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    • 4por1
    • 14 julho 2023 editado

     # 1

    È verdade estão em todo o lado...
    Nem de propósito , hoje fui cortar o cabelo daqueles do Continente e calhou me um brasileiro.
    Eu que odeio estar sentado na cadeira do barbeiro muito tempo...correu muito bem , demorou cerca de 7 a 8 minutos ...até perguntei ao gajo."já está ?"
    Normalmente demora 30 a 40 minutos para o mesmo corte noutro barbeiro habitual.
  1.  # 2

    Nem é preciso sair de casa.

    Hoje ligaram-me duma entidade...

    Brasileira:"Bom Txia!"

    Eu: "Bom dia! Pedi a suspensão do vosso serviço!"

    Brasileira:"Oi?! Pediu que?! Uma parada do serviço, é isso?"

    ....
    • RCF
    • 14 julho 2023

     # 3

    Colocado por: Sandra_ccNem é preciso sair de casa.

    Hoje ligaram-me duma entidade...

    Brasileira:"Bom Txia!"

    Eu: "Bom dia! Pedi a suspensão do vosso serviço!"

    Brasileira:"Oi?! Pediu que?! Uma parada do serviço, é isso?"

    ....

    de falta de simpatia não se poderá queixar...
    Concordam com este comentário: OliveiroS/N
  2.  # 4

    Colocado por: Sandra_ccNem é preciso sair de casa.

    Hoje ligaram-me duma entidade...

    Brasileira:"Bom Txia!"

    Eu: "Bom dia! Pedi a suspensão do vosso serviço!"

    Brasileira:"Oi?! Pediu que?! Uma parada do serviço, é isso?"


    Que sorte ter na minha pequena obra só empreiteiros portugueses, bem educados e sempre bem dispostos, pontuais e trabalhadores, honestos e qualificados, todos com alvará ou certificado de empreiteiro, com seguros e a pagarem os descontos e os impostos necessários!

    Colocado por: Sandra_ccNada contra estrangeiros no geral.

    Mas não adianta importar estrangeiros desqualificados e pobres para nada - não são estes que a nossa economia precisa.

    Já algumas economias como EUA e UK e Alemanha sim, precisam de indiferenciados. Esses indiferenciados trazem-lhes problemas de carácter social? Pois, claro, porque vêm alguns que não é para trabalhar.

    Mas com os problemas dos outros posso eu bem.

    Portugal não precisa destes brasileiros desqualificados todos, muito menos destes indianos e nepaleses.


    Pois é, porque é que os problemas dos outros nos irão interessar num mundo internacional e global, no qual quase todos nós temos um parente ou amigo "fora"?

    Eu antes pensava algumas vezes que os portugueses eram todos Josés de camisa aberta, cruz dourada ao peito e o pouco do cabelo penteado para trás, que quase não trabalhavam, veneravam o Benfica, afirmavam que o bitoque era o "melhor comer" do mundo e batiam nas Marias quando o "preto" não tinha evitado a derrota da seleção das quinas. Hoje, tenho a certeza de que este pensamento e sentimento nada de verdade tem.

    Talvez seja melhor questionar os nossos pensamentos e as nossas posições.

    O sentir-se inseguro no Martim Moniz pode ser normal, mas não significa per se que os outros tenham cometido crimes. Pode sim ser a base inicial para tentar saber se o Martim Moniz é inseguro ou não, se a taxa de criminalidade é mais elevada do que, p. ex., em Belém ou não e, caso o seja, quais são os crimes e porquê?

    Quantos dos imigrantes pagam impostos ou não? A imigração trás mais-valias ao nosso país? No total, o saldo económico, social, cultural, demográfico, etc., é positivo?

    A eventual livre ou fácil circulação de pessoas pelos PALOP é uma estrada de sentido único? Ou quantos de nós não procurámos já uma melhor vida nesses outros países?

    E por fim talvez questionar um pouco este nosso Portugal. Será que somos assim tão bem formados? Como está a situação da formação profissional (dual ou não)? Como estão as nossas escolas e universidades, não só em termos acadêmicos, como também também em termos verdadeiramente educacionais de formação de cidadãos conscientes e com espírito aberto, tolerante, empreeendedor e, acima de tudo, verdadeiramente crítico? Como estão as nossas entidades, onde está a responsabilidade política por decisões e projetos questionáveis? Como está a nossa justiça como orgão máximo de responsabilidade individual ou governamental?

    Quanto ao tema desta discussão vale a pena não só demonstrar um pouco de solidariedade para com o iniciante da discussão, como também questionar como estão as políticas de incentivo à construção, quer seja ela privada ou pública? É o "retornado", o "cigano", o "preto", o "chino", o "monhé", o "ucraniano", a UE, a Troika ou o "brasuca" o verdadeiro culpado?
    Concordam com este comentário: RCF, N Miguel Oliveira, AMG1
    Estas pessoas agradeceram este comentário: desofiapedro
    • RCF
    • 14 julho 2023

     # 5

    Colocado por: OliveiroS/NEu antes pensava algumas vezes que os portugueses eram todos Josés

    No Brasil, há uns anos atrás, quando disse que era português, perguntaram-me "como você se chama, Manuel ou Joaquim?"...
    • RCF
    • 14 julho 2023

     # 6

    a multiculturalidade não deixa de ser interessante, mas há coisas que chegam a chocar.
    hoje de manhã, fui fazer análises clínicas a uma pequena clínica. Estavam lá duas (aparentemente) senhoras. A uma apenas se lhe viam os olhos. A outra nem os olhos se viam, estando completamente tapada. Estavam acompanhadas por um homem, que acompanhou cada uma delas ao gabinete de recolha de sangue, não entrando estas sozinhas, como acontece com todos os restantes utentes. Isto é algo que choca...
    Concordam com este comentário: eu
  3.  # 7

    Colocado por: AMVPSabe uma coisa? Eu tb já me senti bitima de descriminação desse mesmo cidadão


    Eu também não gosto do António Costa, nem do partido, mas não misturo uma coisa com outra, nem confundo os culpados com as vítimas...
  4.  # 8

    Colocado por: Sandra_ccA estimativa real que li apontava para cerca de600mil,


    Obrigado pela informação.
    Interessa-me mais saber quais as habilitações e profissões desses 600k residentes, e em que nos podem ajudar e como encaixá-los na nossa comunidade, que outra coisa qualquer. Para trabalhar são sempre bem-vindos.
  5.  # 9

    Estarem tapadas não e problema pelo contrário , o problema e que para eles isto não são terras portuguesas são terras lá.do pseudo deuus deles
    • AMVP
    • 14 julho 2023

     # 10

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Eu também não gosto do António Costa, nem do partido, mas não misturo uma coisa com outra, nem confundo os culpados com as vítimas...

    Calma lá. Então pensa que o António Costa é vitima e eu não?
    • AMVP
    • 14 julho 2023

     # 11

    Colocado por: RCFa multiculturalidade não deixa de ser interessante, mas há coisas que chegam a chocar.
    hoje de manhã, fui fazer análises clínicas a uma pequena clínica. Estavam lá duas (aparentemente) senhoras. A uma apenas se lhe viam os olhos. A outra nem os olhos se viam, estando completamente tapada. Estavam acompanhadas por um homem, que acompanhou cada uma delas ao gabinete de recolha de sangue, não entrando estas sozinhas, como acontece com todos os restantes utentes. Isto é algo que choca...
    Concordam com este comentário:eu

    Cuidado que assim tb será acusado de xenófobo
    Concordam com este comentário: RCF
    • AMVP
    • 14 julho 2023

     # 12

    Colocado por: Reduto25Estarem tapadas não e problema pelo contrário

    Isso não é verdade, em Portugal é proibido andar de cara tapada por causa do reconhecimento facial em caso de crime, mas pelos vistos essas mulheres, nem se sabe o que são, não deverão cometer crimes.
    Concordam com este comentário: famel74
  6.  # 13

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Obrigado pela informação.
    Interessa-me mais saber quais as habilitações e profissões desses 600k residentes, e em que nos podem ajudar e como encaixá-los na nossa comunidade, que outra coisa qualquer. Para trabalhar são sempre bem-vindos.


    Em que nos podem ajudar?

    Podem entregar refeições, servir à mesa, conduzir TVDEs, atender chamadas, fazer unhas, cortar cabelos, dar aulas de CrossFit, limpar airbnbs, grelhar frango e picanha...

    Ajudas vitais!

    Exactamente aquilo que temos necessidade social e económica!

    Claro, também é essencialmente nisso que os podemos integrar, além de hospitais, centros de saúde, empresas de tecnologia, escolas, clusters industriais, áreas carenciadas de investimento. Coisas em que estamos sedentos de gente e de gente qualificada e que com eles continuamos a estar.
    Concordam com este comentário: Besidroglio
  7.  # 14

    Colocado por: AMVP
    Isso não é verdade, em Portugal é proibido andar de cara tapada por causa do reconhecimento facial em caso de crime, mas pelos vistos essas mulheres, nem se sabe o que são, não deverão cometer crimes.
    Concordam com este comentário:famel74


    Estava a dar a minha opinião
  8.  # 15

    Residência e nacionalidade são duas coisas diferentes. Não havia necessidade de facilitar tanto a obtenção de nacionalidade. até porque a reciprocidade não existe (se existisse ainda compreendia).
    Concordam com este comentário: Sandra_cc
  9.  # 16

    Colocado por: BesidroglioResidência e nacionalidade são duas coisas diferentes. Não havia necessidade de facilitar tanto a obtenção de nacionalidade. até porque a reciprocidade não existe (se existisse ainda compreendia).
    Concordam com este comentário:Sandra_cc


    Em Portugal deixamos de ter filhos e até deixamos de casar.

    As estatísticas de Portugal relativas a filhos, casamentos, natalidade, são das piores do mundo.

    O desespero demográfico e a loucura ideológica de esquerda não têm limite.
    • AMVP
    • 14 julho 2023

     # 17

    Colocado por: Reduto25

    Estava a dar a minha opinião

    Peço desculpa, não entendi assim. Se é a sua opinião, não tenho nada a comentar, como é evidente.
    • AMVP
    • 14 julho 2023

     # 18

    Colocado por: Sandra_ccdesespero demográfico e a

    O problema é que não é assim que resolvemos esse problema, isto é meramente um porto de passagem, de pessoas e de outras coisas
    Concordam com este comentário: Sandra_cc
  10.  # 19

    Colocado por: BesidroglioResidência e nacionalidade são duas coisas diferentes. Não havia necessidade de facilitar tanto a obtenção de nacionalidade. até porque a reciprocidade não existe (se existisse ainda compreendia).
    Concordam com este comentário:Sandra_cc


    Na verdade não temos condições para dar nenhuma das duas a este tipo de imigração.

    Dá-se por convicção ideológica e por desespero estático demográfico. Não por necessidade concreta de rácios pré determinados para requisitos de imigração, tal como fazem países desenvolvidos.
  11.  # 20

    Colocado por: AMVP
    O problema é que não é assim que resolvemos esse problema, isto é meramente um porto de passagem, de pessoas e de outras coisas


    Por acaso para brasileiros não somos tanto um porto de passagem.

    Isto porque os que vêm têm tão fracas formação que não têm conhecimento nenhum de mais nenhuma língua, nem sequer espanhol, muito menos inglês ou francês.

    Aliás falar inglês no Brasil é um luxo ao alcance apenas dos alguns mais formados.

    Mesmo entre pessoas licenciadas, o conhecimento de inglês, no Brasil, é restrito, ou seja a maioria não fala.

    Com conhecimento tão limitado de línguas e com qualificações fracas, a maioria dos que vem para Portugal não tem hipótese de sair.


    Para mais, vários países da Europa e com acordo com Schengen, fartaram-se do truque dos sul americanos se nacionalizarem portugueses e espanhóis e dos africanos e árabes que se nacionalizam franceses. Então criaram antídoto, e requerem visto para cidadãos que tenham mais que uma nacionalidade, sendo uma delas não Schengen e adquirida depois de um ano de idade.
 
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