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  1.  # 1

    Sei que é possivel mudar a fechadura de uma casa alugada sem ter que informar o senhorio, bastando repor a fechadura original na saida ou dar as chaves caso aceite.

    No entanto no caso de portas muito antigas a mudança de fechadura não parece dar grande ganho para resistir aos amigos do alheio.

    Alguém sabe se é possível realizar a trocar de porta para uma blindada, repondo mais tarde a original sem ter que informar o senhorio ?
  2.  # 2

    Ser possível é, mas é correto? Não sabemos.
  3.  # 3

    Fale com o senhorio, explique-lhe a sua ideia e veja o que ele lhe diz.
    • smst
    • 9 novembro 2023

     # 4

    O ideal será informar o senhorio antes. Veja que por norma a porta também deverá ser idêntica às dos restantes apartamentos (em aspecto exterior)
  4.  # 5

    Depois de falar com uma loja especializada, foi me dito de que voltar a colocar a porta normal depois de ter colocado uma porta blindada era muito difícil, para não falar do custo. A ideia era voltar a ficar igual, sem sinais de alteração.

    Alguém com conhecimento consegue confirmar esta informação ?

    Eu sei que o ideal era a comunicação com o senhorio, no entanto a mesma é muito difícil pois tem uma empresa no meio que não tem qualquer interesse em dialogos.
    Mesmo assim vou tentar propor a trocar de porta com custos 50%/50%.
  5.  # 6

    Acho que cai na situação de "benfeitorias" , melhora mas deixa ficar no momento em que interrompe o contrato.
    O senhorio não pode ter chave de acesso.
  6.  # 7

    Poderá não ser só o senhorio que ter que concordar. O condomínio também poderá ter uma palavra a dizer.
  7.  # 8

    Não sou de todo perita na área, mas lendo a sua publicação entendi que:


    1) queria fazer sem conhecimento do senhorio

    2) depois de falar com empresa especializada (e provavelmente inteirar-se dos custos) vai propor 50/50

    Sendo a comunicação desafiante e claramente um investimento importante para si, sugeria carta registada para a empresa representante a expor a questão de segurança (de preferência a nomear factos, tais como eventuais assaltos em construções vizinhas), a pedir autorização para a alteração referida e a questionar (com apresentação de custos e imagens do pretendido) se há abertura para comparticipação ou inclusivamente desconto parcial do valor nas rendas.

    Não sou senhoria, mas entendo que os investimentos devem ser vistos de uma perspectiva real entre partes e se é efectivamente importante para si e para a sua família, pondere organizar-se financeiramente para avançar a solo (que seria a segunda carta registada que eu enviava a pedir autorização para intervenção, caso negassem o convite a participação).
 
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