Colocado por: NTORION
Não sei se estou a confundir, mas acho que essa é aquela em que recomendam dizer que têm um familiar próximo que viaja muitas vezes para África e pronto, vacina dada.
Colocado por: NTORIONNão sei se estou a confundir, mas acho que essa é aquela em que recomendam dizer que têm um familiar próximo que viaja muitas vezes para África e pronto, vacina dada.
Colocado por: Casa da Hortabcg.
Colocado por: NTORIONJá agora, na mais nova, as primeiras vacinas, teste do pezinho (se n me engano), foi feita em casa, com a respetiva deslocação da enfermeira à habitação. Algo que muito me surpreendeu pela positiva.
Colocado por: AMVPAgora não sei, mas quando o meu nasceu o resultado do teste é algo que me irritou, só comunicarem por escrito se houvesse problema, ora ficava-se sempre na duvida se de facto esrava tudo bem ao a comunicação ficava perdida nos ctt
Colocado por: NTORIONteste do pezinho (se n me engano), foi feita em casa
Colocado por: powerPTAgora temos um código que se insere num portal para consulta dos resultados.
Colocado por: AMVPÉ um teste, não uma vacina e as primeiras são dadas na maternidade, caso aí tengam nascido é claro.
Colocado por: Casa da Horta
São situações pontuais que se resolvem sem qualquer risco para as crianças.
Portugal tem um excelente plano de vacinação, sempre em atualização e sem olhar a custos. Há que reconhecer que nenhum governo deixou de investir neste bem da saúde. O último acrescento de vacinas já soou um bocado a pressão da indústria, mas desde que sejam seguras são sempre uma mais valia. Coitadas é dos bebés que levam às 4 picas de cada vez!
Pena terem tirado a vac da tuberculose, mas pode ser que volte a ser universal.
Colocado por: Casa da Horta
Teste do pezinho no domicílio era um indicador dos incentivos financeiros para enfermeiros e administrativos das USF modelo B. Muitas dessas unidades (a do NT pelos vistos, e ainda bem que o fazem) mantiveram esse compromisso mesmo depois da alteração, ocorrida em 2017, onde os critérios para os incentivos foram alterados e onde esse indicador deixou de ser contabilizado.
Vacinas no domicilio não, tanto quanto sei é contra todas as regras de segurança. A primeira é feita ainda na maternidade, contra a hepatite B.
Colocado por: Holy_Grail
Enquanto os números de incidência da doença continuarem a baixar - e ainda bem - não acredito que tal aconteça porque a maioria dos novos casos pertence a grupos de risco pelo que não existe ganhos para a saúde pública na vacinação universal (compreendo que esta frase possa ser polémica até porque o "seguro morreu de velho").
Em 2015 entrámos pela primeira vez no limite da baixa incidência com 20/100.000; 2019: 18/100.000 e em 2020: 13/100.000 habitantes. Salvo erro foi a partir de Junho de 2016 que deixou de fazer parte do Plano Nacional de Vacinação (PNV).
Ao mesmo tempo a maioria dos novos casos pertente a grupos de risco, a saber: dependentes do álcool ou drogas, pessoas que vivam ou convivam com portadores do VIH/SIDA, crianças que vão viajar para países com muitos casos de Tuberculose (Brasil, Angola, África do Sul ou Rússia por exemplo) e comunidades identificadas pelas Unidades de Saúde com risco elevado.
Assim sendo, uma vez que a taxa de incidência continua a baixar mesmo já tendo saído do PNV, tudo indica que foi tomada a decisão correcta (de relembrar que ao mesmo tempo também foi implementado o Programa Nacional para a Tuberculose).
https://www.sppneumologia.pt/uploads/subcanais2_conteudos_ficheiros/relat%C3%A3%C2%B3rio-tuberculose_dgs2021.pdf
Colocado por: ljptSou do tempo em que a enfermeira do Centro de Saúde se deslocava às escolas primárias para vacinar as crianças.
Colocado por: Casa da Hortaque foi um dia que eram só umas gotinhas!
Colocado por: pauloagsantosa abolição das taxas moderadoras fez todo o sentido.