Colocado por: SupporterEu num sinal nunca daria mais de 10% a não ser que tivesse uma garantia bancária (coisa que os promotores não querem dar devido aos custos). Verifique a idoneidade da empresa a quem vai dar o sinal.
Colocado por: Varejote
Um promotor só pondera essa "sugestão", se não tiver a vender nada, se tiver a vender a bom ritmo, pede 20% ou mais e aceitam se quiserem.
Não querem procuram noutro lado, simples.
Colocado por: Supporter
O problema é que já vi muita gente a perder sinais e as casas... Para mim mais de 10% só com uma análise muito bem feita do promotor analisando variáveis como processos em contencioso, estrutura de balanço, data de constituição e anos no mercado, etc...
Colocado por: pribeiroBoa tarde a todos,
Ando a analizar algumas moradias que estao a ser construidas na zona do Pinhal do General na margem sul. E gostaria de perceber o que é normal dar de sinal no ato da assinatura do CPCV, os valores das moradias rondam os 350-400k e estão em inicio de construção.
Uma das mediadoras disse-me que era "conveniente" dar um sinal de 25% e posteriormente reforços... , eu como estou muito por fora dos modelos de negócio em fase de construção.
É normal dar um sinal no CPCV de 25% ou é um valor muito alto para o inicio da obra. E caso seja normal, também é normal dar reforços ou é melhor pagar o remanescente quando for feita a escritura e a entrega da moradia.
Eu pergunto isto porque é algo que desconheço os moldes da coisa, por outro lado assusta-me um bocado adiantar muito dinheiro sem ver nada palpável que justifique essa verba.
Dai as minhas dúvidas, não estou a dizer que é muito ou pouco, apenas a tentar compreender como normalmente funcionam.
Neste momento estou apenas a falar com agencias imobiliarias na zona que tem estes "imoveis" em carteira.
Obrigado.
Colocado por: MasterfulBoa noite.
Precisava que me ajudassem numa questão, que não é propriamente relacionada com sinais nos CPCV, mas não deixa de ver com abusos dos promotores.
Ao abrigo da Guerra da Rússia-Ucrânia, ou de outra guerra qualquer, que me desculpem, pode-se evocar com suporte da lei (C.C., C.C.P.) "revisão" de preços de imóveis que foram reservados com recurso CPCV, numa data anterior? E com isso a possibilidade da resolução de contrato, caso não se aceite essa "revisão"?
Antes era o Covid-19, agora é a guerra e a inflação. De certo modo até tem lógica, pois sabe-se que nos últimos anos houve um aumento enorme nos preços das matérias-primas. Este tipo de riscos não faz parte do "negócio"? Ou se houver uma descida dos materiais depois da guerra, quem comprou caro pode pedir revisão de preços, da mesma forma?
Obrigado.
Colocado por: Masterful
Boa noite.
Alguém com conhecimentos sobre o assunto quer ajudar nesta questão, por favor?
Colocado por: fpacardosoParece os Terraços de São Francisco, queriam logo 50% no CPCV :)
Colocado por: MasterfulBoa noite.
Precisava que me ajudassem numa questão, que não é propriamente relacionada com sinais nos CPCV, mas não deixa de ver com abusos dos promotores.
Ao abrigo da Guerra da Rússia-Ucrânia, ou de outra guerra qualquer, que me desculpem, pode-se evocar com suporte da lei (C.C., C.C.P.) "revisão" de preços de imóveis que foram reservados com recurso CPCV, numa data anterior? E com isso a possibilidade da resolução de contrato, caso não se aceite essa "revisão"?
Antes era o Covid-19, agora é a guerra e a inflação. De certo modo até tem lógica, pois sabe-se que nos últimos anos houve um aumento enorme nos preços das matérias-primas. Este tipo de riscos não faz parte do "negócio"? Ou se houver uma descida dos materiais depois da guerra, quem comprou caro pode pedir revisão de preços, da mesma forma?
Obrigado.
Colocado por: MasterfulEntão, se percebi bem, será possível aos promotores aumentar (revisar) os preços de venda de um imóvel, alicerçando-se, por exemplo, no aumento considerável dos custos com os materiais (que tem lógica, atenção, não é isto que está em causa). E no caso com o que se está a passar (guerra, pandemias, etc.), tendo fundamento na lei e, assim, poder obrigar o comprador a "colaborar", com ameaças de resolução de contrato, com entrega do sinal em singelo.
Colocado por: MasterfulDepreendo também, e na mesma lógica, que os promotores possam de modificar a qualidade dos materiais/soluções para pior, indo contra o que está no contrato-promessa, invocando as mesmas razões e actuando da mesma forma, certo?
Colocado por: MasterfulCuriosidade para saber se alguma vez houve uma revisão a favor do comprador, quando os custos com a construção de alguma maneira baixaram. Acredito que não. Aqui, já seria para o promotor "saber fazer negócios".
Colocado por: RCF
a alteração dos materiais, para materiais mais baratos, já será de mais difícil aceitação. A acontecer, apenas com acordo do comprador/DO.
Colocado por: MasterfulQuer dizer, então, que em circunstância alguma poderá haver alteração para pior dos materiais/soluções construtivas propostos previamente/contratualizados, muito menos sem conhecimento do D.O./promitente comprador, mesmo que seja com a justificação de equilibrar os custos por conta de aumentos anormais dos preços dos materiais?
Colocado por: MasterfulOnde se poderá verificar na lei a justificação para tal?
Colocado por: MasterfulOnde se poderá verificar na lei a justificação para tal?