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  1.  # 1

    Outra decisão no bom caminho: por ocasião das Jornadas Mundiais da Juventude, incluindo a semana anterior e a seguinte à de 1 a 6 de agosto, os Centros de Saúde da zona onde decorrem as atividades vão ter horário alargado. Todos os dias até às 22 horas e ao sábado e domingo abertos no horário 10:00-18:00

    Reforço na assistência do SNS durante períodos em que se prevê um aumento da procura. Tem sido assim na época da gripe desde há uns anos e, mais recentemente e com notório intensificar, em períodos que se preveja aumento da procura e/ou diminuição da oferta (por exemplo, feriados à sexta-feira ou pontes). Centralidade no cidadão, é o lema que tem regido os decisores locais de saúde. E isso é bom para as pessoas.
    • RCF
    • 26 junho 2023

     # 2

    Casa da Horta

    Este é daqueles tópicos que apenas não descamba, pela consideração que por aqui se vai tendo por si.
    O SNS está pior do que nunca... nem no tempo da troika, nem noutro momento qualquer da nossa história, desde que o SNS existe, esteve, genericamente, tão mau.
    Pelo meio, sim, vai tendo um ou outro excecional bom exemplo. Mas, são mais exceções do que regra, infelizmente...
  2.  # 3

    Colocado por: RCFCasa da Horta

    Este é daqueles tópicos que apenas não descamba, pela consideração que por aqui se vai tendo por si.
    O SNS está pior do que nunca... nem no tempo da troika, nem noutro momento qualquer da nossa história, desde que o SNS existe, esteve, genericamente, tão mau.
    Pelo meio, sim, vai tendo um ou outro excecional bom exemplo. Mas, são mais exceções do que regra, infelizmente...

    Agradeço a consideração e as suas palavras. Não sou utópico e já antes reconheci que, dentro do sns, há situações lamentáveis, que não deviam acontecer. Mas a visão que tento transmitir é do muito que se tem feito nos últimos anos em prol dos utentes. E escrevo casos concretos, não frases feitas muito queridas à comunicação social. Não é mania de ser diferente, mas considero que também é importante haver um local que se possa enumerar as medidas positivas.

    Não concordo nada que estejamos na pior versão do sns. Bem pelo contrário. A diferença para melhor para os utentes é gritante. Claro que há filas de espera e utentes sem MF, as tais frases da comunidade social, mas se aumentaram é porque também aumentou muito o número de utilizadores dos serviços. O que não me levanta dúvidas é que hoje o utente tem melhores cuidados de saúde.
  3.  # 4

    Colocado por: Casa da HortaOutra decisão no bom caminho: por ocasião das Jornadas Mundiais da Juventude, incluindo a semana anterior e a seguinte à de 1 a 6 de agosto, os Centros de Saúde da zona onde decorrem as atividades vão ter horário alargado. Todos os dias até às 22 horas e ao sábado e domingo abertos no horário 10:00-18:00

    Reforço na assistência do SNS durante períodos em que se prevê um aumento da procura. Tem sido assim na época da gripe desde há uns anos e, mais recentemente e com notório intensificar, em períodos que se preveja aumento da procura e/ou diminuição da oferta (por exemplo, feriados à sexta-feira ou pontes). Centralidade no cidadão, é o lema que tem regido os decisores locais de saúde. E isso é bom para as pessoas.


    Sinceramente irrita bastante toda esta "bodega" em volta da JMJ. Acho que no mínimo teria de ter um retorno superior a 500% coisa que não sei se será possível.

    Enquanto isso passei hoje às 6.20h da manhã fora do centro de saúde da minha freguesia e já lá tinha 4 pessoas na fila e o centro de saúde só abre às 8.30h😔😔
  4.  # 5

    Última notícia menos boa do SNS, hospital de Famalicão tinha que transferir utente para o de Braga mas como tem uma dívida gigante aos bombeiros não fazem transferências...
    E a criança em questão a correr risco de vida...
  5.  # 6

    Colocado por: spvaleÚltima notícia menos boa do SNS, hospital de Famalicão tinha que transferir utente para o de Braga mas como tem uma dívida gigante aos bombeiros não fazem transferências...
    E a criança em questão a correr risco de vida...

    Quem viveu e conhece a realidade hospitalar sabe que isso não passa de uma notícia jeitosa para impressionar. Nunca em circunstância alguma um transporte urgente deixaria de ser feito por questões de dividas a bombeiros. Os hospitais (pelo menos todos os que conheci) têm ambulâncias próprias para esses transportes. E há ainda a opção INEM, numa eventualidade de todas as outras possibilidades falharem.

    Muito da má imagem do SNS vem precisamente das notícias que dão jeito para impressionar. Noticias que muitas vezes pecam por uma série de pormenores que não foram divulgados ou investigados - desconhecidos, portanto -, ou são ignorados para tornar a noticia mais escandalosa.
    • RCF
    • 27 junho 2023

     # 7

    Colocado por: Casa da HortaNão concordo nada que estejamos na pior versão do sns. Bem pelo contrário. A diferença para melhor para os utentes é gritante

    A sério que consegue pensar isso?!
    Com serviços de urgência, nomeadamente de pediatria e de obstetrícia a encerrar...
    Com grávidas a passear em ambulâncias e a serem empurradas de uns hospitais para outros...
    Com filas e filas nos centros de saúde para conseguirem consulta e mesmo assim, sem conseguirem marcar consulta...
    Com pedidos de demissão de equipas e administrações clínicas, umas atrás das outras...
  6.  # 8

    Colocado por: RCF
    A sério que consegue pensar isso?!
    Com serviços de urgência, nomeadamente de pediatria e de obstetrícia a encerrar...
    Com grávidas a passear em ambulâncias e a serem empurradas de uns hospitais para outros...
    Com filas e filas nos centros de saúde para conseguirem consulta e mesmo assim, sem conseguirem marcar consulta...
    Com pedidos de demissão de equipas e administrações clínicas, umas atrás das outras...


    Vou dar a minha opinião.
    E não pretendo ferir susceptibilidades.
    Temos serviços de urgências de pediatria e de obstetricia a encerrar, pela simples razão que não conseguimos manter especialistas no serviço público, porque eles no privado têm melhores condições e um profissional está na sua liberdade total de procurar melhores condições profissionais.
    Mas o engraçado nisso tudo é que os 4 milhões (estimativa lançada pelas seguradoras) que têm seguros de saúde porque são vantajosos não precisam de esperar em filas, podem ter consultas de especialidade e coisa e tal, na hora que aperta não vão a esses hospitais privados porque esses hospitais privados à noite não têm esse tipo de urgências, mas ninguém reclama, pagam os seguros e sabem que estão sujeitos a certos tipos de regras.

    Mas esquecem-se que é a pagar esse tipo de seguros, que ajudam os hospitais privados a pagar melhor aos profissionais que fogem do SNS.
    Mas pronto, é o que temos.
    Também temos muitas coisas mal no SNS, não é tudo um ramo de flores.

    No meu caso em particular, antigamente antes da implementação das USF, tinha que ir ás 6h da manhã guardar vez para ter consulta.
    Já vou no terceiro médico de família, porque os 2 anteriores um faleceu e outro foi para a reforma, mas se fiquei 1 ano sem médico de família foi muito.
    Agora, não preciso, tenho consultas, com hora marcada e chego 10 minutos antes e sou atendido á hora.
    Todos os dias de manhã, se ligar para uma consulta de urgência na minha USF, sempre consigo essa consulta.
    Tenho dois filhos, ambos nasceram num hospital público, e o serviço considerei de excelência.
    Quando preciso de uma urgência ao fim de semana, ligo para a saúde 24, após essa chamada eles ou me medicam, ou reencaminham para o hospital.

    Como em todo lado existem bons profissionais e maus profissionais.
    Tanto no público com no privado.
    Mas quem viu o que era o SNS antigamente e agora, posso dizer que está bem melhor.
    Concordam com este comentário: Casa da Horta
  7.  # 9

    Colocado por: Casa da Horta
    Quem viveu e conhece a realidade hospitalar sabe que isso não passa de uma notícia jeitosa para impressionar. Nunca em circunstância alguma um transporte urgente deixaria de ser feito por questões de dividas a bombeiros. Os hospitais (pelo menos todos os que conheci) têm ambulâncias próprias para esses transportes. E há ainda a opção INEM, numa eventualidade de todas as outras possibilidades falharem.

    Muito da má imagem do SNS vem precisamente das notícias que dão jeito para impressionar. Noticias que muitas vezes pecam por uma série de pormenores que não foram divulgados ou investigados - desconhecidos, portanto -, ou são ignorados para tornar a noticia mais escandalosa.

    Transferências não andam a assegurar infelizmente é a realidade actual.
    O hospital não deve acionar o codu só a família mas por desconhecimento não chamavam...
  8.  # 10

    Colocado por: ricardo310773Mas quem viu o que era o SNS antigamente e agora, posso dizer que está bem melhor.
    O problema é que em Portugal ainda há muitas pessoas que o único contacto que têm do SNS é o SNS de antigamente.
    A freguesia onde moro tem mais de 10 mil pessoas sem médico de família (> 50%). Resultado: o meu médico de familia está a mais de 300km do local onde moro. É o mesmo que dizer que serve para pouco, mas ainda assim quando preciso de consultas a médica tem sido acessível a falar cmg por email, telefone, ou com um dos meus pais em minha representação. Quando preciso de receitas ou exames/análises pontuais, também consigo agilizar, mesmo à distância.

    O CdH tem aqui dado relatos de bons exemplos de funcionamento do SNS, só tenho pena que não se consiga replicar à generalidade do país.

    NO meu entender a principal vantagem do SNS é o descanso mental: No caso de uma situação mais grave, sabemos que o SNS trata as pessoas sem questionar acerca de pagamentos. Já fui operado a um problema bastante grave a um joelho, e se me recordo bem, nem um cêntimo paguei, e isto eu tenho de agradecer ao SNS.
    O principal problema, tendo em conta a minha experiência, é que para esses tratamentos serem efectuados em tempo útil, geralmente tem de se conhecer alguém que trabalhe no SNS para pôr uma cunha. Eu como não conhecia ninguém, entre a lesão, até aoo diagnóstico correcto, e depois a operação ao joelho passaram-se cerca de 18 anos.

    Uma coisa eu sei, em assuntos de saúde mais delicados, confio mais no SNS do que no privado.
    O privado é bom para assuntos simples, para uma consulta de rotina numa especialidade, etc... De resto não acho que funcione assim tão bem.

    Peço desculpa ao CdH, por não conseguir fazer um relato mais positivo que este, num tópico dedicado aos aspectos positivos.
  9.  # 11

    Colocado por: RCF
    A sério que consegue pensar isso?!
    Com serviços de urgência, nomeadamente de pediatria e de obstetrícia a encerrar...
    Com grávidas a passear em ambulâncias e a serem empurradas de uns hospitais para outros...
    Com filas e filas nos centros de saúde para conseguirem consulta e mesmo assim, sem conseguirem marcar consulta...
    Com pedidos de demissão de equipas e administrações clínicas, umas atrás das outras...

    Tem razão. São as tais situações que não deviam acontecer. Se fosse um politico diria, "são conhecidas e estão a ser resolvidas". Como não sou digo que são conhecidas e não têm solução. Os problemas da obstetrícia e pediatria resultam do aumento da procura pela saudei privada (também podemos dizer que este aumento se deve à menor resposta no serviço público, mas não será só por isso com toda a certeza) que tem originado novas unidades que levam com elas os médicos. O governo não tem muito poder de decisão neste problema (não tem como competir com os vencimentos do privado) além de ele próprio recorrer a esses serviços, pagando para que os utentes não fiquem sem os seus problemas resolvidos.

    As filas nos CS é um clássico desde sempre. Não faltam relatos de episódios desses mas também há cada vez mais CS a transitar para modelos A e B onde essas filas têm tendência a desaparecer.

    Os pedidos de demissão de gerentes não acho que interfiram diretamente nos problemas que as pessoas comuns sentem.

    Não sou pro nem contra o governo, nem esquerda nem direita, nem sei bem o que isso quer dizer, mas sinto no terreno que há investimento na saúde e genuína vontade de melhorar as condições para os utentes do sns.
  10.  # 12

    Colocado por: HAL_9000O problema é que em Portugal ainda há muitas pessoas que o único contacto que têm do SNS é o SNS de antigamente.
    A freguesia onde moro tem mais de 10 mil pessoas sem médico de família (> 50%). Resultado: o meu médico de familia está a mais de 300km do local onde moro. É o mesmo que dizer que serve para pouco, mas ainda assim quando preciso de consultas a médica tem sido acessível a falar cmg por email, telefone, ou com um dos meus pais em minha representação. Quando preciso de receitas ou exames/análises pontuais, também consigo agilizar, mesmo à distância.

    O CdH tem aqui dado relatos de bons exemplos de funcionamento do SNS, só tenho pena que não se consiga replicar à generalidade do país.

    NO meu entender a principal vantagem do SNS é o descanso mental: No caso de uma situação mais grave, sabemos que o SNS trata as pessoas sem questionar acerca de pagamentos. Já fui operado a um problema bastante grave a um joelho, e se me recordo bem, nem um cêntimo paguei, e isto eu tenho de agradecer ao SNS.
    O principal problema, tendo em conta a minha experiência, é que para esses tratamentos serem efectuados em tempo útil, geralmente tem de se conhecer alguém que trabalhe no SNS para pôr uma cunha. Eu como não conhecia ninguém, entre a lesão, até aoo diagnóstico correcto, e depois a operação ao joelho passaram-se cerca de 18 anos.

    Uma coisa eu sei, em assuntos de saúde mais delicados, confio mais no SNS do que no privado.
    O privado é bom para assuntos simples, para uma consulta de rotina numa especialidade, etc... De resto não acho que funcione assim tão bem.

    Peço desculpa ao CdH, por não conseguir fazer um relato mais positivo que este, num tópico dedicado aos aspectos positivos.

    Bem pelo contrário Hal, trouxe a sua experiência que confirma alguns dos aspetos positivos que se têm falado aqui. Esses 18 anos de tempo não são a norma e penso que toda a gente concorda comigo.
    Concordam com este comentário: HAL_9000
  11.  # 13

    Colocado por: Casa da HortaComo não sou digo que são conhecidas e não têm solução

    Claro que têm solução, se o público não dá resposta, nem se prevê que dê, encerra-se na totalidade esse serviço e legisla-se de forma a que os privados sejam obrigados a dar resposta... Se necessário fixando serviços e preços. Por contrapartida da licença de operarem no sector, em bom rigor quem os usa tb contribui para o SNS, já muitos dos que usam o SNS não contribuem para ele, veja-se os casos de estrangeiros que vêm a Portugal dar à luz.

    Sempre fui defensor da saúde e escola pública, mas confesso que cada vez fico mais hesitante nessa defesa, e trago para aqui a escola PQ verifico que se está a passar o mesmo que na saúde, cada vez mais escolas privadas, onde os próprios professores preferem exercer, seja pela estabilidade profissional e familiar, seja pelas condições e tipo de aluno... E a escola pública a não ter pé de igualdade com o privado, veja-se o que uma e outra fizeram no tempo do covid, e este ano com as greves...

    Quanto a coisas boas do SNS, ainda as vai tendo, o último exemplo fui a uma urgência pediatrica à CUF, e já não havia ao fds, só indo até lx, fui ao hospital local e fui atendido rapidamente e de forma atenciosa por um médico hispânico, que coitado, deu a consulta num cubículo sem QQ janela (luz natural), nem sei se isto é legal...
    O posto de saúde local para vacinações dos miúdos etc, tb funciona muito bem.

    Mas partilho da opinião do RCF...
  12.  # 14

    Colocado por: HAL_9000O problema é que em Portugal ainda há muitas pessoas que o único contacto que têm do SNS é o SNS de antigamente.
    A freguesia onde moro tem mais de 10 mil pessoas sem médico de família (> 50%). Resultado: o meu médico de familia está a mais de 300km do local onde moro. É o mesmo que dizer que serve para pouco, mas ainda assim quando preciso de consultas a médica tem sido acessível a falar cmg por email, telefone, ou com um dos meus pais em minha representação. Quando preciso de receitas ou exames/análises pontuais, também consigo agilizar, mesmo à distância.

    O CdH tem aqui dado relatos de bons exemplos de funcionamento do SNS, só tenho pena que não se consiga replicar à generalidade do país.

    NO meu entender a principal vantagem do SNS é o descanso mental: No caso de uma situação mais grave, sabemos que o SNS trata as pessoas sem questionar acerca de pagamentos. Já fui operado a um problema bastante grave a um joelho, e se me recordo bem, nem um cêntimo paguei, e isto eu tenho de agradecer ao SNS.
    O principal problema, tendo em conta a minha experiência, é que para esses tratamentos serem efectuados em tempo útil, geralmente tem de se conhecer alguém que trabalhe no SNS para pôr uma cunha. Eu como não conhecia ninguém, entre a lesão, até aoo diagnóstico correcto, e depois a operação ao joelho passaram-se cerca de 18 anos.

    Uma coisa eu sei, em assuntos de saúde mais delicados, confio mais no SNS do que no privado.
    O privado é bom para assuntos simples, para uma consulta de rotina numa especialidade, etc... De resto não acho que funcione assim tão bem.

    Peço desculpa ao CdH, por não conseguir fazer um relato mais positivo que este, num tópico dedicado aos aspectos positivos.

    18 anos era porque não tinha indicação cirúrgica ou não estava referenciado, 18 meses até concordava.
    Último utente meu que estava com indicação para ser operado demorou 6 meses a uma hérnia lombar, mas saltou etapas porque aconselhei a fazer RM antes da primeira consulta de ortopedista assim foi logo encaminhado para bloco e saltou etapas de espera.
    Se fosse mesmo grave era mais rápido
    • RCF
    • 27 junho 2023

     # 15

    Colocado por: ricardo310773Temos serviços de urgências de pediatria e de obstetricia a encerrar, pela simples razão que não conseguimos manter especialistas no serviço público, porque eles no privado têm melhores condições e um profissional está na sua liberdade total de procurar melhores condições profissionais.

    Não culpo/culpei os profissionais de saúde. Apenas constato o estado das coisas, sem sequer me referir ao profissionalismo ou competência dos mesmos.

    Colocado por: ricardo310773Agora, não preciso, tenho consultas, com hora marcada e chego 10 minutos antes e sou atendido á hora.
    Todos os dias de manhã, se ligar para uma consulta de urgência na minha USF, sempre consigo essa consulta.

    Sorte a sua. Mas, como saberá, estamos muito longe de ter o país assim coberto. E o número de utentes com médico de família atribuído tem vindo a diminuir (isto é factual). Portanto, nem sequer estamos a caminho de dar a todos os utentes as condições que você tem. Pelo contrário, estaremos a afastar-nos cada vez mais...
  13.  # 16

    Colocado por: Casa da HortaEsses 18 anos de tempo não são a norma e penso que toda a gente concorda comigo.


    Colocado por: spvale18 anos era porque não tinha indicação cirúrgica ou não estava referenciado, 18 meses até concordava.


    Óbvio que os não foi 18 anos à espera de cirurgia. Tratou-se de uma série de diagnósticos errados durante 15 anos, 1.5 anos à espera de ressonância, e depois 6-7 meses para cirurgia (que eu pedi para adiar mais uns meses por questões profissionais).

    Com isto não quero dizer que o SNS erra sempre desta forma (felizmente não), mas ás vezes funciona mal. Neste caso não me davam indicação para ressonância como meio de diagnóstico (e eu pedi este exame vezes sem conta), e tentavam diagnosticar sempre com raio-X (nunca mostrava anomalias), mesmo ao fim de umas 5 consultas de especialidade e umas 15 idas ás urgências.
    Porém, mal apanhei um bom especialista, resolveu-me a questão de forma relativamente rápida (apenas o exame demorou mais).

    Para assuntos mais sérios dou clara preferência ao SNS, mas da próxima vez faço como é habitue e recorro ás cunhas todas que conseguir :).
  14.  # 17

    Colocado por: HAL_9000



    Óbvio que os não foi 18 anos à espera de cirurgia. Tratou-se de uma série de diagnósticos errados durante 15 anos, 1.5 anos à espera de ressonância, e depois 6-7 meses para cirurgia (que eu pedi para adiar mais uns meses por questões profissionais).

    Com isto não quero dizer que o SNS erra sempre desta forma (felizmente não), mas ás vezes funciona mal. Neste caso não me davam indicação para ressonância como meio de diagnóstico (e eu pedi este exame vezes sem conta), e tentavam diagnosticar sempre com raio-X (nunca mostrava anomalias), mesmo ao fim de umas 5 consultas de especialidade e umas 15 idas ás urgências.
    Porém, mal apanhei um bom especialista, resolveu-me a questão de forma relativamente rápida (apenas o exame demorou mais).

    Para assuntos mais sérios dou clara preferência ao SNS, mas da próxima vez faço como é habitue e recorro ás cunhas todas que conseguir :).

    Não tinha exames, por isso é que pedi ao meu utente para fazer do bolso dele RM- ressonância magnética não mente😁
  15.  # 18

    Não estava nada à espera de uma notícia destas, mas é excelente tanto para profissionais como para utentes.
    Vão acabar logo com as filas para marcação de consulta do dia? Provavelmente não, mas que é a melhor medida nesse sentido não haja dúvidas. Tudo o que de bom e melhor se ia falando neste tópico sobre os centros de saúde, tinha por trás as USF modelo B. Pois bem, até final do ano todas passarão a ser modelo B!

    Por enquanto nada se sabe sobre os critérios que as atuais modelo A terão de cumprir, mas é previsível que necessitem de um nível de desempenho mínimo para obter os incentivos financeiros. E depois desse mínimo o normal será terem prémio associado ao valor que atingirem no IDG e nas atividades específicas. E os utentes só tiram vantagem de profissionais de saúde satisfeitos.

    "
    "Isso significa que até final do ano -- previsivelmente no quarto trimestre -- as atuais 268 USF modelo A passarão a ter também a remuneração dos seus profissionais associada ao desempenho", explicou o ministro, ao adiantar ainda que "acabam completamente as quotas administrativas" para a transição entre modelos.

    De acordo com Manuel Pizarro, uma das vantagens desta modificação é o alargamento das listas de utentes, sendo previsível que, através desta medida, "entre 200 e 250 mil portugueses passarão a ter médico de família".
    "
    https://expresso.pt/sociedade/saude/2023-06-28-Mudanca-profunda-nas-USF-ministro-da-Saude-promete-que-mais-de-200-mil-utentes-vao-passar-a-ter-medico-de-familia-30352516
  16.  # 19

    Lamento mas achei pertinente partilhar neste tópico.

    Os foristas por certo lembram-se das notícias lançadas na comunicação social que o governo planeava propor aumentos salariais de 30% aos médicos. Vai-se ver e hoje, o sindicato independente dos médicos, disse que afinal a proposta foi de 1,6%.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: lusoman
  17.  # 20

    Colocado por: Holy_GrailLamento mas achei pertinente partilhar neste tópico.

    Os foristas por certo lembram-se das notícias lançadas na comunicação social que o governo planeava propor aumentos salariais de 30% aos médicos. Vai-se ver e hoje, o sindicato independente dos médicos, disse que afinal a proposta foi de 1,6%.


    Vão longe com isso.
 
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