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  1.  # 1

    Colocado por: ivreis

    Não duvide disso (mas em parte, claro!).
    Quando deixou de ser permitida a dupla contratação (ter CIT no hospital + contrato por empresa para extras) houve muitos médicos a saltar fora do SNS (mas mesmo muitos).
    Baixar a carga fiscal apenas a um grupo profissional é inconstitucional. Eventualmente poderiam baixar ou isentar em sede de IRS o trabalho extraordinário mas há muitos médicos que por e simplesmente não querem trabalhar mais (é especialmente notório nas novas gerações, internos e recem-especialistas, abaixo dos 30 anos). Querem trabalhar 30-35h/semana e ganhar o máximo por hora possível... este é um problema geracional que não sei bem como ultrapassar. É falta de ambição mesmo!
    Contudo o problema no SNS é que as condições de trabalho degradaram-se muito nos últimos tempos... os gestores não-médicos tomaram as rédeas do circo e os médicos são marionetas. Não basta injetar mais dinheiro.
    Vou dar um exemplo muito prático (mas em reverso). Quando se tem dinheiro para o hotel à frente da praia, com piscina, spa, ginásio já não se tem grande vontade de ir passar férias no T2 em Quarteira só para poupar umas dezenas de € por noite. É a mesma coisa no SNS... mesmo que pagassem mais no SNS as condições do privado acabam a convencer.

    Contudo, a bem da verdade, quem quer trabalhar e ganhar algum dinheiro também o consegue no SNS (sem ser no modo "Alpalhão"). É perfeitamente possível auferir 100mil€ ou mais /iliquidos anuais no SNS. O problema são os 40%+ de IRS no fim do ano. Nisso o IRC é de longe mais favorável, é inegável.


    Sim, é possível ganhar 100mil ano no SNS sem aldrabices.

    O problema é a taxa de esforço.

    Com essa mesma taxa de esforço de 100mil no SNS, no privado conte com pelo menos o dobro.

    Além de tudo o mencionado, recorde-se que no privado vai tirar férias quando quer, o tempo que quer.

    No SNS vai ter de acertar férias com os colegas.

    No privado não vai ter noites e feriados, basta trabalhar umas manhãs, ou umas tardes!
  2.  # 2

    Ah!

    E recorde-se, com sociedade aberta pelo privado ainda recebe a devolução de IVA...
  3.  # 3

    Colocado por: Sandra_ccE recorde-se, com sociedade aberta pelo privado ainda recebe a devolução de IVA..


    Desde que tenha CAE de atividades sem isenção de IVA ! E em despesas que sejam dessa atividade e não da prestação de serviços médicos (que são isentos de IVA)... atenção a estes pormenores... há TOCs muito relaxados nisto.. depois queixam-se quando o Fisco cai em cima
  4.  # 4

    Colocado por: Sandra_ccCom essa mesma taxa de esforço de 100mil no SNS, no privado conte com pelo menos o dobro.


    Por acaso no meu caso é mesmo ao contrário... se estivesse no privado teria de trabalhar o dobro das horas (a vantagem é que não teria nem um terço da responsabilidade) mas eu estou numa situação muito especifica dentro do SNS.
  5.  # 5

    Colocado por: ivreis

    Por acaso no meu caso é mesmo ao contrário... se estivesse no privado teria de trabalhar o dobro das horas (a vantagem é que não teria nem um terço da responsabilidade) mas eu estou numa situação muito especifica dentro do SNS.


    Singularidades incomuns.
  6.  # 6

    Colocado por: ivreis

    Desde que tenha CAE de atividades sem isenção de IVA ! E em despesas que sejam dessa atividade e não da prestação de serviços médicos (que são isentos de IVA)... atenção a estes pormenores... há TOCs muito relaxados nisto.. depois queixam-se quando o Fisco cai em cima

    Já não se chamam TOCs. São CCs.
    E também já não se diz Fisco. É a AT.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: ivreis
  7.  # 7

    Colocado por: ivreis

    Desde que tenha CAE de atividades sem isenção de IVA ! E em despesas que sejam dessa atividade e não da prestação de serviços médicos (que são isentos de IVA)... atenção a estes pormenores... há TOCs muito relaxados nisto.. depois queixam-se quando o Fisco cai em cima


    Qual a especialidade do colega? MGF?!
  8.  # 8

    Colocado por: Sandra_ccJá não se chamam TOCs. São CCs.
    E também já não se diz Fisco. É a AT.


    Estou velho...

    Colocado por: Sandra_ccQual a especialidade do colega? MGF?!


    Correto. Depois há uma hospitalar cá por casa... tb fã do SNS... ora bolas. Mas na especialidade dela o privado compensa e muito... mas ela prefere diferenciação no SNS (outros objetivos de vida).
  9.  # 9

    Colocado por: ivreis

    Estou velho...



    Correto. Depois há uma hospitalar cá por casa... tb fã do SNS... ora bolas. Mas na especialidade dela o privado compensa e muito... mas ela prefere diferenciação no SNS (outros objetivos de vida).



    MGF creio que ainda tem uma vocação esmagadoramente de SNS.

    Diria que no privado MGF é digamos 'fraquito'. Tempos houve que era o 'core' do privado, mas era outro século....

    Eu também sofri dessa patologia que menciona da sua companhia. Mas curei-me.
  10.  # 10

    Parece que o pessoal médico está na melhor situação que é possivel. Por um lado têm no SNS uma estrutura que tudo faz para os manter, enquanto no privado tudo fazem para os aliciar.
    Admito que seja tentador tirar o maior proveito possível da situação, mas convém não esquecerer que nada dura para sempre. A qualquer momento terá de haver uma definição quanto ao futuro do SNS. Se o caminho for uma maior entrada dos privados na gestão do SNS, esta disputa vai desaprecer ou perder relevância e com isso lá se vai muita da capacidade negocial desse pessoal.
    Já nem coloco a possibilidade de acabar o SNS, ou sequer da prestação de cuidados passar a ser toda ou maioritariamente privada, porque nesse caso os salários (honorários talvez seja mais correto) podem cair a pique, porque a concorrência entre empregadores iria desaparecer.
    Começo a achar que este dilema e indefinição sobre o SNS interessa a muita gente, menos aos utentes, óbviamente!
    Concordam com este comentário: ivreis, rod_2000
  11.  # 11

    Colocado por: Sandra_ccE recorde-se, com sociedade aberta pelo privado ainda recebe a devolução de IVA...

    Só se liquidar IVA nos atos médicos, os quais, por norma são isentos.
    A regra geral do IVA é a afetação real, só n sendo desta forma, quando é impossível dissociar as operações a montante e jusante, aceitando-se outros métodos de afetação, nomeadamente o pro rata.
  12.  # 12

    Colocado por: Sandra_ccDiria que no privado MGF é digamos 'fraquito'. Tempos houve que era o 'core' do privado, mas era outro século...


    Se for privado nas CUFs desta vida é ser explorado... mas há autênticas minas de ouro por aí... mas isso dava uns episódios para a Sandra Felgueiras (começando nas cartas de condução e acabando nos certificados de óbito). Ganhar 1000€/dia... peanuts para alguns MGFs (ah e sem empresas... alias sem faturas-recibo, sem AT ao barulho, sem nada... mesmo daquele limpinho no bolso).


    Colocado por: Sandra_ccEu também sofri dessa patologia que menciona da sua companhia. Mas curei-me.


    Acho que nenhum de nós os dois se irá curar deste mal. Infelizmente ambos já estivemos nos privados mais de 10 anos da nossa vida... costumo dizer que já dei a volta... iniciei no SNS, depois SNS + privado em q o privado era claramente a fonte de rendimento, e agora praticamente só SNS (a pandemia contribuiu para isso). Ela idem. Vivemos a vida noutro registo (apesar dela fazer inúmeras horas extra e SIGIC no SNS). Apostámos na carreira, ambos graduados (por enquanto, a caminho de sénior), ambos em cargos de coordenação/direção nas nossas áreas/ULS. As reformas implementadas em 2023/2024 foram muito benéficas para nós. Mas é o que digo.. somos casos muito específicos dentro do SNS.
    Concordam com este comentário: Sandra_cc
  13.  # 13

    Colocado por: ivreis

    Se for privado nas CUFs desta vida é ser explorado... mas há autênticas minas de ouro por aí... mas isso dava uns episódios para a Sandra Felgueiras (começando nas cartas de condução e acabando nos certificados de óbito). Ganhar 1000€/dia... peanuts para alguns MGFs (ah e sem empresas... alias sem faturas-recibo, sem AT ao barulho, sem nada... mesmo daquele limpinho no bolso).




    Acho que nenhum de nós os dois se irá curar deste mal. Infelizmente ambos já estivemos nos privados mais de 10 anos da nossa vida... costumo dizer que já dei a volta... iniciei no SNS, depois SNS + privado em q o privado era claramente a fonte de rendimento, e agora praticamente só SNS (a pandemia contribuiu para isso). Ela idem. Vivemos a vida noutro registo (apesar dela fazer inúmeras horas extra e SIGIC no SNS). Apostámos na carreira, ambos graduados (por enquanto, a caminho de sénior), ambos em cargos de coordenação/direção nas nossas áreas/ULS. As reformas implementadas em 2023/2024 foram muito benéficas para nós. Mas é o que digo.. somos casos muito específicos dentro do SNS.


    Conheço os episódios. Não são exclusivos de MGF. Os MGF é que costumam sentir-se atraídos por essas 'brincadeiras', talvez porque a privada é menos aliciante.

    Podia haver um episódio defender doentes em juntas médicas (500€ cada um limpinhos em notinhas).
    Outro episódio funerárias e atestados se óbito.
    Outro episódio peritagens de seguros.
    Outro episódio tribunais e invalidez.
    Outro episódio verificação de incapacidades da seg social.
    Outro episódio baixas por teleconsulta.

    E íamos por aí fora...

    Os grandes grupos (luz, CUF, Lusíadas, trofasaude) tratam MGF como carne para canhão.



    Trabalhei muitos anos no SNS. Mas obviamente que numa especialidade cirúrgica como a minha, o apelo da privada foi irresistivel, nomeadamente desde 2010's.

    Progressivamente a actividade privada foi-se intensificando, assim como o rendimento.

    A determinada altura havia um certo conflito de disponibilidade e entrega. Não era propriamente falta de tempo, mas de foco e energia.

    Tive de escolher.

    Não fazia sentido escolher ganhar menos e trabalhar mais tempo, em lugar do contrário e de uma maior liberdade pessoal.

    PS: há muitos anos colaborei na verificação de incapacidades na seg social. Ganhava-se relativamente bem e por doente. Mas era uma seca sem medida, trabalho administrativo e de polígrafo, a clicar no rato.
    Concordam com este comentário: ivreis
  14.  # 14

    Colocado por: Sandra_ccOs grandes grupos (luz, CUF, Lusíadas, trofasaude) tratam MGF como carne para canhão.


    Tudo isto é manipulação da OM, nós temos muitos médicos de MGF e poucos especialistas. A OM têm estado a manipular as vagas de medicina, tanto na abertura de novos cursos nas universidades como na carreira de médicos especialistas. Felizmente António Costa apercebeu-se disto e bloqueou o poder da OM de vetar novos cursos de medicina. Falta fazer o mesmo para as especialidades. Na universiade católica o curso abriu em 2021 portanto vamos ter os primeiros médicos recém formados no privado para o ano.

    Esta Ordem dos Médicos que ao mesmo tempo ao mesmo tempo também têm estado a bloquear médicos imigrantes, por exemplo de 2023 para 2024 o SNS só conseguiu contratar 7 médicos estrangeiros (passou de 967 para 974).

    O lado positivo é que estruturalmente nós estamos a ir num bom sentido, não se esqueçam que agora temos hospital universitários privados que no futuro vão ter vagas para especialides. E certamente as limitações de vagas não vão ser as praticadas no SNS. , que certamente irá levar a um crescimento exponencial no número de médicos especialistas, o que interessa muito à CUF luz etc etc para baixar os salários dos especialistas. Eu nunca gostei do António Costa, mas esta foi uma das melhores heranças que ele nos deixou, porque eu não quero estar a pagar centenas de euros por 30 minutos de cirurgia.
  15.  # 15

    Colocado por: rod_2000

    Tudo isto é manipulação da OM, nós temos muitos médicos de MGF e poucos especialistas. A OM têm estado a manipular as vagas de medicina, tanto na abertura de novos cursos nas universidades como na carreira de médicos especialistas. Felizmente António Costa apercebeu-se disto e bloqueou o poder da OM de vetar novos cursos de medicina.Falta fazer o mesmo para as especialidades.Na universiade católica o curso abriu em 2021 portanto vamos ter os primeiros médicos recém formados no privado para o ano.

    Esta Ordem dos Médicos que ao mesmo tempo ao mesmo tempo também têm estado a bloquear médicos imigrantes, por exemplo de 2023 para 2024 o SNS só conseguiu contratar 7 médicos estrangeiros (passou de 967 para 974).

    O lado positivo é que estruturalmente nós estamos a ir num bom sentido, não se esqueçam que agora temos hospital universitários privados que no futuro vão ter vagas para especialides.E certamente as limitações de vagas não vão ser as praticadas no SNS., que certamente irá levar a um crescimento exponencial no número de médicos especialistas, o que interessa muito à CUF luz etc etc para baixar os salários dos especialistas. Eu nunca gostei do António Costa, mas esta foi uma das melhores heranças que ele nos deixou, porque eu não quero estar a pagar centenas de euros por 30 minutos de cirurgia.


    São tantos os erros que não sei por onde começar...
  16.  # 16

    Colocado por: rod_2000

    Tudo isto é manipulação da OM, nós temos muitos médicos de MGF e poucos especialistas. A OM têm estado a manipular as vagas de medicina, tanto na abertura de novos cursos nas universidades como na carreira de médicos especialistas. Felizmente António Costa apercebeu-se disto e bloqueou o poder da OM de vetar novos cursos de medicina.Falta fazer o mesmo para as especialidades.Na universiade católica o curso abriu em 2021 portanto vamos ter os primeiros médicos recém formados no privado para o ano.

    Esta Ordem dos Médicos que ao mesmo tempo ao mesmo tempo também têm estado a bloquear médicos imigrantes, por exemplo de 2023 para 2024 o SNS só conseguiu contratar 7 médicos estrangeiros (passou de 967 para 974).

    O lado positivo é que estruturalmente nós estamos a ir num bom sentido, não se esqueçam que agora temos hospital universitários privados que no futuro vão ter vagas para especialides.E certamente as limitações de vagas não vão ser as praticadas no SNS., que certamente irá levar a um crescimento exponencial no número de médicos especialistas, o que interessa muito à CUF luz etc etc para baixar os salários dos especialistas. Eu nunca gostei do António Costa, mas esta foi uma das melhores heranças que ele nos deixou, porque eu não quero estar a pagar centenas de euros por 30 minutos de cirurgia.




    Convém explicar que médicos de MGF são especialistas em MGF.

    Falta fazer o mesmo para as especialidades.

    Quem estabelece vagas nas especialidades, incluindo MGF é a ACSS.


    Na universiade católica o curso abriu em 2021 portanto vamos ter os primeiros médicos recém formados no privado para o ano.


    Medicina são 6 anos.
    Os primeiros médicos da católica estão formados em 2027.


    que interessa muito à CUF luz etc etc para baixar os salários dos especialistas

    Já foi explicado que se ganha por honorários no privado e esses honorários são pré estabelecidos na ordem e sindicatos médicos.


    Tudo isto é manipulação da OM, nós temos muitos médicos de MGF e poucos especialistas

    Coitados dos MGF...foram despromovidos.
    Poucos especialistas em qual especialidade?! Medicina interna?!


    Percebe tanto disto como eu de futebol.
  17.  # 17

    Colocado por: rod_2000Na universiade católica o curso abriu em 2021 portanto vamos ter os primeiros médicos recém formados no privado para o ano.


    Ahhh uma fornada de médicos indiferenciados... vá façam o PNA (Prova Nacional de Acesso) e depois ingressem na especialidade. Mas antes têm de fazer o Internato de Formação Geral (1 ano) e depois então é que vão para o Internato de Formação Especifica (4 a 6 anos). Vamos ver quantos cá estarão quando acabarem a especialização. É que nem será para os privados PT... eles vão sair é mesmo para o estrangeiro!

    Metam na cabeça que há 3 tipos de médicos em PT:
    - os que ainda acreditam no SNS (há vários motivos mas os €€ não serão a motivação maior)
    - os que já não acreditam no SNS mas não tiveram coragem de emigrar (há vários motivos mas depois há outras coisas que os prendem neste retângulo... filhos, família, etc e tal)
    - Os que já não acreditam em nada disto e já emigraram... (o motivo é mesmo os €€ e nada mais). Não duvidem que cada vez mais temos os médicos a sair da faculdade com este pensamento.

    Tenho colegas emigrados (já como especialistas) há pelo menos 13 anos (acabei o curso há 19 anos) e para alguns ganhar 200mil/ano, 300mil/ano é banal. Mas já o ganham há mais de 10 anos... e com regalias que envergonham os nossos privados.
    Concordam com este comentário: Sandra_cc
  18.  # 18

    Colocado por: Sandra_ccPercebe tanto disto como eu de futebol.

    Eu não sou da área. Falei apenas pelas conversas que tenho sobre o assunto, veja lá, eu nem sabia que MGF era uma especialidade.
    Está totalmente certa em todos os erros que eu cometi. Por isso é que eu "opino" pouco neste tópico, não é a minha área, eu sou mais para os computadores. Na generalidade, e tirando os erros/imprecisões, a minha opinião é representantiva das conversas de café sobre o assunto e do que muita gente (fora da área) pensa.

    Colocado por: Sandra_ccQuem estabelece vagas nas especialidades, incluindo MGF é a ACSS.

    A OM é a instituição que a ACSS consulta para estabelecer as vagas para especialidades.
  19.  # 19

    Colocado por: rod_2000
    Eu não sou da área. Falei apenas pelas conversas que tenho sobre o assunto, veja lá, eu nem sabia que MGF era uma especialidade.
    Está totalmente certa em todos os erros que eu cometi. Por isso é que eu "opino" pouco neste tópico, não é a minha área, eu sou mais para os computadores. Na generalidade, e tirando os erros/imprecisões, a minha opinião é representantiva das conversas de café sobre o assunto e do que muita gente (fora da área) pensa.


    A OM é a instituição que a ACSS consulta para estabelecer as vagas para especialidades.


    Falso.

    A ACSS consulta as Unidade de saúde e as ARS para saber quantas vagas atribuir a cada especialidade por unidade de saúde.
  20.  # 20

    Colocado por: rod_2000A OM é a instituição que a ACSS consulta para estabelecer as vagas para especialidades.


    À OM compete garantir a idoneidade formativa dos locais de formação. E é bom que assim seja... em analogia aqui com o FC é como ter o fiscal da obra independente do empreiteiro.

    Os locais de formação, desde que tenham idoneidade, durante o 1º trimestre do ano entregam à ACSS a capacidade formativa para o ano seguinte. É a ACSS que depois decide quantas vagas abre em concurso. Por vezes há locais que até dão mais vagas do que as que depois aparecem no mapa de vagas.
    Concordam com este comentário: Sandra_cc
 
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