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  1.  # 1

    Não leve a mal, mas isso não tem ponto por onde se pegue, quando começar a mexer nessas paredes isso vai desfazer-se como um castelo de cartas.
    Concordam com este comentário: marco1, Pedro Barradas, mandrongo
    Estas pessoas agradeceram este comentário: SeGary
  2.  # 2

    Infelizmente, isso está em muito mau estado... Poucos euros não chegam para pôr isso em segurança.

    Todo o dinheiro que aplicar na reabilitação dessa construção é, na minha opinião, deitar euros ao lixo.

    A minha opção seria ver junto do banco de que forma pode acabar com a obrigação de legalizar a construção. Diria que liquidando o empréstimo e o dinheiro extra que tirou para obras.

    E depois começar do zero.
  3.  # 3

    Colocado por: Vítor MagalhãesNão leve a mal, mas isso não tem ponto por onde se pegue, quando começar a mexer nessas paredes isso vai desfazer-se como um castelo de cartas.
    Concordam com este comentário:marco1,Pedro Barradas,mandrongo
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    Obrigado pela opinião estou a idealizar isso também a ver se a carteira chega.
  4.  # 4

    Colocado por: mandrongoInfelizmente, isso está em muito mau estado... Poucos euros não chegam para pôr isso em segurança.

    Todo o dinheiro que aplicar na reabilitação dessa construção é, na minha opinião, deitar euros ao lixo.

    A minha opção seria ver junto do banco de que forma pode acabar com a obrigação de legalizar a construção. Diria que liquidando o empréstimo e o dinheiro extra que tirou para obras.

    E depois começar do zero.


    obrigado pelo contributo mas não sei se percebeu a minha duvida sobre o banco.

    Se eu deixar tudo como está de momento, a moradia encontra-se isenta de LU pois é de 1937. O banco sim emprestou-me aquisição + obras para HPP fui obrigado a recorrer á parte de obras pois apesar de a habitação estar isenta de LU o banco não empresta para HPP sem "condições de habitabilidade" que é o caso.

    A minha duvida é mesmo o limbo entre o inicio da demolição e a finalização de uma obra de construção nova.
    Neste momento se deixar tudo como está só tenho de pagar a prestação e penso não preciso fazer mais nada é só deixar o prazo de 2 anos para libertação dos restantes 8k passar.

    Esse limbo assusta e caso eu não tenha carteira para finalizar a obra e os custos derraparem fico sem possibilidade de ir pedir mais dinheiro ao banco e na realidade fico sem nada mas continuaria a pagar a prestação do que ficasse inacabado sem LU, o que a meu ver não é uma opção para isso fica tudo como está de momento.
  5.  # 5

    que coisa esquisita
    o banco emprestou-lhe dinheiro para aquisição + obras com base em quê? apresentou projeto? algum orçamento de obras?
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  6.  # 6

    Colocado por: SeGary

    obrigado pela dica vou tentar a minha sorte. mas neste caso é á junta ou á câmara que me devo dirigir ? Não faz mais sentido ir á CM ?


    A minha cunhada está a tratar de um assunto semelhante e é com a junta de freguesia.
    Eles depois entendem-se com a câmara
    • SeGary
    • 19 abril 2023 editado

     # 7

    Colocado por: marco1que coisa esquisita
    o banco emprestou-lhe dinheiro para aquisição + obras com base em quê? apresentou projeto? algum orçamento de obras?
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    Como já disse anteriormente o banco emprestou com base num orçamento de reabilitação apenas do que existe mantendo as fachadas como estão ou seja obra isentas de controlo prévio (sem necessidade de projecto), que no fim garantiriam as "condições de habitabilidade". Como já disse em cima "condições de habitabilidade" é diferente de LU.

    Também emprestou com base no LTV positivo que existe neste momento como está. e depois no fim das obras o perito avaliou o imóvel em 200k. Sendo que o valor dado pelo perito de como está agora foi 81,600, e eu apenas pedi 55k + 10k de obras.

    A meu ver o banco está mais que salvaguardado e por isso emprestou.
  7.  # 8

    Colocado por: Na_mouch

    A minha cunhada está a tratar de um assunto semelhante e é com a junta de freguesia.
    Eles depois entendem-se com a câmara


    Obrigado pela dica vou passar na junta então a ver o que se pode fazer.
    Já agora a sua cunhada conseguiu ou vai conseguir obter algum papel da junta em que a mesma se compromete em colmatar os tais custos de demolição passeio e 1 fachada ? É que já vi ai pessoal a dizer que a junta diz que faz as coisas e colmata apenas "de boca" e depois na hora da verdade não o faz e depois somos nós que ficamos com esse custo.
  8.  # 9

    Ela está neste momento a tratar disso. Eles ficaram de analisar o assunto em assembleia geral e ver com a câmara o valor a financiar.

    Entregou um orcamento de um construtor a indicar valornda demolição, o muro e a primeira fachada.

    A junta também terá de entregar um documento indicando que a "pavimentação" é da responsabilidade da junta.
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  9.  # 10

    Espere lá então. Você assume o compromisso com o banco de que vai reabilitar (nesse orçamento não deve falar de demolição total ou parcial). O banco deu-lhe dinheiro para aquisição de uma "construção" mais obras. Ao demolir, total ou parcial, está a tirar valor ao imóvel. E se a coisa correr mal, por qualquer motivo e deixar de poder pagar, já com demolição feita, vai entregar ao banco um imóvel diferente (de valor de mercado inferior) daquele para o qual pediu dinheiro emprestado para comprar.

    Parece-me que, deixar como está não é a solução, porque o banco vai exigir-lhe o imóvel reabilitado e com licença de utilização daqui a 2 anos. Foi nessa premissa que o banco lhe deu o dinheiro. De outra forma, e é a ideia que eu tenho, os bancos não financiam ruínas ou habitações sem licença de utilização.

    Por isso, sugeri antes que, caso seja essa uma das opções que pondere, liquide o empréstimo e devolva os 2k para as obras e deixa de ter obrigação com o banco. Fica sem parte do capital que tem, é facto, mas terá 2-3 anos pela frente para poupar algum.

    E então, procura um gabinete de projetos para avaliar bem o que pode fazer aí. Isso está mesmo a pedir um recuo e, dado o estado de conservação disso, não me parece sensato estar a manter o remanescente.

    Aqui a malta dá ideias apenas, algumas são muito válidas, outras podem nem ser viáveis (se calhar o que estou a dizer é uma delas), portanto aconselhe-se bem antes de avançar com o que quer que seja.
  10.  # 11

    Você comprou aí uma grande salganhada. A malta que lhe está a dizer para esquecer a reabilitação e seguir para uma construção completamente nova tem toda a razão.

    Mas, grande mas, se os 200K para uma nova construção forem completamente incomportáveis, certamente não é impossível fazer uma obra mínima com um tipo à antiga para garantir habitabilidade. Não vai ficar uma grande casa e é dinheiro que nunca vai recuperar, mas não parece impossível deixar a casa habitável por 30K.

    Se é boa ideia? Não é boa ideia. Mas compra 10 anos onde viver sem patologias de maior.
    Concordam com este comentário: Na_mouch
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  11.  # 12

    Colocado por: Na_mouchEla está neste momento a tratar disso. Eles ficaram de analisar o assunto em assembleia geral e ver com a câmara o valor a financiar.

    Entregou um orcamento de um construtor a indicar valornda demolição, o muro e a primeira fachada.

    A junta também terá de entregar um documento indicando que a "pavimentação" é da responsabilidade da junta.


    obrigado pela dica vou tentar ir por essa opção a ver o que me dizem. já agora não sei se pode dizer mas esse processo também é na cm de Gaia ?
  12.  # 13

    Colocado por: mandrongoEspere lá então. Você assume o compromisso com o banco de que vai reabilitar (nesse orçamento não deve falar de demolição total ou parcial). O banco deu-lhe dinheiro para aquisição de uma "construção" mais obras. Ao demolir, total ou parcial, está a tirar valor ao imóvel. E se a coisa correr mal, por qualquer motivo e deixar de poder pagar, já com demolição feita, vai entregar ao banco um imóvel diferente (de valor de mercado inferior) daquele para o qual pediu dinheiro emprestado para comprar.

    Parece-me que, deixar como está não é a solução, porque o banco vai exigir-lhe o imóvel reabilitado e com licença de utilização daqui a 2 anos. Foi nessa premissa que o banco lhe deu o dinheiro. De outra forma, e é a ideia que eu tenho, os bancos não financiam ruínas ou habitações sem licença de utilização.

    Por isso, sugeri antes que, caso seja essa uma das opções que pondere, liquide o empréstimo e devolva os 2k para as obras e deixa de ter obrigação com o banco. Fica sem parte do capital que tem, é facto, mas terá 2-3 anos pela frente para poupar algum.

    E então, procura um gabinete de projetos para avaliar bem o que pode fazer aí. Isso está mesmo a pedir um recuo e, dado o estado de conservação disso, não me parece sensato estar a manter o remanescente.

    Aqui a malta dá ideias apenas, algumas são muito válidas, outras podem nem ser viáveis (se calhar o que estou a dizer é uma delas), portanto aconselhe-se bem antes de avançar com o que quer que seja.


    sobre o seu 1º parágrafo, é exatamente esse o meu medo... pelo que percebi o banco não pôe objecções desde que o valor do imóvel não diminua, mas como sabemos as coisas mudam (mercado etc), então caso por alguma razão não consiga pagar a prestação o que acho improvável posso a vir a ter problemas com o banco.

    Eu também estou a pensar, caso realmente seja necessário e favorável amortizar o crédito de obras os 2k. E depois no futuro com melhores ventos seja de euribor seja financeiros pedir capital para reconstrução, apresentando um projecto de demolição/alteração com ampliação.

    Sobre o seu 2º paragrafo, como já disse LU é diferente de "condições de habitabilidade" o banco não exige licença se deixar tudo como está apenas o irá fazer caso pretenda pedir + financiamento e tenha já demolido alguma coisa. Porque para todos os efeitos a casa não é uma "ruina" em termos legais.

    de qualquer forma obrigado pela sua opinião estou a analisar todas as hipoteses e perceber o que fazer, claro está que se o capital que tenho neste momento fosse infinito iria pela opção da demolição total e construção nova até mesmo com 2 andares como o vizinho mas como não tenho carteira para isso o que procuro é mesmo a solução possível e que faça sentido com o orçamento de momento de 90k.
  13.  # 14

    Colocado por: zemvpferreiraVocê comprou aí uma grande salganhada. A malta que lhe está a dizer para esquecer a reabilitação e seguir para uma construção completamente nova tem toda a razão.

    Mas, grande mas, se os 200K para uma nova construção forem completamente incomportáveis, certamente não é impossível fazer uma obra mínima com um tipo à antiga para garantir habitabilidade. Não vai ficar uma grande casa e é dinheiro que nunca vai recuperar, mas não parece impossível deixar a casa habitável por 30K.

    Se é boa ideia? Não é boa ideia. Mas compra 10 anos onde viver sem patologias de maior.
    Concordam com este comentário:Na_mouch
    Estas pessoas agradeceram este comentário:SeGary


    obrigado pelo seu comentário.
    concordo que o ideal é mesmo a opção da construção nova. Aqui o problema é mesmo perceber o que dá para fazer com 90k.

    Pelo que percebi caso respeite os 16m de pendente do vizinho vou poder fazer térreo nem que seja apenas um t0 não sei é se é possível fazer o mesmo dentro dos regulamentos do RGEU.

    agora caso com 90k não se consiga fazer nada estou inclinado a amortizar o emprestimo da parte de obras e deixar o resto como está.
  14.  # 15

    Sou mais a favor das soluções realistas do que das soluções ideais. Com 90K esqueça, não faz nem uma barraca de chapa de zinco. As suas opções são três:

    -Ou faz uma casa a sério, que lhe vai custar 200K para cima e demorar 3 anos mas que pode ter valor no futuro;

    -Ou gasta 20 a 30K e tem onde morar 10 a 20 anos, mas sem valor residual;

    -Ou devolve o dinheiro ao banco, mete o terreno à venda e segue com a vida.

    Tudo o que estiver no intermédio é irrealista.
    Concordam com este comentário: mmarinho
  15.  # 16

    Colocado por: SeGary

    Sendo que o valor dado pelo perito de como está agora foi 81,600,


    Você deu 81600.00€ por isso?
    Concordam com este comentário: ricardo.rodrigues
  16.  # 17

    deve estar bem localizado :)
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  17.  # 18

    SeGary, você comprou um terreno com um monte de cacos. Não é uma casa, é um monte de cacos. A avaliar pelas rachadelas nas paredes de tijolo e pedra isso está à espera de um vento mais forte para cair. A quantidade de humidade nas paredes e no chão todo podre é inenarrável. As estruturas do telhado estão todas cambadas. Isso não tem solução, é um casebre para demolir. Espero que o terreno valha esses 81k€, porque a casa tem valor negativo, tem o custo da demolição e remoção de entulho.
    Concordam com este comentário: marco1, Vítor Magalhães, ricardo.rodrigues
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  18.  # 19

    Colocado por: luisrds

    Você deu 81600.00€ por isso?
    Concordam com este comentário:ricardo.rodrigues


    o valor da compra foi 80k
  19.  # 20

    Colocado por: marco1deve estar bem localizado :)
    Estas pessoas agradeceram este comentário:SeGary


    e está :)
 
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