Colocado por: luisrdsFazer-lhe a vida num inferno, não deve ser difícil, visto que parece já ter problemas mentais, até ficar descontrolada, aí chama bombeiros e é levada para hospital. Quando tiver alta, diz no hospital que não tem condições para a ter em casa, não a vai buscar. Fica a batata do lado deles. E têm de arranjar um lar para a pôr.
É triste dizer isto de uma mãe, mas, qualquer dia está você internado!!!
Colocado por: psergio57
O quê que entende por descompensada? Se quando a ambulância chegar a senhora estiver orientada e não representar um perigo para ela ou para os outros pode recusar o transporte que ninguém a vai levar à força.
A única forma de forçar esse transporte é pelo delegado de saúde que emite um mandato de condução para avaliação psiquiátrica e aí sim a PSP/GNR em colaboração com os bombeiros transportam ao hospital independente da vontade dela.
No entanto isto garante apenas que a pessoa seja avaliada e não internada.
Colocado por: MatildeParece-me que os filhos têm responsabilidades para com os pais.
Se não legais, pelo menos morais.
É triste ..., mas cada qual sabe da sua vida e eu nem deveria opinar.
Peço desculpa ao autor do tópico.
Filhos são, país serão.
Colocado por: smartHum,
Matilde
Na minha opinião, se aceita..
Só quem está no convento, sabe o que vai lá dentro.
Existem muitos pais, que não merecem o ar que respiram.
Não me estou a referir a esta situação, mas a outras, que chocam o menos conservador e não quero estar aqui a relatar
Desculpe discordar..
Colocado por: paulosSe não resolve isso, qq dia estão os 3 como ela.
É ameaçar que se não se porta corretamente sai de casa. Se não acontecer é correr com ela 1 dia e depois ir buscar. Pode ser que aprenda a lição.
Infelizmente, sejam pais, irmãos ou o que for, há pessoas que só vivem para atrapalhar a vida dos outros.
Colocado por: palmstrokeTenho evitado comentar porque parece-me uma historia mal contada, mas para dar o benefício da dúvida aqui vai:
Fale com a segurança social ou algum instituto saúde público para ver como consegue internar a sua mãe algumas semanas num hospital psiquiatrico para ser estudada, ou, pelo menos, fazer um estudo psiquiátrico sem internamento. Muitas vezes a demência mostra-se assim, devagarinho, e os filhos nem se apercebem. Se for o caso não há nada a fazer, mas pelo menos receberá medicação adequada para estar mais calma.
Colocado por: mar_ju
Colocado por: luisrdsNa pior das hipóteses, a sua mãe pode sofrer de «surtos psicológicos» não sei se o termo é 100% correto, é qualquer coisa do género. Foi o que aconteceu com a mãe de um familiar meu. Uma consulta num neurologista deslindou logo a situação. Por muitas artimanhas que, pense que a sua mãe tem, o médico descobre logo o problema, na hora. É muito dificil, para nós descortinar tal coisa.
Colocado por: marizeDar opinião sobre uma história familiar é sempre um tiro nos pés mas aqui vai.
. em que condições comprou a casa? a sua família estava a passar por condições delicadas e pareceu-lhe um bom negócio para ambas as partes?
. de que maneira se sente responsável pelo alojamento do seu irmão?
A minha sugestão para repor a ordem Hierárquica é a de que venda esse apartamento .
Entendo que a situação que lhe pareceu a ideal há uns anos, está visto que passou do aceitável e que por muito que esteja a relatar apenas alguns dos episódios, confesso que não consigo reconhecer que esteja focado na solução.
Felizmente a minha situação familiar manifestou-se de maneira diferente, mas a profissional já acompanhou alguns casos semelhantes e a solução passa por cortar o que traz o problema, que é a partilha de espaço.
Foco na solução: se a casa é legalmente 100% sua e não tem nenhum contrato de benefício de uso até à morte, vende a casa e recomeça do zero.
Pelas minhas contas, o que obteríamos pela casa não chegaria para pagar o remanescente da obrigação da hipoteca, mas é concerteza uma possibilidade a considerar.
Colocado por: paulosSe a casa é sua porque razão não os pode mandar embora de sua casa?
Colocado por: carlossousa
Caro paulos, acho que isso é precisamente a grande parte do problema: foi-me informado, por mais que uma pessoa, incluíndo uma advogada, que é necessário abrir uma acção legal para o despejo, também com os custos associados. É a informação que tenho, não sei se corresponde à realidade mas se alguém conseguir conformar ou desmentir, agradeço.
Em pano de fundo, a situação económica não é a melhor para nenhuma das partes envolvidas, e acho que isso pesa também na minha ponderação, e apecar por extra-prudência.
Numa sitação que fosse mais a direito, claramente não estaria para abusos e facilitaria tomar uma atitude colocar as coisas à porta, mudar fechadura" e lidar com as consequências depois. Mas aqui, fico com a sensação de que as coisas não se apresentam tão preto-no-branco.
Será alguma cobardia da minha parte? Porque efectivamente as pessoas abusam da situação, baseados na minha acção/inacção.
Colocado por: marize
Sim, uma das coisas que faço é acompanhamento a nível de saúde familiar e neste momento o que está em causa é a sua saúde.
Pode parecer ridículo, mas na verdade há vários exemplos de pessoas que se preferem prejudicar do que lidar com a CULPA.
O Carlos não é responsável pela sua mãe nem pelo seu irmão. Como costumo brincar, somos todos importantes mas não tanto.
Se decidir responsabilizar-se, sabendo que inevitavelmente vai prejudicar os seus relacionamentos e o seu bem estar, claro que pode! Mas estaria sujeito a todas as consequências de estar a ocupar o lugar do "companheiro da sua mãe".
Veja bem que escreveu "o que obteríamos pela casa". Escreveu no plural.
Foque-se na verdade e na realidade que quer manifestar, antes de deixar tudo para trás!!
(sim, porque isto de se ter um dedo de bruxa, antevê o ponto em que pondera sair, continuar a pagar as obrigações bancárias e lidar com um esforço desumano só para não se sentir culpado)
FOCO NA SOLUÇÃO!