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  1.  # 1

    Colocado por: Sasapoum arquitecto que não trabalhe com volumes ficou parado no tempo. Qualquer software hoje em dia traz motor de render suficiente para mostrar umas imagens ao clinte.


    Depende. Há projectos em que 3D é uma perda de tempo ou onde há ferramentas melhores para que se perceba a coisa. Também há clientes que percebem melhor de um modo ou de outro. Idem para o modo de trabalhar de cada um. Apesar de usarmos quase sempre 3D para modelar e render para criar imagem, não concordo que seja essa a única maneira correcta de trabalhar. Depende.
    Concordam com este comentário: ECCandy
  2.  # 2

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Depende. Há projectos em que 3D é uma perda de tempo ou onde há ferramentas melhores para que se perceba a coisa. Também há clientes que percebem melhor de um modo ou de outro. Idem para o modo de trabalhar de cada um. Apesar de usarmos quase sempre 3D para modelar e render para criar imagem, não concordo que seja essa a única maneira correcta de trabalhar. Depende.


    é o que eu digo, quem ainda andar a partir pedra em CAD, ficou parado no tempo.
  3.  # 3

    Uma licença de render, não precisa custar 3000€/ano. com 500 a 1000€ existem no mercado soluções com bons resultados fotorealistas, em tempo real.
    A maquina é que não pode ser um PC de 1000€... ou mais caro, com alguma idade.

    Concordo que atualmente é imprescindível ter ferramentas de trabalho e a metodologia de trabalho incorporar estudos volumetricos por computador, simulação de variantes volumetrias, estudos de cor, simulação solar e impacto dos sombreamentos, etc...
    Concordam com este comentário: Sasapo
  4.  # 4

    Colocado por: N Miguel OliveiraHá projectos em que 3D é uma perda de tempo

    É verdade... Mas uma edificação de raiz normalmente não é perda de tempo, acho precisamente o contrario.
  5.  # 5

    penso que o modelo 3D é imprescindivel, mesmo que não "rendarize", pois permite mostrar/ estudar perfeitamente a exposição solar ao longo do dia e do ano, para alem de permitir ao cliente ter uma noção mais aproximada da realidade do projeto.
  6.  # 6

    Colocado por: ricardo.rodriguesBasicamente, precisa de encontrar alguém com muita experiência de obra, para o apoiar na escolha do arquiteto.

    Já existe assessoria para isso.

    Colocado por: ricardo.rodriguesLeve esse acessor, e peça para ver exemplos de outros projetos e outras peças, mapas, etc. para ter uma ideia do que será o resultado do trabalho proposto.

    Levar o assessor para uma reunião pode ser bastante mal aceite pela equipa. É preferível que o assessor lhe indique o que deve solicitar.
    Concordam com este comentário: Bneto
  7.  # 7

    Colocado por: zedasilvaLevar o assessor para uma reunião pode ser bastante mal aceite pela equipa. É preferível que o assessor lhe indique o que deve solicitar.
    o assessor tem é medo de levar uma bengalada😀
  8.  # 8

    Colocado por: DR1982o assessor tem é medo de levar uma bengalada

    Infelizmente ainda nem todos os técnicos estão disponíveis para trabalhar em equipa.
    Sendo assim, não há necessidade de criar entropias logo no começo
  9.  # 9

    Colocado por: zedasilva
    Infelizmente ainda nem todos os técnicos estão disponíveis para trabalhar em equipa.
    Sendo assim, não há necessidade de criar entropias logo no começo
    escolhe outro técnico que esteja disposto a isso.
    A melhor forma de começar é pondo as cartas na mesa logo, o arquiteto se nao quer trabalhar em equipa ao início vai querer trabalhar em equipa depois a meio de projeto?
    Ou zedasilva fica sempre na retaguarda e o DO serve de mensageiro ?
    Olhe que isso não dá grande resultado porque o mensageiro perde sempre informação pelo caminho.
    Concordam com este comentário: pguilherme, mafgod
  10.  # 10

    Colocado por: marco1
    o de 6500 sem especialidades não deve ter seguramente projeto de execução ou então é algo que não será digno desse nome.


      Inclui projeto de execução, acha o valor baixo? (inclui caderno de encargos, mapa de medições, quantidades, plantas, alçados, cortes e detalhes construtivos)
      O projeto de especialidades será feito por uma entidade à parte, mas fiz questão de perguntar a cada Arquiteto se depois faziam o alinhamento/coordenação do mesmo com o resto projeto.
      • olap
      • 5 junho 2023 editado

       # 11

      Colocado por: zedasilva
      A escolha do arquiteto e da restante equipa que irá ser responsável pelo seu projeto é das decisões mais importantes que irá tomar neste processo.
      Em primeiro lugar deve procurar perceber qual o estilo “traço” que caracteriza esse arquiteto. Identifica-se com esse estilo? É esse o tipo de casa que pretende para si?
      Será um erro se o olap pretende uma casa com telhado tradicional, janelas com vidrinhos e molduras e procura um arquiteto cujo traço são os ditos caixotes com janelões de 3m.
      Que tipo de casa o olap pretende? Uma coisa simples com um orçamento limitado e que qualquer empreiteiro de vão de escada seja capaz de construir?
      Ou pretende algo mais elaborado estética e tecnicamente que requeira já alguma experiência por parte do empreiteiro.
      Se pretende uma coisa simples e contida, será que justifica ter um projeto de execução?


      Certo, neste momento ainda preciso de reunir novamente com os Arquitetos de algumas das propostas para perceber como é o estilo deles. No meu entender será uma casa simples com aspeto moderno: 2 pisos, 2 rectângulos com área social em baixo e quartos em cima. Algo semelhante a este exemplo.

      Colocado por: zedasilva
      Estudo geotécnico deveria ser a primeira coisa a ser feita antes de arquiteto fazer qualquer risco. Este estudo é dos elementos mais importantes para um projeto que tenham limitações orçamentais.
      Se conhece o tópico do DR já deve ter percebido que se ele tivesse feito um estudo geotécnico que ronda os 500€, neste momento não estaria na dúvida sobre a melhor forma de minimizar os 25.000€ ou 30.000€ que terá que gastar a mais por o projeto não ter sido idealizado com base nesse estudo.

      O terreno tem algum declive e certamente precisará de um muro de contenção de terras. Mas já tem outras construções de ambos os lados onde o terreno foi alisado. Acha que neste cenário faria sentido o estudo geotécnico?
      Não conheço o tópico em causa, é este? https://forumdacasa.com/discussion/89975/1/dr/


      Colocado por: zedasilva
      Algo que deve igualmente ter em conta. Como vão ser coordenadas as especialidades?
      Qual a equipa que as vai fazer e de que forma o arquiteto vai coordenar essa equipa?
      São projeto apenas para cumprir a legislação com a desculpa de que depois em obra pode melhorar, ou são projetos discutidos com o Dono de obra e adaptados às suas necessidades?
      Concordam com este comentário:Pedro Barradas
      Estas pessoas agradeceram este comentário:olap


      Ao pedir orçamentos indiquei que seria sem o projeto de especialidades e todos os Arquitetos me disseram que fariam a coordenação do mesmo com o restante projeto de arquitectura. Estou a contar com isso e que o Arquiteto ouça as minhas ideias/necessidades.
    •  # 12

      Colocado por: olapNão conheço o tópico em causa, é este?https://forumdacasa.com/discussion/89975/1/dr/
      É, mas para lhe poupar as 80 e tal páginas esqueça o que Zedasilva disse, porque não se aplica a esse caso a necessidade do estudo geotecnico.
      O almoço do zedasilva estava puxado e deu nisto.

      Contudo o tel estudo é uma mais valia se tiver na disponibilidade de adaptar a casa em função do estudo e se nao tiver engenheiro chapa 5, senão serve para gastar mais uns trocos e pouco mais
    •  # 13

      o arquiteto tem de se armar em prima dona fazer a sua ideia e cobrar o serviço pois caso contrário anda ali para tras e para a frente mexe agora mexe mais á frente e ninguem paga isso. não concordo é claro mas para não passar fome tem de ser assim.
      Concordam com este comentário: Pedro Barradas
    •  # 14

      Colocado por: olapMas já tem outras construções de ambos os lados


      É bater à porta dos vizinhos. Pode ser que saibam como foi a escavação e se houve "surpresas" no que respeita ao terreno. O ideal era chegar à fala com o empreiteiro. Pode ser que lhe passem contactom e ainda se lembre.
      Estas pessoas agradeceram este comentário: olap
    •  # 15

      Colocado por: Sasapoé o que eu digo, quem ainda andar a partir pedra em CAD, ficou parado no tempo.

      Nalguns casos, o mesmo pode dizer do render 3D. Depende.

      Colocado por: Pedro BarradasÉ verdade... Mas uma edificação de raiz normalmente não é perda de tempo, acho precisamente o contrario.


      Uma vez mais depende. A imagem 3D é uma ferramenta de comunicação como outra qualquer, com as suas vantagens e desvantagens como é óbvio. Em função do caso, da volumetria, da morfologia do terreno, ou tão simplesmente da capacidade de interpretar um 3D por parte dum cliente ou falta dela, um 3D pode não chegar para explicar ou ser simplesmente desnecessário. Depende. Não o acho imprescindivel apesar de o usarmos quase sempre.
    •  # 16

      Pois, um volume muito simples talvez se consiga perceber sem 3D e só com alçados, mas para a maior parte dos casos parece-me ser fundamental para o cliente conseguir "sentir" o volume e entender realmente o que se trata.
      Ou uma maquete :)
    •  # 17

      Colocado por: pguilhermeOu uma maquete :)


      Exactamente, ou maquete, ou realidade virtual em vez de 3d estático, ou desenhar a planta à escala real no ringue da aldeia, ou montar no terreno as arestas da volumetria, ou ou ou... não faltam opções, muitas delas mais venhas que a Sé de Braga e "paradas no tempo". Para cada caso e cada cliente, o gabinete deve encontrar a melhor opção. E mesmo assim, em obra ainda encontram surpresas de percepção.

      Idem para os desenhos esquemáticos e esquissos, às vezes passam melhor uma ideia que um desenho ultra rigoroso do CAD.

      De nada adianta ter boa ferramenta se não se souber usá-la.
    •  # 18

      Colocado por: N Miguel Oliveiraou realidade virtual em vez de 3d estático

      Se a base for BIM, os 3D são uma consequência directa e inevitável, não é?
      Já dá para "passear" dentro e fora de casa, mesmo sem uma renderização fotorrealista, e fazer estudos solares que me parecem vitais.

      Desenhar a planta no próprio terreno com cal ou assim, é baratinho e já permite passar uma noção grosseira das áreas e da posição no terreno. Bela ideia!
    •  # 19

      Colocado por: pguilhermeSe a base for BIM


      BIM é uma maravilha.
      Mas uma vez mais, depende do caso.
    •  # 20

      por exemplo
      https://www.dalux.com/dalux-field/twinbim
      Estas pessoas agradeceram este comentário: N Miguel Oliveira
     
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