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  1.  # 1

    Estou a pensar comprar um terreno numa área periférica de Gaia, com o objetivo de construir uma moradia. Eu não quero áreas exteriores e interiores muito grandes, não tenho paciência para cuidar dos mesmos, vivi muito tempo numa casa com áreas enormes e sei o trabalho que dá e como não se aproveita metade da casa.

    No entanto, consultei um dos terrenos que estou interessados e diz que a área de implantação é de 112m2. Numa situação dessas, a área tem de ser obrigatoriamente essa ou pode ser menor?

    Mais uma questão, após o caderno de encargos, eu gostaria de fazer as obras por empreitada e não comprar um projeto chave na mão, acho que assim consigo controlar melhor os gastos. Pelo menos foi esse o feedback que deu o meu pai, construiu assim a casa dele há 20 anos e percebe mais ou menos de construção. O que acham?
  2.  # 2

    Colocado por: Tiago Castroimplantação é de 112m2


    Olá.
    Normalmente isso é a área máxima, pelo que há partida não se preocupe muito com isso.
    Contudo, o terreno poderá fazer parte dum loteamento que o force a respeitar os alinhamentos das casas do lado à frente e atrás ou ter alguma menção de que essa área é fixa. Depende como está escrito o regulamento do alvará de loteamento. Mas há sempre maneira de diminuir à área.

    112m² dá para encaixar bastante dos espaços duma casa... caso ela tenha mais pisos. Se tentar meter tudo num só, os 112m² já poderão ser apertados. Em caso de loteamento, poderá ser mais complicado. Depende muito do que quer.

    Sendo o terreno em VN Gaia, e caso necessite de gabinete para os projectos, poderemos dar cotação.

    Quanto mede o terreno?
  3.  # 3

    Colocado por: Tiago Castroeu gostaria de fazer as obras por empreitada e não comprar um projeto chave na mão

    Se conseguir gerir todo o processo e correr bem, sim poderá economizar um bom dinheiro. Mas convém ter a noção que pode não correr assim tão bem, pois nunca conseguirá garantir que cada especialidade compra rigorosamente o combinado, principalmente no que toca aos timings definidos para entrar em obra. E quando isso acontece, uns começam a atrasar o trabalhos dos outros, gera confusão e por vezes derrapagens.
    E mais grave, depois da obra pronta, se existir algum problema dentro da garantia, dependendo do que é, pode começar o jogo do empurra, em que uns não se responsabilizam pelo trabalho dos outros...

    Mas mais uma vez, pode correr tudo bem, se conhecer as pessoas certas. Eu também pensei em avançar por essa via, mas depois de tudo pesado, fiquei com dúvidas e estou a pensar pelo meio termo, entregar o principal a um construtor e gerir eu algumas vertentes que domino mais e não interfere com o desenrolar do grosso dos trabalhos.

    Boa sorte.
 
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