Colocado por: Sandra_cc
Não vão. Porque no privado o medico que não tem pachorra também escolhe. Eu escolhi não fazer sigic no privado e portanto evitar esse doentes. Se estivesse no SNS era mais complicado e teria menos liberdade de escolha.
Colocado por: AMG1
Exactamente!
Por isso eu escrevi la atrás que acho muito bem que os medicos que não tem pachorra para aturar "certos" doentes devem poder sair do SNS sem qualquer problema.
Os funcionários públicos não podem, nem devem poder, escolher as pessoas a quem prestam serviço. Em boa verdade a maioria dos restantes trabalhadores também não. Os médicos parece que estao na posição algo singular de poder escolher. Ainda bem para eles, a maioria dos trabalhadores, independentemente da sua formação ou do lugar que ocupam, não tem essa sorte.
Se a relação de trabalho dos médicos no privado deixar de ser como prestadores de serviço e passar a ser de trabalho subordinado, sempre gostava de saber quantos prefeririam afinal regressar ao SNS, com todos os defeitos que ele tem.
É que os accionistas dos hospitais privados estarão sempre muito mais preocupados com os seus proveitos do que com os dos médicos, se o contexto mudar, também essa relação muda. Nada é eterno.
Colocado por: Sandra_ccO Reis também não gosta de todos os doentes.
Colocado por: ivreisgora uma coisa é certa... deduzir que a pessoa A ou B ou C é assim ou assado (mais ou menos empática) apenas com base no que se escreve num fórum da internet é no minimo hilariante. Não o façam. Vai na volta e a Sandra_cc até tem mais doentes que gostam dela do que eu.O ivreis tem razão, tirar conclusões sobre alguém só pelo que escreve num fórum pode ser arriscado.
Colocado por: HAL_9000O ivreis tem razão, tirar conclusões sobre alguém só pelo que escreve num fórum pode ser arriscado.
Contudo, e independentemente de querer defender a sua colega, o que ela escreveu fala por si. Um médico faz um juramento de cuidar dedoentes, não de clientes — é uma distinção fundamental. Mas vá, esqueçamos esta parte, porque aparentemente o tal juramento não interessa a ninguém.
Imagine que a sandra_cc escrevia aquela frase num outro contexto, em que em vez de falar de doentes do SNS, dizia isto sobre doentes indianos:
“Há ainda o perfil do doente indiano. O doente indiano no privado é um doente indiano com tiques de indianos, mas que vai ao privado. Eu já não estou habituada a doentes indianos e muitos colegas também não têm pachorra para isso.”
Diga-me, continuava a achar normal? Ou soava-lhe preconceituoso e totalmente impróprio?
É exatamente o mesmo princípio. Não se trata de um mal-entendido. Trata-se de uma forma de ver os doentes que, vinda de um profissional de saúde, é tudo menos aceitável. Pelo menos essa é aminhainterpretação.
Colocado por: Sandra_cc
Não me parece que seja estruturas privadas em Portugal tenham particular ansiedade por ter trabalho subordinado em lugar de trabalho por prestador. Pelo contrário, creio que cada vez mais entidades e até o estado através de subcontratação, preferem o modelo de prestação de serviços. Portanto, pode desejar...mas pode não suceder.
Colocado por: Sandra_ccUm profissional de saúde ou de hotelaria tem direito a ver os seus doentes, ou hóspedes, que são clientes, como quiser. Todos somos livre de pensar.Obviamente que sim. A sandra tem o direito de ver os seus clientes como quiser (o de hotelaria é que duvido que possa seleccionar os clientes que quer atender) e é livre de pensar, tal como eu. Simplesmente explanei o meu pensamento acerca do que a sandra disse, nada mais. Eu não sou dono da razão, dái ter colocado a bold que se tratava apenas da minha interpretação.
Colocado por: HAL_9000Obviamente que sim. A sandra tem o direito de ver os seus clientes como quiser (o de hotelaria é que duvido que possa seleccionar os clientes que quer atender) e é livre de pensar, tal como eu. Simplesmente explanei o meu pensamento acerca do que a sandra disse, nada mais. Eu não sou dono da razão, dái ter colocado a bold que se tratava apenas da minha interpretação.
Colocado por: Sandra_cc'é reservado o direito de admissão'.Sim, mas não caberá ao funcionário tomar essa decisão, quando muito ao gerente/proprietário.
Colocado por: jg231isto é mais SS que SNS mas mais do mesmo, tenho a certeza que o mesmo acontecesse no SNS
país do bem
https://x.com/LeonortheQueen/status/1934766546489938352
um gajo que recebe 2k, rico por sinal, não recebe abono pré-natal, um imigrante que nunca cá meteu os pés recebe 🤡
Colocado por: AMG1
Está aqui a versão completa.
https://sicnoticias.pt/programas/poligrafo/2025-06-16-video-gravida-recem-chegada-pode-ter-abono-pre-natal-sem-ter-trabalhado-em-portugal--fc41c53a&ved=2ahUKEwilhu_HnviNAxVVTqQEHcuxIPIQwqsBegQIERAF&sqi=2&usg=AOvVaw0tYbP4Vk2EGaUI3yOeWArd" rel="nofollow" >https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&opi=89978449&url=https://sicnoticias.pt/programas/poligrafo/2025-06-16-video-gravida-recem-chegada-pode-ter-abono-pre-natal-sem-ter-trabalhado-em-portugal--fc41c53a&ved=2ahUKEwilhu_HnviNAxVVTqQEHcuxIPIQwqsBegQIERAF&sqi=2&usg=AOvVaw0tYbP4Vk2EGaUI3yOeWArd
Colocado por: HAL_9000Sim, mas não caberá ao funcionário tomar essa decisão, quando muito ao gerente/proprietário.
Colocado por: Sandra_ccjá que o médico no privado não é funcionário, é um subcontratado, um prestador.por isso mesmo é que pode discriminar os doentes SIGIC do SNS.
Colocado por: HAL_9000por isso mesmo é que pode discriminar os doentes SIGIC do SNS.
A Sandra é que mencionou o profissional da hotelaria (alhos e bugalhos), que em princípios não terá o mesmo poder de escolha.
Colocado por: Sandra_ccVocê pretende que eu me submeta ao seu julgamento de achar que 'devia de..Eu pretendo o quê? Penso que me interpretou mal. O que escrevi eu que a levou a essa conclusão? Não pretendo que se submeta ao meu julgamento, nem imponho nada a ninguém. A Sandra é livre de ter a opinião que entender e de fazer as ecolhas que bem lhe aprouverem. Tal como eu sou livre de ter uma opinião sobre o que escreveu.
Colocado por: Sandra_ccToda a gente tem poder de escolha. Mais ou menos conforme o seu valor de mercadoMais ou menos, um rececionista de um hotel, pode escolher entre manter a sua decisão de não atender um cliente SIGIC do SNS, ou ser despedido. Não deixa de ser uma escolha, é um facto.
Colocado por: HAL_9000Eu pretendo o quê? Penso que me interpretou mal. O que escrevi eu que a levou a essa conclusão? Não pretendo que se submeta ao meu julgamento, nem imponho nada a ninguém. A Sandra é livre de ter a opinião que entender e de fazer as ecolhas que bem lhe aprouverem. Tal como eu sou livre de ter uma opinião sobre o que escreveu.
Na minha perspetiva, o seu comentário é factualmente discriminatório e, honestamente, surpreendente tendo em conta a sua área profissional, já que um médico, acima de tudo, lida com pessoas doentes.
Mais ou menos, um rececionista de um hotel, pode escolher entre manter a sua decisão de não atender um cliente SIGIC do SNS, ou ser despedido. Não deixa de ser uma escolha, é um facto.