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  1.  # 101

    Colocado por: PickaxeMas qual ideia, você já alguma viu que os prédios na suíça não tem varandas e por cá tem varandas que mais parecem terraços? Acha que a correção das pontes térmicas é a mesma coisa nesses 2 tipos de edifícios?
    Nao diga parvoíces
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  2.  # 102

    Colocado por: Pickaxe
    Pois, mas aqui não estamos na suíça, o clima é diferente, acho que ainda não percebeu a diferença entre a arquitetura em PT e nos países nórdicos


    Mesmo dentro de Portugal existe uma grande diferença climática. Temos o norte litoral com níveis de humidade ao nível de São Paulo, por exemplo.

    Falava há dias com um pneumologista que constatava que os seus pacientes emigrantes no norte da Europa diziam que só se sentiam mal quando estavam no Porto. O mesmo se aplica na habitação e acho que não há muita noção disso.
  3.  # 103

    Colocado por: DR1982Nao diga parvoíces

    E essa foto mostra o quê? que existe um prédio com varandas na suíça? ... não foi isso que eu disse.
  4.  # 104

    Colocado por: Pickaxe
    E essa foto mostra o quê? que existe um prédio com varandas na suíça? ... não foi isso que eu disse.
    mostra que os prédios na Suíça também têm varandas ao contrário do que você disse, e nao é só este, aliás até o unico onde trabalhei sem varandas até agora é onde estou agora, todos os outros tinham varandas.

    A seguir, mostrei lhe que num edifício com varandas tambem é possível a correção térmica, ao contrário do que deu a entender.
  5.  # 105

    Colocado por: DR1982A seguir, mostrei lhe que num edifício com varandas tambem é possível a correção térmica, ao contrário do que deu a entender.

    A correção das pontes térmicas é quase sempre possível, tem é custos, que para o clima português não compensam.
    Aconselho-o a ir à Suíça dar uma volta, porque parece que nunca lá foi.
  6.  # 106

    Tenho de discordar pickaxe.
    Se há umas décadas os edifícios na Suíça tinham poucas varandas, concedo isso, na última década deve ser raro o que não tenha(!) mais ou menos protegida climaticamente mas têm.
    Se todas foram corrigidas as pontes térmicas não saberei dizer mas pelo menos na última década que cá ando, não vi nenhum que não as tenha corrigidas!...
    Concordam com este comentário: DR1982
  7.  # 107

    Colocado por: Pickaxeque para o clima português não compensam.
    eu admito que nao sei se compensam ou não, nunca vi cálculos que me permitissem esclarecer isso.
    Você diz isso com base em que cálculos? Ou esta a falar por falar?



    Colocado por: PickaxeAconselho-o a ir à Suíça dar uma volta, porque parece que nunca lá foi.
    parece-me é que você nunca la foi…

    Isso da corrigir/minimizar as pontes térmicas nem sempre precisa de gastar rios de dinheiro, basta puxar um bocadito pela cabeça… uma pala ou uma parede pode ficar apoiada apenas por pontos, não corrige totalmente a ponte térmica mas reduz significativamente, e não custa mais por isso nem precisa de materiais XPTO
  8.  # 108

    Entretanto tive a reunião onde os projetistas decidiram enveredar numa estratégia de nos convencer a escolher técnicas e materiais que se de adaptem às limitações impostas e resultantes das incongruências e falhas de planeamento.

    Por exemplo, chegou ao ridículo de me estarem a convencer a encontrar uma solução onde se conseguisse integrar enchimentos, isolamentos, tubagens, piso radiante e acabamentos num total de 5 cm. E sim, o arquiteto diz que eu é que sou responsável por definir e encontrar essa solução - ele diz que não é da competência dele.

    Houve algum teatro, chamadas telefónicas inusitadas de "donos de obra" (?) que confirmavam que tinham feito pisos com espessuras semelhantes às que eles me estavam a propor, e o Eng Civil projetista sempre num tom de arrogância e superioridade acusou-me de falta de flexibilidade...

    Em relação à trapalhada da escada, o Eng Civil projetista disse que depois, em obra, qualquer empreiteiro competente (!?) sabe o que tem de ser feito e que depois só teremos de o indicar no livro de obra - basicamente o projeto dele não serve para nada.

    Disse-lhes diretamente para pararem de me atirar areia para os olhos. Num tom de ameaça, o Eng Civil projetista disse que, em relação à espessura dos pisos, passava tudo para lajes maciças (de 20 cm) conforme o projeto de arquitetura - e eu assim já não poderia reclamar que não está em conformidade com o projeto de arquitetura. Acrescentado que, sendo assim, ia acrescentar milhares de euros ao custo da obra. Dissemos-lhe para ele ter calma, porque ninguém lhe estava a recomendar isso.

    Enfim, basicamente ficou acordado que para todas as partes o melhor seriam fazer os ajustes em obra e com a devida indicação no livro de obra.
    O único ponto que ficou em aberto foi o que abriu este tópico - como é que conseguimos enfiar tudo o que é necessário numa altura de piso tão pequena?

    Após a reunião falei com o Eng Civil do empreiteiro, e ele disse-me claramente que eles não conseguem trabalhar com menos de 15 cm de espessura. Ele garantiu-me que fez várias simulações e era perfeitamente possível reduzir as lajes aligeradas de 30 cm para cerca de 25 cm recorrendo a vigota dupla, com uma diferença de orçamento mínima. E que qualquer Eng Civil me iria dizer o mesmo, mostrando-se ainda disponível para partilhar os parametros que introduziu no software para chegar a estas conclusões.
    Na reunião chegamos a debater isto que já tinha sido anteriormente sugerido pelo empreiteiro, e o que foi que o Eng Civil projetista disse? Que vigota dupla iria aumentar consideravelmente a carga na estrutura, essa que teria de ser então toda revista e que iria acarretar um acréscimo substancial no orçamento. Até agora ninguém me conseguiu explicar como é que passando de 30 cm para 25 cm aumenta o peso na estrutura... O empreiteiro diz que não faz ideia como é que ele chegou a essa conclusão.

    Portanto, ainda estamos num impasse. A minha advogada só me diz para enviar emails de forma a haver registos de que estou a tentar chegar a uma resolução do conflito por via amigável caso isto não chegue a bom porto, e para levar sempre uma testemunha a qualquer reunião. Também para reunir já várias provas de como eu e a testemunha estivemos nessas reuniões (eg. recibo de estacionamento, e outros). Eu já me estou a preparar para a "guerra", mas claro tenho todo o interesse em resolver isto em bons termos.
  9.  # 109

    bem para não ter de ler tudo outra vez diga-me uma coisa a obra já começou?
    se já começou o que está feito?
    é que para mim era rescindir imediatamente com esse gabinete e meter um projeto ( aditamento)com outro gabinete mas algo com pés e cabeça.
    pelo seu relato está a lidar com profissionais que ou não percebem nada de obras ou estão pura e simplesmente a C$%/$%/ para si.
  10.  # 110

    Colocado por: marco1bem para não ter de ler tudo outra vez diga-me uma coisa a obra já começou?
    se já começou o que está feito?
    é que para mim era rescindir imediatamente com esse gabinete e meter um projeto ( aditamento)com outro gabinete mas algo com pés e cabeça.
    pelo seu relato está a lidar com profissionais que ou não percebem nada de obras ou estão pura e simplesmente a C$%/$%/ para si.


    A obra não começou, o empreiteiro aconselha a não avançar enquanto não chegarmos a um acordo, principalmente na questão das alturas.

    Marco, de acordo com as informações que tenho preciso de autorização dos autores para o fazer e tenho a certeza que eles vão mostrar resistência a isso, pelo menos de forma amigável. Conhece alguma forma de contornar isto?
  11.  # 111

    precisa nada
    já aqui foi explicado, pura e simplesmente mete outro técnico a fazer isso, as alterações necessárias.
    já pagou o trabalho deles então adeus passem bem.
  12.  # 112

    Colocado por: marco1é que para mim era rescindir imediatamente com esse gabinete e meter um projeto ( aditamento)com outro gabinete mas algo com pés e cabeça.
    e o dinheiro que pagou ao gabinete? Reza-lhe pelas almas ?
    Eu sei que se calhar é a melhor coisa a fazer, mas dessa forma o primeiro gabinete ficam descansados da vida com o deles no bolso e sem chatices, e o DO volta a pagar por aquilo que já pagou…
    E assim segue a banda
    Concordam com este comentário: JoaoAdamastor
  13.  # 113

    Eu idealmente fazia um aditamento com outro gabinete e avançava para tribunal e potencial queixa nas ordens. De qualquer forma, tenho que lhes dar algum tempo para ficar demonstrado que lhes dei essa oportunidade, senão nem vale a pena entrar por vias legais.

    A informação que eu tenho é que o gabinete autor tem direitos de autor sobre os projetos e qualquer alteração exige uma autorização expressa.

    Mas vou-me informar melhor.
  14.  # 114

    Colocado por: DR1982e o dinheiro que pagou ao gabinete? Reza-lhe pelas almas ?

    Não necessariamente.

    Colocado por: JoaoAdamastorEm relação à trapalhada da escada, o Eng Civil projetista disse que depois, em obra, qualquer empreiteiro competente (!?) sabe o que tem de ser feito e que depois só teremos de o indicar no livro de obra - basicamente o projeto dele não serve para nada.

    Esta coisas devem ser transcritas para uma em ata da reunião. Essa ata é enviada aos intervenientes para que no prazo de 24h a devolvam assinada ou refutem o que lá está registado
    Estes são os elementos de prova para posteriormente o DO peça indeminização pelo mau serviço prestado.
  15.  # 115

    Colocado por: JoaoAdamastorA informação que eu tenho é que o gabinete autor tem direitos de autor sobre os projetos e qualquer alteração exige uma autorização expressa.

    Essa informação é errada
    O único direito que os autores têm é de o João não mencionar que o projeto que construi é de autoria deles
  16.  # 116

    Colocado por: zedasilvaNão necessariamente.
    vai para tribunais desgastar se ainda mais? E arriscar ainda a perder mais.
  17.  # 117

    Colocado por: JoaoAdamastorDe qualquer forma, tenho que lhes dar algum tempo para ficar demonstrado que lhes dei essa oportunidade, senão nem vale a pena entrar por vias legais.

    Atas de reunião e emails com prazos (muito curtos) para apresentarem soluções para todas as não conformidades detetadas
    •  
      marco1
    • 27 setembro 2023 editado

     # 118

    DR
    há limites, há limites para tentar levar a coisa, mas chega a um ponto em que mais vale dar um passo atras do que permancer e a coisa descambar para ficar com um menino nas mãos que serão muitos passos (€€) perdidos

    é de bom tom o novo gabinete informar o gabinete anterior que o DO os contratou para alterar o projeto.
    o anterior gabinete ou passa uma declaração com o consentimento ou quanto muito faz uma declaração para a camara a declinar a autoria do projeto. não vai alem disto, se tem duvidas telefone para a ordem dos arquitetos e dos engenheiros que eles o informam corretamente.
    Concordam com este comentário: zedasilva
  18.  # 119

    Colocado por: DR1982vai para tribunais desgastar se ainda mais? E arriscar ainda a perder mais.

    DR, Desculpa mas é com este tipo de atitudes que toda esta gente conta.
    Enquanto houver DO com a mesma atitude do DR, totós são todos aqueles que se esforçam por prestar aos seus clientes o melhor serviço que são capazes.
    Concordam com este comentário: marco1, jorgealves, JoaoAdamastor
  19.  # 120

    Colocado por: zedasilva
    DR, Desculpa mas é com este tipo de atitudes que toda esta gente conta.
    Enquanto houver DO com a mesma atitude do DR, totós são todos aqueles que se esforçam por prestar aos seus clientes o melhor serviço que são capazes.
    Concordam com este comentário:marco1,jorgealves
    eu sei que sim, mas no fim das contas é capaz de ser o mais inteligente a fazer.
    Seguir para outra e esquecer
 
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