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  1.  # 1

    Colocado por: NTORION
    Não sei se estou a confundir, mas acho que essa é aquela em que recomendam dizer que têm um familiar próximo que viaja muitas vezes para África e pronto, vacina dada.
    Concordam com este comentário:Casa da Horta

    É mais ou menos isso. Apesar de esse não constar da lista (tem de ser a criança a viajar e por 3 meses pelo menos, salvo erro), sei que é cada vez mais fácil considerar um rn elegível para bcg. Nos centros de saúde da Amadora já optaram por vacinar todos, segundo sei.
  2.  # 2

    Colocado por: NTORIONNão sei se estou a confundir, mas acho que essa é aquela em que recomendam dizer que têm um familiar próximo que viaja muitas vezes para África e pronto, vacina dada.


    Tenho uma amiga que a única forma de conseguir a vacinar o filho com a BCG, há uns 3-4 anos, foi dizer que ia receber familiares do Brasil em casa.
  3.  # 3

    Colocado por: Casa da Hortabcg.

    É isso, BCG, se têm dito logo esse nome sabia qual era, a da marquinha no braço... os meus foi só mesmo mencionar isso...

    Já agora, na mais nova, as primeiras vacinas, teste do pezinho (se n me engano), foi feita em casa, com a respetiva deslocação da enfermeira à habitação. Algo que muito me surpreendeu pela positiva.
    • AMVP
    • 20 junho 2023

     # 4

    Colocado por: NTORIONJá agora, na mais nova, as primeiras vacinas, teste do pezinho (se n me engano), foi feita em casa, com a respetiva deslocação da enfermeira à habitação. Algo que muito me surpreendeu pela positiva.

    É um teste, não uma vacina e as primeiras são dadas na maternidade, caso aí tengam nascido é claro.
    Concordam com este comentário: Casa da Horta
    • AMVP
    • 20 junho 2023

     # 5

    Agora não sei, mas quando o meu nasceu o resultado do teste é algo que me irritou, só comunicarem por escrito se houvesse problema, ora ficava-se sempre na duvida se de facto esrava tudo bem ao a comunicação ficava perdida nos ctt
  4.  # 6

    Colocado por: AMVPAgora não sei, mas quando o meu nasceu o resultado do teste é algo que me irritou, só comunicarem por escrito se houvesse problema, ora ficava-se sempre na duvida se de facto esrava tudo bem ao a comunicação ficava perdida nos ctt


    Agora temos um código que se insere num portal para consulta dos resultados.
    Mas sim, só em caso de algo menos bem é que notificam.
    Concordam com este comentário: Casa da Horta
  5.  # 7

    Colocado por: NTORIONteste do pezinho (se n me engano), foi feita em casa

    Teste do pezinho no domicílio era um indicador dos incentivos financeiros para enfermeiros e administrativos das USF modelo B. Muitas dessas unidades (a do NT pelos vistos, e ainda bem que o fazem) mantiveram esse compromisso mesmo depois da alteração, ocorrida em 2017, onde os critérios para os incentivos foram alterados e onde esse indicador deixou de ser contabilizado.

    Vacinas no domicilio não, tanto quanto sei é contra todas as regras de segurança. A primeira é feita ainda na maternidade, contra a hepatite B.
  6.  # 8

    Colocado por: powerPTAgora temos um código que se insere num portal para consulta dos resultados.

    E o resultado aparece ao final de 4 semanas e é sempre uma palavra: "normal"
    Se forem detetadas alterações a comunicação é telefónica ou por carta no prazo de 5 dias após o teste.
    • eu
    • 20 junho 2023

     # 9

    Uma coisa boa é a relação entre custo (contribuições e impostos) e benefício.

    Noutros Países, o custo dos sistemas de saúde é um exagero.
  7.  # 10

    Colocado por: AMVPÉ um teste, não uma vacina e as primeiras são dadas na maternidade, caso aí tengam nascido é claro.

    Eu disse "teste do pezinho", mas como lá foi 2x, salvo erro com 1 semana de intervalo, acho que foi mais qq coisa, n me recordo, o primeiro o teste do pezinho foi feito ainda na maternidade, teve por lá mais uns dias que o normal.
  8.  # 11

    Colocado por: Casa da Horta

    São situações pontuais que se resolvem sem qualquer risco para as crianças.

    Portugal tem um excelente plano de vacinação, sempre em atualização e sem olhar a custos. Há que reconhecer que nenhum governo deixou de investir neste bem da saúde. O último acrescento de vacinas já soou um bocado a pressão da indústria, mas desde que sejam seguras são sempre uma mais valia. Coitadas é dos bebés que levam às 4 picas de cada vez!

    Pena terem tirado a vac da tuberculose, mas pode ser que volte a ser universal.


    Enquanto os números de incidência da doença continuarem a baixar - e ainda bem - não acredito que tal aconteça porque a maioria dos novos casos pertence a grupos de risco pelo que não existe ganhos para a saúde pública na vacinação universal (compreendo que esta frase possa ser polémica até porque o "seguro morreu de velho").

    Em 2015 entrámos pela primeira vez no limite da baixa incidência com 20/100.000; 2019: 18/100.000 e em 2020: 13/100.000 habitantes. Salvo erro foi a partir de Junho de 2016 que deixou de fazer parte do Plano Nacional de Vacinação (PNV).

    Ao mesmo tempo a maioria dos novos casos pertente a grupos de risco, a saber: dependentes do álcool ou drogas, pessoas que vivam ou convivam com portadores do VIH/SIDA, crianças que vão viajar para países com muitos casos de Tuberculose (Brasil, Angola, África do Sul ou Rússia por exemplo) e comunidades identificadas pelas Unidades de Saúde com risco elevado.

    Assim sendo, uma vez que a taxa de incidência continua a baixar mesmo já tendo saído do PNV, tudo indica que foi tomada a decisão correcta (de relembrar que ao mesmo tempo também foi implementado o Programa Nacional para a Tuberculose).

    https://www.sppneumologia.pt/uploads/subcanais2_conteudos_ficheiros/relat%C3%A3%C2%B3rio-tuberculose_dgs2021.pdf
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    • ljpt
    • 20 junho 2023 editado

     # 12

    Colocado por: Casa da Horta
    Teste do pezinho no domicílio era um indicador dos incentivos financeiros para enfermeiros e administrativos das USF modelo B. Muitas dessas unidades (a do NT pelos vistos, e ainda bem que o fazem) mantiveram esse compromisso mesmo depois da alteração, ocorrida em 2017, onde os critérios para os incentivos foram alterados e onde esse indicador deixou de ser contabilizado.

    Vacinas no domicilio não, tanto quanto sei é contra todas as regras de segurança. A primeira é feita ainda na maternidade, contra a hepatite B.


    Sou do tempo em que a enfermeira do Centro de Saúde se deslocava às escolas primárias para vacinar as crianças.

    Não sei se era este o procedimento no resto do país nos anos 80 mas onde eu vivia era assim.

    Por curiosidade, um aparte, um dos outros grandes acontecimentos que recordo da escola primária era sair das aulas para explorar e requisitar livros da biblioteca itinerante da Gulbenkian 🙂
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  9.  # 13

    Colocado por: Holy_Grail

    Enquanto os números de incidência da doença continuarem a baixar - e ainda bem - não acredito que tal aconteça porque a maioria dos novos casos pertence a grupos de risco pelo que não existe ganhos para a saúde pública na vacinação universal (compreendo que esta frase possa ser polémica até porque o "seguro morreu de velho").

    Em 2015 entrámos pela primeira vez no limite da baixa incidência com 20/100.000; 2019: 18/100.000 e em 2020: 13/100.000 habitantes. Salvo erro foi a partir de Junho de 2016 que deixou de fazer parte do Plano Nacional de Vacinação (PNV).

    Ao mesmo tempo a maioria dos novos casos pertente a grupos de risco, a saber: dependentes do álcool ou drogas, pessoas que vivam ou convivam com portadores do VIH/SIDA, crianças que vão viajar para países com muitos casos de Tuberculose (Brasil, Angola, África do Sul ou Rússia por exemplo) e comunidades identificadas pelas Unidades de Saúde com risco elevado.

    Assim sendo, uma vez que a taxa de incidência continua a baixar mesmo já tendo saído do PNV, tudo indica que foi tomada a decisão correcta (de relembrar que ao mesmo tempo também foi implementado o Programa Nacional para a Tuberculose).

    https://www.sppneumologia.pt/uploads/subcanais2_conteudos_ficheiros/relat%C3%A3%C2%B3rio-tuberculose_dgs2021.pdf
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    Excelente texto Holy, muito obrigado. Bem fundamentado e útil para o assunto tuberculose.
    Completo só, ainda que de forma não tão fundamentada, que em reuniões de 2023 dos grupos de vacinação já se abordava a questão de se voltar à vacinação universal. Houve alguns casos fora dos grupos de riscos e isso traz logo quem venha colocar em causa decisões passadas. E sabendo da tendência da DGS para decretar medidas mesmo que visem eliminar um punhado de casos (veja-se o caso do sarampo e da tosse convulsa - onde a morte de 5 bebés por esta doença, com menos de 2 meses de vida, fez introduzir a vacinação nas grávidas para o rn nascer com alguma defesa para a tosse convulsa), não seria de todo estranho uma mudança de posição desta entidade. No entanto, vai-se ouvindo que são os hospitais que mais têm resistido a voltarem a ser quem administra a BCG de forma universal. Porque requer enfermeiros treinados e isso implica formação.

    Saliento ainda que a vacina da tuberculose é tão barata que a sua retirada do PNV nunca se tratou de questões económicas. Foi por causa dos dados que o Holy referiu (taxa de incidência) e porque era cada vez mais difícil conseguir comprar a vacina, uma vez que deixou de ser rentável para os laboratórios manter a produção de uma vacina tão barata e tão complexa.
  10.  # 14

    Colocado por: ljptSou do tempo em que a enfermeira do Centro de Saúde se deslocava às escolas primárias para vacinar as crianças.

    Também eu! Era o pânico quando se aproximava a 4L do centro de saúde! Só tenho uma única recordação boa desses acontecimentos, que foi um dia que eram só umas gotinhas!
    A minha mulher conta que, num desses terríveis dias, subiu a um poste do cesto do basket e viram-se aflitos para a tirar de lá!
  11.  # 15

    Epá, eu sou do tempo da Biblioteca Itinerante da FCG, mas vacinas na escola não, as minhas ou foram no centro de saúde ou na extinta EPST. 🙃
  12.  # 16

    Colocado por: Casa da Hortaque foi um dia que eram só umas gotinhas!


    Parece a vacina da poliomielite .

    Parece que devido à febre anti-vacinação na América já há lá casos (e não só desta doença). Deprimente.
    Concordam com este comentário: Casa da Horta
    • eu
    • 20 junho 2023

     # 17

    Nesta questão das vacinas, eu acho que devemos ter uma postura de bom senso, sem radicalismos (nem fé cega, nem teorias da conspiração).

    De uma forma geral, as vacinas são um dos maiores avanços de sempre da humanidade, que salvaram milhões de vidas e praticamente erradicaram algumas doenças. Quem duvida disto, ou é intelectualmente desonesto ou então... é burro.

    Sobre a vacina covid, para mim o maior problema é que o vírus sofre mutações muito rapidamente, por isso quando nos vacinamos, é para estirpes que já nem sequer são dominantes. É por isso que tanta gente vacinada apanha na mesma o bicho - já é um bicho diferente.
  13.  # 18

    De um modo global na Europa estamos muito bem servidos no que toca a vacinação.
    Em Portugal confio no nosso plano de vacinação, as do covid não estão lá 😄
  14.  # 19

    Obrigado pela explicação Casa da Horta.
  15.  # 20

    Caro pauloagsantos,

    Boa tarde,

    Colocado por: pauloagsantosa abolição das taxas moderadoras fez todo o sentido.


    Permita-me discordar veementemente, com todo o respeito que me é devido, desta sua afirmação!!
    Terei mil e uma razões, bem fundamentadas, para lhe oferecer o meu ponto de vista. Não o vou fazer aqui.
    Poderei fazê-lo, caso o entenda, através de e-mail. Esteja à vontade para me solicitar, se assim for da sua vontade!

    Cumprimentos.

    Obrigado.
    Concordam com este comentário: eu
 
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