Colocado por: Telhado
Por isso se vê o crescimento de umas empresas e a estagnação de outras.
Quer queiram quer não queiram o mercado seja ele qual for sem crédito não funciona.
Colocado por: Joao Dias
Eu tenho crédito em todo o lado e não só cá em Portugal e faço questão de não o usar. Até hoje, zero problemas. E olhe que não me parece que esteja a estagnar…
Colocado por: Joao DiasEu gosto de dormir descansado e saber o que me espera amanhã.
Tenho idoneidade, portfólio e reputação mais que suficiente para trabalhar como trabalho.
Ao fim de mais de 800 projectos feitos de Norte a Sul do Pais e sempre com uma reputação e feedback irrepreensível, mal seria se do outro lado não existisse total confiança por parte de quem nos contrata.
Quando não há, não vale a pena insistir. É seguir para a próxima e agradecer a oportunidade. Simples.
Colocado por: Vítor Magalhães
Telhado, repare que eu não ponho em causa ao que lhe aconteceu a si, e como refere que já não tem empresa, eu escrevo sobre o panorama atual, e certamente que quem tem empresas abertas sabe que é o que acontece atualmente.
Ao mesmo tempo existe uma diferença muito grande entre o prazo de pagamento contratualizado e o prazo de pagamento efetivo e não é por as empresas serem de maior dimensão que são mais cumpridoras.
No que respeita a fornecedores, posso-lhe dizer que a maioria não lhe fornece no dia a seguir em que vença uma fatura, e desconheço fornecedores (fabricantes, multinacionais, etc...) que acordem prazos de pagamentos superiores a 60 dias. Estamos a falar de fornecedores a sério e não do Zé da drogaria que lhe venda a fita para o estore e aponte a conta em papel crepe.
Colocado por: Telhado
Compreendo e nada contra.
Mas é como já se disse a uns meses atrás o mundo da muitas voltas muita coisa acontece e se algo corre mal como diz o outro já foste.
Mas se tudo lhe corre bem assim siga pa frente
Colocado por: Zarb
Por exemplo, tenho um cliente que vende a 120 dias... e para as grandes construtoras a 180 dias. Isto com ficha de crédito. Caso contrário, vende com pagamento na mão.
Se é um fornecedor a sério? Bem, é a segunda maior empresa do ramo em Portugal (actualmente, talvez a terceira porque está a abandonar o Norte do País).
Colocado por: Joao Dias
Até hoje, só tive um problema sério para resolver com um fornecedor Estrangeiro que me enviou um soalho que não estava nas condições solicitadas, cobrou mais dinheiro para fazer a troca e no fim não trocou nada. Altura do Covid e soube entretanto que num espaço de Meses, enganou centenas de clientes e sumiu do mapa.
Após uns Meses de “tretas para cá, tretas para lá” ficou penosamente óbvio que o golpe estava dado.
Os clientes tinham o soalho pago na integra e nós como é lógico, o soalho pago na integra tínhamos ao fornecedor.
Expliquei tudo aos clientes, aliás, estiveram sempre a par de tudo o que se estava a passar e escolheram um soalho novo e nós assumimos na integra o pagamento do novo soalho até perfazer a totalidade do que nos tinham pago a nós por aquele que tinham recebido sem estar em condições.
Quando as empresas são idóneas e têm uma reputação que querem manter, os clientes estão sempre muito mais protegidos. Pelo menos os nossos estão seguramente!!
Dizer apenas que isto só aconteceu porque este tipo foi o único fornecedor com que trabalhei até hoje sem o conhecer pessoalmente nem as fábricas/linhas de produção. E isto só aconteceu porque era uma solução de soalho que na altura só eles tinham e começámos a trabalhar no pico do Covid quando não se podia voar para lado nenhum.
Fizemos a primeira obra com eles e foi algo incrível e incrivelmente profissional. A segunda, foi um desastre.
Mas foi um desastre para nós, não para os nossos clientes. Nem podia ser de outra maneira…!!
Colocado por: Telhado
Não tenho dúvidas nenhumas que é assim que se deve agir agora se no meio desse imbróglio todo acontece algo aos donos da fino ofício o cliente já foi percebe.
Colocado por: TelhadoNão sei qual é a do pessoal que bate nos 60 dias e nos adiantamentos quando isso não é realidade pelo menos a maioria.caso ainda não se tenha apercebido em explico: