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  1.  # 141

    Colocado por: PickaxeTem a casa, mas está hipotecada ao banco.


    Exato, mas pelo menos 10% do valor do empréstimo são capitais próprios.
  2.  # 142

    Colocado por: DR1982o exercício nao é difícil de resolver, quando se quer algo personalizado tem de se pagar uma adjudicação, não acho haja grande dúvida em relação a isso.
    Concordam com este comentário:joaosantos

    Não achas que exista grande dúvida? Mas leste algumas das últimas threads?
    Então há pessoal a dizer que só pagava quando entregassem o soalho na obra!
    Aliás, o exercício é mesmo por causa disso. Vou continuar á espera que me digam UM exemplo apenas de um único fabricante que:
    1) Fabrique um soalho custom made sem nenhum tipo de adjudicação
    2) Entregue o soalho na obra sem o mesmo estar pago na integra
    Concordam com este comentário: joaosantos
  3.  # 143

    Basicamente eu faço o que quero com o dinheiro e o João ou outro aplicador faz o que quiser com o material, meio termo é sempre importante.
    Neste caso o DO tem 0 especialidades e tem 100% praticamente pago ao mesmo, estão a falar de coisas distintas
    Concordam com este comentário: Joao Dias
  4.  # 144

    Colocado por: Joao DiasEntão há pessoal a dizer que só pagava quando entregassem o soalho na obra!

    Certo pagar a totalidade quando estiver todo na obra. Não exclui pagar uma percentagem na adjudicação do serviço como é obvio. Nem tanto ao mar nem tanto à terra. Andar com o dinheiro à frente só na condição de ter uma percentagem da empresa que me vai prestar os serviço já que a estou literalmente a financiar.
    • NBA
    • 25 setembro 2023

     # 145

    Colocado por: VarejoteAinda não perceberam que o João e outros, não necessitam desses termos para conseguir trabalho?

    Se algum cliente vem com exigências tipo garantias bancárias, seguros etc., simplesmente diz que não tem agenda e manda procurar outra empresa.

    Quer quer, não quer, procura outro, parece simples


    Pode ser que isto mude de uma forma que depois até batem à porta para terem trabalho.
    Isto é muito bonito até haver trabalho, ou seja, a procura superar a oferta. Quero ver quando isto ficar difícil na construção e ficar tudo parado. O meu ferreiro também tem a mania de fazer-se difícil e tal que está cheio de trabalho.
  5.  # 146

    No dia em que tiver de por o meu dinheiro na casa , seja de quem for , deixo o negócio. Acho que há aqui quem não esteja a ser realista. Comigo são 50% na adjudicação, restante no final.
    Penso ser justo
  6.  # 147

    Colocado por: joaosantosComigo são 50% na adjudicação, restante no final.


    400 mil na construcao de uma moradia.
    Dao-lhe 200 mil para a mao? Boa sorte com isso hahahaha

    Depois fecha a empresa, pede insolvencia e os 200 mil ficam a arder. Como o que n falta acontecer por ai.
    Uma empresa nao tem que ter capital social?
    Deverá servir para isso.

    Tambem faco trabalho em pc e tenho que investir bum para poder trabalhar. N vou cobrar 50% ao cliente sem fazer nada para conprar um pc.
    Enfim.. lógica tuga
  7.  # 148

    Colocado por: pmfgomes1

    400 mil na construcao de uma moradia.
    Dao-lhe 200 mil para a mao? Boa sorte com isso hahahaha

    Depois fecha a empresa, pede insolvencia e os 200 mil ficam a arder. Como o que n falta acontecer por ai.
    Uma empresa nao tem que ter capital social?
    Deverá servir para isso.

    Tambem faco trabalho em pc e tenho que investir bum para poder trabalhar. N vou cobrar 50% ao cliente sem fazer nada para conprar um pc.
    Enfim.. lógica tuga

    Acho que se esticou nas considerações. Não sou construtor , faço carpintarias.
    Concordam com este comentário: Joao Dias
  8.  # 149

    Colocado por: pmfgomes1Tambem faco trabalho em pc e tenho que investir bum para poder trabalhar. N vou cobrar 50% ao cliente sem fazer nada para conprar um pc.
    Enfim.. lógica tuga

    É melhor começar a ler o tópico desde o inicio, porque não percebeu nada do que se está aqui a discutir.
    Concordam com este comentário: joaosantos, Joao Dias
  9.  # 150

    discussão da treta
    o core do João Dias não devia ser para aqui chamado, assim como a generalidade de algumas carpintarias e caixilharias e cozinhas, funciona de outra forma logicamente.
    Concordam com este comentário: joaosantos, Joao Dias, desofiapedro
  10.  # 151

    Colocado por: Varejotedepois ainda ficam ofendidos, por cauções e seguros


    Vamos lá a ver: o DO é que vai, sempre, pagar a festa toda. Agora o valor da caução é um custo irrisório face ao risco de ficar sem o dinheiro e sem casa feita... e sem dinheiro para mandar outra empresa concluir o trabalho, enquanto paga a eng. e advogados em tribunal a tentar reaver...
    Concordam com este comentário: pguilherme
  11.  # 152

    Colocado por: ricardo.rodrigues

    Vamos lá a ver: o DO é que vai, sempre, pagar a festa toda. Agora o valor da caução é um custo irrisório face ao risco de ficar sem o dinheiro e sem casa feita... e sem dinheiro para mandar outra empresa concluir o trabalho, enquanto paga a eng. e advogados em tribunal a tentar reaver...


    Estamos a falar de cozinhas, caixilharia, carpintaria, não de empreitadas de construção de raiz, mas também nesses casos julgo que não pedem 50% na adjudicação/encomenda.
    Concordam com este comentário: Joao Dias
  12.  # 153

    Por acaso a carpintaria foi das poucas especialidades que não me pediu um cêntimo adiantado. Fizeram tudo. Projetos para todos os armários, para a cozinha, para os vários painéis, simulações 3 D... tudo e mais alguma coisa que nem eu sabia que iriam fazer. Descarregaram o material na obra no dia combinado com cada embalagem acompanhada do respetivo projeto. Um profissionalismo que não vi em mais nenhuma especialidade. E o pagamento no final como estava acordado. Mas entendia perfeitamente se quisessem dinheiro adiantado porque colocaram os arquitectos deles a trabalhar para nós e colocaram o material na obra.
    Concordam com este comentário: Joao Dias
    Estas pessoas agradeceram este comentário: RUIOLI
  13.  # 154

    Colocado por: alexandrapinheiroFizeram tudo.


    Envie, sff, contacto para o meu e-mail (clique no username).
  14.  # 155

    Ricardo, não consegui ver o seu e-mail... fiz como disse. Cliquei no username.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: ricardo.rodrigues
  15.  # 156

    Colocado por: alexandrapinheiroRicardo, não consegui ver o seu e-mail... fiz como disse. Cliquei no username.


    Email

    [email protected]
  16.  # 157

    Colocado por: arturandresilvaNão está em causa a forma como cada um quer trabalhar e como lhe corre a vida com os seus métodos. A pergunta aqui é qual a forma correta de um DO fazer as coisas sem passar pelo mesmo que o autor do post passou. Repito. Só se fala assim "Caso o cliente não aceite estas condições, educadamente recusamos o trabalho." quando existe um défice de opções válidas no mercado e quando os clientes não entendem que são eles quem dita a forma do mercado operar.
    Concordam com este comentário:RUIOLI


    Actualmente, e considerando as condições do mercado, não são os clientes que ditam a forma do mercado operar.
    Veja-se que os clientes nem sequer conseguem garantir o preço dos materiais durante o percurso da obra, a não ser que paguem o material adiantado (seja ao empreiteiro, ou directamente na fábrica ou armazém).

    Isso não invalida que os clientes tenham o devido direito de se quererem proteger contra maus profissionais, aldrabões e vigaristas.
    Por outro lado, as empresas de construção também colocam as suas condições perante os clientes. Essas condições podem ser mais ou menos favoráveis, dependendo dos clientes. E são aceites ou não por esses clientes. Estão no seu direito de procurar as melhores condições para o seu caso.

    Mas actualmente, querer fazer obras ou comprar materiais sem qualquer adiantamento por parte do cliente, é arriscar demasiado, literalmente brincar com o fogo.
    Concordam com este comentário: Joao Dias, joaosantos
  17.  # 158

    Para ajudar "à festa", cada vez há mais famílias com dificuldades em pagar os créditos e sem forma de pagar algumas obras, e os construtores/empreiteiros cada vez têm mais dificuldade em arranjar mão de obra qualificada e estão cheios de trabalho, pelo que se podem dar ao luxo de escolher os clientes que mais lhe convêm.
  18.  # 159

    É normal que se defendam as empresas e os clientes. Nunca disse que deviam fazer obras sem adiantar uma parte. Isso é o normal. Agora adiantar tudo e ficar com o risco todo do lado do DO não me parece razoável.
    É sempre o cliente quem manda. Em último caso não faz obra. É dele o dinheiro.
    Quando faz um orçamento o cliente tem um prazo para o aceitar. Se adjudicou nesse prazo paga o que está previsto dentro dos moldes que defendo. Não consigo entender outra forma de se fazer negócio sinceramente.
    Concordam com este comentário: pguilherme
  19.  # 160

    Colocado por: arturandresilva
    Certo pagar a totalidade quando estiver todo na obra. Não exclui pagar uma percentagem na adjudicação do serviço como é obvio. Nem tanto ao mar nem tanto à terra. Andar com o dinheiro à frente só na condição de ter uma percentagem da empresa que me vai prestar os serviço já que a estou literalmente a financiar.

    Vá lá ao Leroy Merlin dizer que só paga o pavimento laminado, o vinilico ou o soalho quando lhos entregarem na obra…
    Isto é só um exemplo. Materiais absolutamente corriqueiros e de gama média-baixa.
    Agora imagine um soalho custom made…
 
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