a impressão que nas subidas a maioria das empresas de facto actualiza os preços do material em stock para o valor actual de mercado. Nas descidas....ui a coisa é mais lenta e só se forem obrigados, porque compraram caríssimo,não vão vender a perder margem.
    Concordam com este comentário: Pereira_89, desofiapedro
  12.  # 373

    Colocado por: NostradamusCada um agora é livre de pensar como funciona o mercado. Mas não funciona como o Pires ou muitos outros aqui acham que funciona.

    Eu não acho ou deixo de achar, os diferentes tipos de mercados são diferentes e com diferentes regras, e alguns têm tão poucas regras que vale quase tudo.

    O preço dos combustíveis reflete melhor esse exemplo que refere do que o preço das bolachas maria. A subida e descida não são ajustadas da mesma forma nesse caso.

    Mas isso pouco interessa aqui para o assunto.. mercados livres e concorrência é coisa que não se vê muito.
  13.  # 374

    Para quem não conheça, compilação diária de promos, sobretudo Amazon.
    https://www.facebook.com/promocoesedescontostech/
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Pereira_89
    • AMVP
    • 22 abril 2023

     # 375

    Eu não sei a vossa opinião, na minha opinião a peixaria no hiper já faz parte da secção do "assalto" e está cada vez aprimorada.
  14.  # 376

    No Intermarché, até dia 23, 30% em cartão em peixe seleccionado e 25% em carnes de porco. Desta vez não notei aumento de preços no dia da promoção, mas numa vez anterior sim: costeletão de vitela que custava 7.98/kg, no dia da promo passou para 8.99/kg

    Comprei uns carapaus grandes a 2.99/kg que grelhei ao almoço e servi com molho verde. Maravilha!
    Concordam com este comentário: mafgod
    Estas pessoas agradeceram este comentário: AMVP
    • AMVP
    • 22 abril 2023

     # 377

    Colocado por: pcspinheiroNo Intermarché, até dia 23, 30% em cartão em peixe seleccionado e 25% em carnes de porco. Desta vez não notei aumento de preços no dia da promoção, mas numa vez anterior sim: costeletão de vitela que custava 7.98/kg, no dia da promo passou para 8.99/kg

    Comprei uns carapaus grandes a 2.99/kg que grelhei ao almoço e servi com molho verde. Maravilha!
    Estas pessoas agradeceram este comentário:AMVP

    Pronto, devia de ter ido ao intermarche. O carapau não vi o preço mas vi o do chicharro, não como nenhum desses peixes mas o último esrava mesmo a minha frente, estava quase a 7€ o kg. O salmão lá esrava nos seus 15,99 e a dourada a 7.53, a mais barata era a 6.5.
  15.  # 378

    Carne e peixe quase já só compro no Intermarché. Os preços são geralmente mais baixos e tem frequentemente promoção. Por exemplo, vife da vazia custa tipicamente uns 14€/kg sem promoção, no continente estava a 20 antes do IVA zero.
    • AMVP
    • 23 abril 2023

     # 379

    Colocado por: pcspinheiroCarne e peixe quase já só compro no Intermarché. Os preços são geralmente mais baixos e tem frequentemente promoção. Por exemplo, vife da vazia custa tipicamente uns 14€/kg sem promoção, no continente estava a 20 antes do IVA zero.

    Eu carne só num talho fora dos hipers, já há uns meses que o faço a carne é melhor e alguma mais barata outra é ao mesmo preço. Peixe é que ainda não, tenho de começar a levantar-me mais cedo ao sabado para ir ao mercado ou peixaria.
  16.  # 380

    Eu cá carne de vaca só compro mesmo da barrosã, num talho da santa terrinha Boticas.
    Fica o costeletão salvo erro a 6€ o quilo e não é daquele carne que quando se coloca na sertã para grelhar a deixa cheia de água como a que se compra nos hipers e talhos por cá.
    Sempre que lá vou trago uns bons quilos dela e congelo.
    Não há nada melhor que os produtos naturais.
    Concordam com este comentário: bluthunder82
 
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